Graciete
Graciete Trabulsi é a mais experiente delas, já foi secretária de ação social do município e deputada estadual - sendo o nome que, até hoje - conseguiu o maior número de votos já dado a um candidato a deputado estadual no município, cerca de 15 mil. Mas, também, é quem tem a situação menos sólida ou confortável.
Filiada ao Partido Social Liberal (PSL) Graciete carece de capital e estrutura que banque o seu objetivo. No momento nem mesmo pode ser socorrida pelo ex-marido, o ex-prefeito de Bacabal, médico Raimundo Nonato Lisboa, hoje fora do poder e sem o mesmo cacife político de antes.
Pode, entretanto o ex-prefeito Lisboa, articular o nome da ex-esposa como candidata a vice em diversas variantes ou direções. Sendo que, mesmo pequena, ainda existe a chance de Graciete Trabulsi ser indicada candidata a prefeita em substituição a um dos nomes que hoje se apresenta na disputa como pré-candidato a prefeito.
Liduina
Liduina Tavares nasceu para a
política como militante de esquerda. Já foi vereadora e secretária de educação
do município. Não conseguiu sua reeleição como vereadora e agora, filiada ao
Partido Democrático Trabalhista (PDT), empreita a meta de se tornar prefeita de
Bacabal.
Segundo levantamento feito pelo Portal Castro Digital Liduina Tavares é pedagoga, especialista em Planejamento Educacional-Universo/RJ e em Fé e Política - PUC/RJ, professora, poetisa, membro da Rede de Defesa de Direitos da Cidadania e da Rede Bacabalense de Cultura, membro fundadora e ex-presidenta da Academia Bacabalense de Letras.
É casada com Edson de Sousa Lima, mãe de Áleff Rodrigo, estudante concluinte do curso de Direito, e de Ácquila Regina, caloura (2016.2) no curso de Administração. É também professora da rede pública estadual, exerceu cargos de Gestora Escolar, Assessora de Educação da extinta Gerencia Regional de Bacabal e Coordenadora do Projeto Avanço Escolar da Secretaria de Estado da Educação (em São Luis).
Gisele
Segundo levantamento feito pelo Portal Castro Digital Liduina Tavares é pedagoga, especialista em Planejamento Educacional-Universo/RJ e em Fé e Política - PUC/RJ, professora, poetisa, membro da Rede de Defesa de Direitos da Cidadania e da Rede Bacabalense de Cultura, membro fundadora e ex-presidenta da Academia Bacabalense de Letras.
É casada com Edson de Sousa Lima, mãe de Áleff Rodrigo, estudante concluinte do curso de Direito, e de Ácquila Regina, caloura (2016.2) no curso de Administração. É também professora da rede pública estadual, exerceu cargos de Gestora Escolar, Assessora de Educação da extinta Gerencia Regional de Bacabal e Coordenadora do Projeto Avanço Escolar da Secretaria de Estado da Educação (em São Luis).
Gisele
Gisele Veloso é empresária e apareceu
para a política em um passe de mágica, após ter se tornado 'assessora' do
desembargador Antônio Pacheco Guerreiro Júnior, ex-presidente do Tribunal de
Justiça do Maranhão (TJ-Ma). Tem feito intenso trabalho de pré-campanha, é quem
está há mais tempo na estrada, é filiada ao Partido da República (PR) e já
marcou data para realizar convenção e homologar sua candidatura: dia 31 de
julho.
Recebe o 'apoio' único do desembargador Guerreiro Júnior, que também tem residência em Bacabal. Guerreiro, a exemplo do senador João Alberto Souza, é um esfogíteado pela cidade. Isso nasceu lá pela década de 80, do século passado - além de -, também, por política.
O hoje desembargador, à época Juiz de Direito, tentou fazer da hoje ex-esposa, Mary Guerreiro, vereadora pelo Partido Liberal (PL), sem no entanto obter sucesso, fato que se repetiu mais recentemente no município de Guimarães, onde Mary Guerreiro teve candidatura derrotada a prefeitura do município.
Alguns do 'ditos' analistas políticos de Bacabal não acreditam que Gisele, ou Guerreiro, leve o projeto de candidatura a frente, que o objetivo seria a barganha de uma vaga como vice em coligação com outro nome. Contudo a convenção municipal do PR está marcada e confirmada.
Alana
Recebe o 'apoio' único do desembargador Guerreiro Júnior, que também tem residência em Bacabal. Guerreiro, a exemplo do senador João Alberto Souza, é um esfogíteado pela cidade. Isso nasceu lá pela década de 80, do século passado - além de -, também, por política.
O hoje desembargador, à época Juiz de Direito, tentou fazer da hoje ex-esposa, Mary Guerreiro, vereadora pelo Partido Liberal (PL), sem no entanto obter sucesso, fato que se repetiu mais recentemente no município de Guimarães, onde Mary Guerreiro teve candidatura derrotada a prefeitura do município.
Alguns do 'ditos' analistas políticos de Bacabal não acreditam que Gisele, ou Guerreiro, leve o projeto de candidatura a frente, que o objetivo seria a barganha de uma vaga como vice em coligação com outro nome. Contudo a convenção municipal do PR está marcada e confirmada.
Alana
A mais improvável e mais surpreendente pré-candidatura é da filha do
ex-deputado estadual Pedro Alves, Alana Alves. Alana é filiada ao Partido
Trabalhista Brasileiro (PTB), graduada em terapia ocupacional e se especializou
em políticas públicas. Já foi candidata a deputada estadual, não nasceu, mas
cresceu em Bacabal acompanhando o trabalho do pai de casa em casa, até quando ele
se elegeu para a Assembleia legislativa.
Não conta com apoio de nenhum grande nome da política local, pois a sua proposta é o povo no poder. Em razão disso trabalha com lideranças do povo.
Também não tem um grupo fechado e quem quiser participar do movimento tem que entender a filosofia que o seu trabalho não é comandado por nenhum grande cacique.
Alana também já tem pré-candidato a vice-prefeito definido. Ele é o Valdir Pescador, um morador da Tresidela e membro da Colonia dos Pescadores Z-30 de Bacabal
Não conta com apoio de nenhum grande nome da política local, pois a sua proposta é o povo no poder. Em razão disso trabalha com lideranças do povo.
Também não tem um grupo fechado e quem quiser participar do movimento tem que entender a filosofia que o seu trabalho não é comandado por nenhum grande cacique.
Alana também já tem pré-candidato a vice-prefeito definido. Ele é o Valdir Pescador, um morador da Tresidela e membro da Colonia dos Pescadores Z-30 de Bacabal
O município de Bacabal, até hoje, só
foi comandado por uma mulher, a enfermeira Raimunda Ramos Loiola, esposa do
ex-deputado estadual e ex-prefeito Francisco Coelho Dias.
Dona Raimundinha, ou a Madrinha - como era popularmente conhecida -, governador Bacabal na década de 1980 do século passado, entre os anos de 1982 e 1988.
Seu governo sofreu problemas de continuidade em razão da súbita morte do marido bem no meio do mandato.
Mesmo assim Raimunda Loiola conseguiu conduzir o município com destreza, deixando sua marca como administradora em atos, ações e obras que ainda hoje servem a comunidade Bacabalense.
Vereadoras só 10
Dona Raimundinha, ou a Madrinha - como era popularmente conhecida -, governador Bacabal na década de 1980 do século passado, entre os anos de 1982 e 1988.
Seu governo sofreu problemas de continuidade em razão da súbita morte do marido bem no meio do mandato.
Mesmo assim Raimunda Loiola conseguiu conduzir o município com destreza, deixando sua marca como administradora em atos, ações e obras que ainda hoje servem a comunidade Bacabalense.
Vereadoras só 10
São poucas as mulheres que ocuparam uma cadeira na câmara municipal de Bacabal ao longo de toda a sua história. A pioneira foi Nair Romeu, carinhosamente conhecida como Naná.
A segunda foi Luzia Reis, esposa do também ex-vereador Pedro, moradores do hoje município de Bom Lugar.
A terceira vereadora foi a professora Maria Rivalda Carvalho, secretária por muitos anos do colégio de Nossa Senhora dos Anjos.
Doralice Veloso |
Mazé bringel |
Mônica Loiola |
Liduina |
Ute Almeida |
Natalia Duda |
Regilda |
,Mais recentemente a câmara de vereadores de Bacabal cedeu assento para Doralice Veloso, Maria José Bringel, Ute Almeida, Mônica Loiola, Liduina Tavares, Regilda Santos e Nathália Duda.
Por Abel Carvalho
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