Por Jamir Lima do Blog Quando Tudo é Importante
Pois é, deu o que todo mundo esperava, Fluminense campeão brasileiro do
tapetão.
O julgamento no campo esportivo está tal e qual no campo civil e criminal, quem tem bala na agulha (advogados caros e preparados) não fica preso nem é punido.
Quando se trata de pobre, preto prostituta (3 "pês", agora 4) e portuguesa aplica-se a letra fria da lei, mas quando se trata de rico, magnata e político, encontram-se nos "permeios" da lei, firulas e chicanas que li vram o "infeliz" de devolver o que subtraiu e ficar o tempo prescrito atrás das grades.
A lei é tão flexível que arranjaram um meio, um jeito de livrar pequenos furtos e ditos crimes de pequena monta: a fiança de R$4.000 e estamos conversados. O criminoso, agradecido e livre, volta ao convívio original para continuar praticando os mesmos crimes, delitos, o escambau. No código civil dá-se um jeito, mas no campo esportivo, quando um grande está no cadafalso nada de flexionar.
Porque perda de 4 pontos e não 1, 2 ou 3, de acordo com a gravidade?
E se fosse o contrário, a Portuguesa acionasse o Fluminense pedindo perdas de pontos e revertendo a posição, o julgamento seria o mesmo?
Por que não perdeu somente os pontos do jogo em questão? No caso, seria 1 ponto e o Flu seria degolado.
Por que não se atribuiu a penalidade de acordo com a gravidade do erro cometido? Perda de 4 pontos não seria uma pena excessivamente exagerada (perdoe o pleon asmo!)
Por que não penalizar, também, o acolhedor das assinaturas na súmula por não alertar que estava sendo cometido um erro, que tal jogador estaria irregular não poderia jogar?
Para dar consistência puseram o Flamengo no meio, com uma punição de, também, perda de 4 pontos, ficando na beira da tonga da mironga do cabuletê. E, dizem, que se alguém entrasse com denúncia contra o Corinthians, o curingão poderia amargar uma "belíssima" queda para a segunda divisão. Aí, sim, o brasileirão ia virar o verdadeiro samba do crioulo doido.
Mas, como "sói" acontece no Brasil, na justiça comum, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.
E, até quando o campeonato brasileiro sempre vai deixar "uma deixa" para algum interessado "soberano" ingressar no tapetão não aceitando e questionando o resultando em campo?
Que Deus me livre e guarde deste campeonato brasileiro de 2013!!! O ano marcado pelo tapetão!
E viva o Tapetão!
O julgamento no campo esportivo está tal e qual no campo civil e criminal, quem tem bala na agulha (advogados caros e preparados) não fica preso nem é punido.
Quando se trata de pobre, preto prostituta (3 "pês", agora 4) e portuguesa aplica-se a letra fria da lei, mas quando se trata de rico, magnata e político, encontram-se nos "permeios" da lei, firulas e chicanas que li vram o "infeliz" de devolver o que subtraiu e ficar o tempo prescrito atrás das grades.
A lei é tão flexível que arranjaram um meio, um jeito de livrar pequenos furtos e ditos crimes de pequena monta: a fiança de R$4.000 e estamos conversados. O criminoso, agradecido e livre, volta ao convívio original para continuar praticando os mesmos crimes, delitos, o escambau. No código civil dá-se um jeito, mas no campo esportivo, quando um grande está no cadafalso nada de flexionar.
Porque perda de 4 pontos e não 1, 2 ou 3, de acordo com a gravidade?
E se fosse o contrário, a Portuguesa acionasse o Fluminense pedindo perdas de pontos e revertendo a posição, o julgamento seria o mesmo?
Por que não perdeu somente os pontos do jogo em questão? No caso, seria 1 ponto e o Flu seria degolado.
Por que não se atribuiu a penalidade de acordo com a gravidade do erro cometido? Perda de 4 pontos não seria uma pena excessivamente exagerada (perdoe o pleon asmo!)
Por que não penalizar, também, o acolhedor das assinaturas na súmula por não alertar que estava sendo cometido um erro, que tal jogador estaria irregular não poderia jogar?
Para dar consistência puseram o Flamengo no meio, com uma punição de, também, perda de 4 pontos, ficando na beira da tonga da mironga do cabuletê. E, dizem, que se alguém entrasse com denúncia contra o Corinthians, o curingão poderia amargar uma "belíssima" queda para a segunda divisão. Aí, sim, o brasileirão ia virar o verdadeiro samba do crioulo doido.
Mas, como "sói" acontece no Brasil, na justiça comum, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.
E, até quando o campeonato brasileiro sempre vai deixar "uma deixa" para algum interessado "soberano" ingressar no tapetão não aceitando e questionando o resultando em campo?
Que Deus me livre e guarde deste campeonato brasileiro de 2013!!! O ano marcado pelo tapetão!
E viva o Tapetão!
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