quarta-feira, 9 de março de 2016

UM GIRO PELA POLITICA


Wevertonrocha

WEVERTON ASSEGURA PDT NA BASE, MAS CIRO GOMES SERÁ CANDIDATO EM 2018


Avaliando o atual momento político vivido no país, o líder do PDT na Câmara, deputado federal Weverton Rocha, informou, em discurso no plenário, que o PDT decidiu continuar na base de sustentação do Governo Dilma no Congresso, mas assegurou que, no momento oportuno, o partido discutirá a saída do governo para trabalhar o nome de Ciro Gomes à Presidência da República nas eleições de 2018.

Segundo o deputado Weverton, desembarcar do governo nesse momento de crise seria oportunismo do partido. “Vamos manter apoio à presidente Dilma Rousseff até ela superar esse momento difícil. Ajudamos a elegê-la e é nossa obrigação ajudar o governo a superar esse momento de crise”, afirmou.
O pedetista disse, ainda, que os membros da executiva consideraram a condução coercitiva do ex-presidente Lula um espetáculo midiático. No entanto, garantiram que não subirão no palanque com o ex-presidente por conta dos movimentos para a candidatura própria.
“O PDT defende o ex-presidente Lula da violência que ele sofreu, mas não vai subir no palanque do Lula. Quando ele saiu da Polícia Federal iniciou sua candidatura. E nós temos o projeto de ter candidatura própria para a Presidência da República em 2018. Nós não entraremos nessa disputa de PT com PSDB, porque acreditamos que está superada”, enfatizou o parlamentar maranhense.
O deputado destacou também os temas definidos em reunião da executiva nacional do partido para o enfrentamento da crise, entre eles, a defesa do pré-sal sob controle e exploração da Petrobras; o combate à corrupção e à privatização do patrimônio público; a defesa do investimento, emprego e produção.
”Temos a responsabilidade de compreender que o momento, agora, é de união, pautando soluções concretas para a crise que está instalada no Brasil”, finalizou.


0 deputado estadual Rogério Cafeteira (PSC) decidiu aceitar o convite formulado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) e permanecerá como Líder do Governo durante os quatro anos da atual gestão estadual.

Cafeteira, a princípio, deixaria a liderança do Governo na Assembleia e disputaria uma vaga na Mesa Diretora para o biênio 2017/2018. Entretanto, o convite formulado pelo próprio governador lhe fez mudar de ideia.

Além da defesa do Governo na Assembleia, Rogério Cafeteira, juntamente com os deputados Humberto Coutinho e Othelino Neto, tem sido importante nas conversas entre os deputados estaduais e o próprio governador.

Apesar das críticas recebidas no início, por alguns asseclas do governador, o convite de Flávio Dino deixa claro que o governador está satisfeito com o desempenho de Cafeteira na Assembleia.

Deputados Humberto Coutinho e Ricardo Rios

Mesa Diretora – Com a saída de Rogério Cafeteira da disputa pela eleição da Mesa Diretora, que acontece nesta quinta-feira (10), às 11h30, acaba “sobrando” uma vaga a mais para os deputados estaduais do Blocão do Governo.

Na manhã desta quarta-feira (09), por solicitação do próprio Humberto Coutinho, ficou praticamente definido que o deputado Ricardo Rios (PEN) é que será o candidato de consenso para a primeira secretaria da próxima Mesa Diretora.

As articulações e disputas seguem a todo vapor. Alguns comemoram, outros descontentes, outros se sentindo enganados, mas a princípio, mesmo com todos esses problemas, a eleição deve ser consenso no parlamento maranhense.

rigo BEM QUE RIGO TELES PODERIA TER FICADO SEM ESSA


O deputado estadual Rigo Teles (PV) foi reduzido a “pó” no embate que ousou ter com a também deputada estadual Andréa Murad (PMDB).

Teles, mesmo sendo humilhado em Barra do Corda pelo Governo Flávio Dino, conforme já demonstrou o Blog (reveja), deixou que a sua subserviência eterna ao Palácio dos Leões falasse mais alto e foi rebater as críticas feitas pela colega deputada sobre o funcionamento do CEM de Barra do Corda, também destacado anteriormente pelo Blog (reveja).
Entretanto, após réplicas e tréplicas, Andrea Murad foi certeira e no ponto mais vulnerável do deputado “camaleão” Rigo Teles.
“Eu não mudo de lado conforme o governo, deputado Rigo Teles. Eu não tenho o menor plano de ser deputada vitalícia, aqui nesta Assembleia. Eu não tenho realmente isso como emprego no final de minha vida”, afirmou.
Mais certeira, impossível.
levipontesPerdido – Quem também segue perdido é o deputado Levi Pontes (SDD). Depois que assumiu a liderança do Blocão do Governo, Pontes imagina que é o novo Líder do Governo, mas sem qualidade para o cargo que imagina ter, acaba enfiando os pés pelas mãos e demonstra está mais perdido que “cego em tiroteio”.
Pontes iniciou falando como se fosse uma sumidade na área da Saúde do Maranhão. Entretanto, quando teve a oportunidade de mostrar sua capacidade como gestor, acabou respondendo por uma ação de Improbidade Administrativa movida pelo Ministério Público Federal
Além disso, Levi Pontes se equivocou ou mentiu para a população maranhense quando afirmou e reafirmou que o Governo Flávio Dino realizou concurso para a área da Saúde. O que o Governo Flávio Dino já fez foi um seletivo, algo bem diferente do concurso que foi prometido pelo próprio governador, conforme o Blog já demonstrou ,
Simples assim.

SarneyFilhoSARNEY FILHO PREGA UNIÃO CONTRA MOSQUITO

 
O deputado Sarney Filho (PV-MA) pediu na Câmara Federal a criação de uma Comissão Externa que vai trabalhar no combate ao mosquito Aedes aegypti. Na avaliação de Sarney Filho, a epidemia de Zika que atinge o Brasil talvez seja a maior tragédia na saúde no último século. Daí a necessidade da união da sociedade organizada e dos governos no combate ao mosquito Aedes Aegypti.
“Eu entendi, como continuo entendendo que esse talvez seja o assunto mais grave do Brasil dos últimos anos. É um assunto que diz respeito a saúde das pessoas, mas principalmente diz respeito a saúde das novas gerações. Estamos tendo através da Zika a microcefalia, não se sabe ao certo como essa doença age. Se sabe que muitas das gravidas que pegam a Zika, o feto nasce com essa doença. Então, é importante que a gente possa fazer todos os esforços no sentido de debelar a doença e hoje só se debela a doença matando o mosquito Aedes aegypti”.
Sarney Filho chamou atenção para o números de pessoas infectadas pelo mosquito Aedes Aegypti numa mesma rua do bairro Santo Antonio, em São Luís
“Eu fiquei abismado quando vi casos aqui em São Luís. Em bairros onde em uma só rua 30 pessoas pegaram. Então, nós temos que começar em todos os centros porque o mosquito gosta de gente, ele não prolifera afastado das pessoas, ele está sempre perto das pessoas. Os criadouros são perto das pessoas”.
Sarney Filho disse ainda que é preciso conscientizar a população da necessidade de acabar com os criadouros do mosquito e assim impedir que Zika, a Dengue e a Chicungunha se multipliquem. O parlamentar afirmou que esta é uma guerra de todos, da sociedade civil e dos governos.
 
PedrinhasONU CRITICA MEDIDAS EM PEDRINHAS
O relator especial da ONU sobre tortura, Juan Méndez, criticou nesta quarta-feira (9) as medidas implementadas pelo governo do Brasil para acalmar a tensão no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, um dos mais violentos do país.
Apesar de Méndez ter reconhecido que as autoridades brasileiras tiveram sucesso diminuindo a tensão por meio da separação dos detentos, ele também afirmou que outras medidas impostas são “muito negativas” e podem gerar futuros motins.
“Os agentes usam armas pesadas, e acredito que é uma má prática levar este tipo de arma para dentro dos sistemas penitenciários porque não só põem em risco os detentos como também os agentes. Pode ocorrer que algum preso desesperado tente pegar uma delas”, afirmou o relator em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça.
Méndez também mostrou preocupação com a superlotação, as condições sanitárias, a disponibilidade de alimentos e os serviços de saúde no complexo penitenciário. “As celas foram projetadas para oito presos, mas são ocupadas por 20. Além disso, eles passam muito tempo dentro delas, cerca de 23 horas”, afirmou.
Pedrinhas foi protagonista de uma crise carcerária entre 2013 e 2014, período no qual em vários casos foram assassinados mais de 60 detentos, alguns deles decapitados por outros presos.
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