sexta-feira, 4 de outubro de 2013

POESIA DE LERENO NUNES













COTIDIANO

Morrer de ...
Fome
Tédio
Injustiças
Cassações                              
Opressões
Progresso exagerado
Falsas mortes
(morte lenta)
Sempre...
Nascer...
Quase nunca
(Ou até mesmo nunca)
Quando seremos constante?
Foi no ontem
É no hoje
Ou será no amanhã que nunca chega?
                         Nunca chega
                         ... e chega?

Lereno Nunes




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