Se
o PMDB já tem posição definida em alguns municípios, na capital maranhense
permanece uma incógnita, um verdadeiro ‘samba do crioulo doido’.
Nem mesmo a eleição do vereador Fábio Câmara e do superintendente da Funasa,
André Campos, para os cargos presidente e vice-presidente do Diretório de São
Luís, parece ter dado uma certeza ao partido.
O
PMDB tem flertado com praticamente todos os pré-candidatos, incluindo o próprio
prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e a deputada federal Eliziane Gama (REDE), além
de vez por outra ensaiar uma candidatura própria.
Ontem, quinta-feira (28), a deputada Andrea Murad, no início da manhã, também cogitou
a possibilidade de disputar a Prefeitura Municipal de São Luís. A parlamentar
também deixou claro que Ricardo Murad, ex-secretário de Saúde, não será mesmo
candidato em 2016, como chegou a ser ventilado anteriormente.
“Tem
muita gente esperando uma definição do meu pai. Ele me disse recentemente que
prefere o desafio do governo e que irá disputar a eleição com Flávio Dino em
2018, por isso passou a incentivar a minha possibilidade de ser candidata.
Então, não descarto uma candidatura pelo PMDB onde o próprio presidente Sarney
é um entusiasta para que esta aconteça. Estou à disposição do partido. Mas
também recebi convites para disputar por outros 2 partidos. Não tenho interesse
em ser candidata apenas para me promover ou ganhar terreno para ter mais votos
na próxima eleição. O que me anima nesse projeto é a oportunidade de
transformar São Luís”, afirmou Andrea.
O
problema é que durante as eleições do Diretório Municipal, tanto Fábio Câmara,
quanto André Campos, também confirmaram a intenção de disputar as eleições para
prefeito de São Luís.
Com
a definição do Diretório Municipal, a expectativa era que o PMDB, enfim e definitivamente,
encontra-se seu rumo, com relação as eleições da capital maranhense, mas pelo
visto, continua ‘tudo como antes no quartel de Abrantes’, ou seja, sem
definição.
Só
resta aguardar e conferir.
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