Por Sérgio Mathias
As dores de cabeça do atual
governador vão perdurar por muito tempo em virtude da avalanche de problemas
que foram deixados por sua antecessora. No que tange a Bacabal a situação ainda
é mais agravante.
Colocado em terceiro plano
nas gestões da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), o município, por enquanto,
também não vem sendo olhando com carinho por Flávio Dino (PCdoB).
Não há absolutamente nenhum
órgão do Estado funcionando a contento e o blog já citou alguns exemplos, como
o Viva Cidadão e a 5ª Ciretran.
Na Regional de Educação não
é diferente. Funcionando Na base do improviso enquanto aguarda que a Seduc
resolva nomear os novos gestores, a unidade que funciona em um prédio
localizado na rua 28 de Julho, centro de Bacabal, foi ocupado na manhã desta
terça-feira (24) por parte dos servidores da Colt Brasil Segurança
Privada, empresa com sede em São Luís e que tem contrato de terceirização com o
Governo do Estado para prestar serviço de vigilância nas escolas estaduais em
Bacabal, Pedreiras, Olho D’Água das Cunhãs, Bom Lugar e Vitorino Freire.
De acordo
com os servidores, eles são em torno de 130 vigilantes, 85 só em Bacabal, e há
sete meses não veem a cor do dinheiro correspondente a seus salários.
Durante
todo esse tempo foram inúmeras as promessas de pagamento por parte da empresa,
mas até aqui só aconteceu um jogo de empurra-empurra entre a direção da Colt Brasil e a Secretaria de Estado da Educação que,
desde o governo anterior, afirma ter feito o repasse à empresa, que por outro
lado nega.
Cansados de tantas promessas
e de esperar por uma solução os servidores ocuparam o prédio da Unidade
Regional de Educação (URE) e dizem que só deixam o local quando receberem pelo
menos parte de seus vencimentos.
A reivindicação é mais do que justa e o Governo do Estado tem a obrigação de atendê-la o quanto antes.
A reivindicação é mais do que justa e o Governo do Estado tem a obrigação de atendê-la o quanto antes.
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