sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

RESUMO DO DIA - PELOS BLOGS DE BACABAL


Por Dr. Rogério Alves

Na cidade de Bacabal, o carro do Viva Cidadão - órgão que funciona para facilitar expedição de documentos - foi assaltado por elementos que roubaram cerca de 900 carteiras de identidades em branco.
  
A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Civil foram acionadas para fazerem buscas no intuito de perseguir os autores.


Além da prisão dos elementos, o objetivo maior da detenção dos assaltantes é investigar a motivação do furto da quantidade de documentos. 
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Por Jeremias Fotógrafo

Cedo demais, bem antes de nascermos, nos tornamos dependentes. Ao nascermos, contudo, iniciou-se o processo de independência. A ligação com a mãe, pelo cordão umbilical, acabou, e passamos a receber o  alimento em nossa própria boca. Passou tempo, e mais tempo, e chegamos à chamada maior idade, hora de trabalhar e lutar pela própria sobrevivência, já que em outros casos, já não dependemos tanto dos outros. 

O primeiro parágrafo, é somente uma introdução do que na realidade pretendo. Falo de dependência, porque pretendo falar também da independência do ser humano.

Enquanto não determinarmos para onde queremos ir, não iremos mesmo, a menos que por conta dos outros. Enquanto estivermos valorizando os passos dos outros, dificilmente descobriremos o valor dos nossos.

Tive uma conversa com alguém sobre patrocinar e receber patrocínio. A pessoa dizia ter um objetivo de arrumar patrocínio para o irmão. Fui contra, porque não creio que isso possa construir o que quer que seja. Não creio que a  subserviência possa construir a independência digna de um homem. Basta olharmos a história dos que escreveram seus nomes nas páginas da história do mundo.
Como por exemplo, o homem, cujo corpo está para ser sepultado. Nelson Rolihlahla Dalibhunga Mandela, que nunca aceitou a desordem imposta por um governo que não permitia seus irmãos viverem a harmonia que se necessita para o verdadeiro crescimento de um povo. Mandela pagou caro, mas teve o reconhecimento do mundo todo.

Assim, senhores(as), se levarmos em conta que nossa voz pode ser ouvida, e nossos textos lidos, teremos, certamente,  esforço maior,  para levar o melhor que temos, porque, se temos, é porque recebemos do nosso Generoso e Bom Deus.
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Por Diário de Gardênia

Agradecemos o apoio que temos recebido por todos os lugares em que temos passado. Apoio imensurável, inclusive, de policiais novos e antigos, de policiais aposentados, de combatentes que nos tem contado parte de suas histórias, algumas tristes, outras, alegres; de combatentes que se arriscaram corajosamente para fazer cumprir a lei. Agradecemos o abrigo, o carinho, o conforme e a palavra amiga que não nos tem faltado. Agradecemos a doação de seu tempo. Agradecemos o suor derramado ao nos guiar pelos mais diversos caminhos. Agradecemos por nos receber em suas casas, em seus lares. Agradecemos pela fé depositada em nossas palavras, em nossas pessoas, em nossos propósitos. Por tudo agradecemos e afirmamos que não mediremos esforços para tornar suas vidas melhores, e se em algum momento não formos perfeitos, não será por má fé, mas pela condição humana passível de equívocos, e certamente, teremos paciência para ouvi-los e humildade para corrigir o que for preciso. Sabemos que não existem senhores da verdade e que agradar a todos é impossível, pois nem mesmo Jesus Cristo conseguiu tamanha proeza. O que devemos fazer é trabalhar, trabalhar e trabalhar com honestidade, humildade, transparência e coragem para enfrentar problemas e defender os policiais contra o grande Leviatã que não tem tratado dignamente os policiais civis; que não tem olhado para a sociedade como um pai, mas como um carrasco, insensível ao sofrimento do próximo. A sociedade a qual pertence os policiais civis nunca é ouvida quando a Administração Pública tira da manga uma aparente solução mágica de gestão de segurança pública. A Constituição do Brasil que diz que a Segurança Pública é dever do estado, direito e obrigação de todos, diz em outras palavras que as decisões dessa área não devem ser tomadas por uma única classe ou grupo como se essa classe ou grupo fossem os únicos conhecedores do assunto, mas nos faz entender que todos devem ser ouvidos, policiais e sociedade, uma vez que as decisões repercutem sobre todos. Trabalharemos por todos, até mesmo pelos que não se cansam de criticar sem propósito. Trabalharemos porque essa é nossa vocação.
Márcia GARDÊNIA - Presidente
CHAPA - Renovar para Avançar

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