Impulsionado
pela estreia do Allianz Parque, o Palmeiras não para de ver um aumento no seu
número de sócios-torcedores. Segundo o monitoramento feito pelo "Movimento
Por Um Futebol Melhor", o alviverde ultrapassou seu maior rival nesse
ranking.
O
Palmeiras agora tem 64.374 sócios-torcedores, deixando para trás o Corinthians
(64.361) e assumindo a quarta colocação neste ranking do Movimento, criado pela
Ambev e que tem como objetivo promover o futebol brasileiro, além de dar
descontos aos fãs.
O
ranking é liderado confortavelmente pelo Internacional, que conta com mais de
127 mil sócios. O arquirrival do Inter, o Grêmio, é o segundo com 80.304. Atual
bicampeão brasileiro, o Cruzeiro fecha o pódio com 67.208.
No
mês de janeiro deste ano, o Palmeiras era apenas o sétimo na lista com pouco
mais de 36 mil torcedores cadastrados. No mês passado, encostou no Corinthians
ao fechar com pouco mais de 61 mil sócios.
A
estimativa dada pelo próprio site do movimento é que até o fim do ano o
Palmeiras não passe o Cruzeiro. No entanto, com a volta do futebol brasileiro
no mês de janeiro é possível que o número de sócios-torcedores aumente.
ADVERSÁRIO
DO TIMÃO, ONCE CALDAS JÁ FOI CARRASCO DE CLUBES BRASILEIROS
Adversário
do Corinthians na primeira fase da Libertadores de 2015, em duelos que
ocorrerão nos dias 4 (Arena Corinthians) e 11 de fevereiro (Palogrande, em
Manizales), o colombiano Once Caldas já aprontou contra equipes brasileiras em
edições passadas. A equipe volta a disputar a competição sul-americana após não
conseguir se classificar em 2012 e 2013.
Os
colombianos surgiram para o cenário internacional ao serem campeões da
Libertadores de 2004, despachando o poderoso Boca Juniors (ARG) na final, em disputa
por pênaltis. Referência de retranca eficiente, aquele Once Caldas havia
eliminado dois tradicionais brasileiros de forma consecutiva: o Santos, nas
quartas de final - empate por 1 a 1 na Vila Belmiro e vitória por 1 a 0 na
Colômbia - e o São Paulo, na semifinal. Contra o Tricolor, após empate por 0 a
0 no Morumbi, um empate por 1 a 1 no Palo Grande levaria a decisão para os
pênaltis. Aos 45 minutos do segundo tempo, no entanto, o time da casa fez o gol
da vitória e da classificação para a final.
Depois
da conquista, o Once Caldas disputou a Libertadores mais três vezes. Em 2005,
como atual campeão, foi eliminado nas oitavas de final para o Tigres-MEX. Em
2010, caiu na mesma fase para o Libertad-PAR. Já 2011, sua última participação,
novamente entrou no caminho de brasileiros em mata-mata.
Os
colombianos haviam se classificado como a pior das 16 equipes para as oitavas
de final. E tiveram o Cruzeiro, equipe de melhor campanha e favorito ao título.
E a Raposa parecia levar o confronto facilmente, depois de vencer por 2 a 1 na
Colômbia no duelo de ida. No entanto, de forma surpreendente, caiu por 2 a 0 na
Arena do Jacaré.
A
"vingança" dos brasileiros veio na fase seguinte. O Santos de Neymar,
que sagrou-se campeão depois, eliminou o Once Caldas nas quartas de final, após
vitória por 1 a 0 na Colômbia e empate por 1 a 1 no duelo de volta, no
Pacaembu.
Em
casa, 100% contra brasileiros na fase de grupos
Debutante
na Libertadores de 1999, o Once Caldas enfrentou um brasileiro pela primeira
vez na sua segunda participação, em 2002. A equipe estava no Grupo 8, com
Olimpia (PAR), Universidad Católica (CHI) e Flamengo. Na Colômbia, vitória por
1 a 0 sobre o Rubro-Negro. No Maracanã, derrota por 4 a 1. Tanto Fla como Once
Caldas foram eliminados naquela fase, sem conseguir a classificação para o
mata-mata.
NEYMAR AVALIA EVOLUÇÃO NO BARCELONA: "DEIXEI DE SER
MENINO"
Aos 22 anos, Neymar
colhe os frutos da decisão. Após uma temporada de estreia sem brilho, o
atacante tem feito um trabalho incrível na primeira metade de 2014-15 e forma
uma dupla infalível com Messi no ataque. Mas, como não poderia deixar de ser
diferente, Neymar guarda a tristeza pelo fracasso na Copa do Mundo e seu corte infeliz
nas quartas de final do torneio.
“Deixei de ser
menino. Foi um ano de aprendizado. Um ano que a gente poderia ter feito
história. A pancada tirou meu sonho de ganhar uma Copa do Mundo, mas já
perdoei. Eu sempre perdoo”, disse o camisa 10 da Seleção à TV Globo,
referindo-se à dividida com o colombiano Zúñiga.
No episódio ocorrido
nas quartas de final da Copa do Mundo, Neymar sofreu uma joelhada do jogador da
Colômbia e fraturou uma vértebra. O jovem brasileiro acabou cortado do Mundial,
mas foi homenageado pelos companheiros na hora do Hino Nacional Brasileiro
executado antes da partida contra a Alemanha.
"Eu fiquei muito
feliz quando eles fizeram a homenagem. Naquele momento, eu precisava daquilo”,
declarou Neymar, que também não guarda mágoas por ter sido preterido por Dunga
na convocação da Copa de 2010, na África do Sul."Tinha gente mais
preparada do que eu para disputar aquela Copa", acrescentou.
Já adaptado ao
Barcelona, Neymar mudou completamente sua condição física e, além do trabalho
feito nos treinos do time catalão, conta com a dedicação de preparador físico
particular que trabalha em conjunto com seu clube. O resultado é um corpo
atlético mais preparado e forte para as dificuldades do futebol europeu.
"Faz uns meses
que eu estou me cuidando mais. Antes eu comia tudo que tinha pela frente. Agora
eu almoço, depois tomo um lanche à tarde, janto e tomo um lanche mais tarde.
Ganhei uns 4, 5 kg de massa. Estou forte", completou.
KAKÁ: "O FUTEBOL BRASILEIRO ESTÁ PARADO"
Após
retornar ao Brasil para atuar seis meses no São Paulo, Kaká já arrumou suas
malas para defender o Orlando City, time da MLS dos EUA. Mas o jogador de 32
anos, eleito o melhor do mundo em 2007, não vai embora sem antes fazer sua
avaliação do futebol brasileiro. E como já era de se esperar, ela não é nada
boa.
"O futebol
brasileiro está parado. Parou no tempo e acho muito em função do comodismo de
ser penta campeão, de acharmos que somos melhores realmente", declarou
Kaká à TV Globo. O jogador ainda afirmou que os treinadores brasileiros
precisam se aprimorar no exterior, nem que seja nos países vizinhos da América
do Sul.
"Os treinadores
também poderiam aprender sobre os outros. Na Europa, um time espanhol joga
contra times ingleses ou contra os italianos. Os treinadores conversam entre
eles e aprendem. Aqui nós não vemos a mesma interação com outros países
sul-americanos. O pensamento é: eu ganhei dessa forma com muitos anos e vou
continuar dessa forma. Essa mentalidade dos técnicos tem que mudar",
emendou.
Sobre a Seleção, Kaká
defende que o Brasil precisa aprender a jogar sem Neymar, camisa 10 do time e
atual capitão. Por sua vez, afirmou que está pronto para ajudar a equipe de
Dunga nesse novo ciclo, principalmente durante a Copa América e o início das
Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018 na Rússia.
"Eu acredito que
minha função vai depender daquilo que o Dunga pretende. Eu acho que posso dar
um ajuda para essa seleção nesse período de curto prazo. No longo ainda
veremos", finalizou o meio-campista, que vai defender o Orlando City por
três temporada.
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