DISCUSSÃO E BLÁ, BLÁ, BLÁ
Dia desses, numa roda de amigos e de
gente mais chegada (tipo cunhada, concunhado, esposa e coisa e tal) surgiu essa
discussão, dessas que varam a noite e a madrugada e ninguém sai vitorioso, pois
é polêmica, e todos têm razão, pois o argumento de cada um é base inabalável e
dela ninguém abre a mão, e por aí vai.
Quando eu disse que a gente já nasce feito foi um deus nos acuda, disseram: - não coloque isto em página ou no seu blog que o povo vai cair em cima, vão te esculhambar... isto não tem cabimento...
Bom, eu sozinho contra todos me senti um ratinho rodeado de gatos vorazes, um romano jogado aos leões, um touro nestas touradas em Madrid.
É lógico que cada um tem um pensamento e ninguém é obrigado a concordar com tudo que a gente fala, sempre vai haver alguma contestação.
Na opinião de meus contestadores o ser humano é fruto do meio em que vive e da educação a que é submetido. É aí que discordo totalmente.
Não fujo de meu pensamento e minha convicção de que já nascemos prontos e acabados no que diz respeito ao caráter e à personalidade, acho que já nascemos dilapidados no quesito "estrutura psicológica", e, neste particular tem a inteligência, a criatividade e novamente o caráter.
Aqueles gênios das invenções, os psicopatas, os senhores da guerra, não são fruto de educação, já nasceram predestinados, como dizem por aí, com uma missão já pré-estabelecida.
Que aprendizado recebeu o Aleijadinho, Leonardo Da Vinci e os gênios das esculturas e desenhos, tais como os chargistas, os caricaturistas?
Temos muita coisa inata, habilidades que vieram com a gente, tal como a habilidade para dominar a bola (jogar futebol), a habilidade do cirurgião, do piloto de avião, daqueles motoristas de caminhão, dos saltadores de para-quedas, daqueles profissionais da construção civil, que trabalham naquelas alturas, habilidade para manusear cartas, equilibrar em cordas, mágicos...
São muitos exemplos de habilidades sem igual que vêm de nascença. Um cantor com aquela voz que Deus lhe deu nunca seria fruto do meio ambiente e da educação.
Os oradores, os apresentadores, os atores, que têm o dom da palavra e do gesticular, não é para qualquer um.
O que meus oponentes destas ideias argumentam é sobre a oportunidade que somente os ricos têm de poderem galgar degraus impossíveis para pessoas de baixa renda, de que a pobreza limita e exclui indivíduos que poderiam ser vencedoras em alguma área, em alguma profissão.
A meu ver, talento independe de classe, de lugar, mesmo em condições precárias pode surgir ou ressurgir algo inesperado, alguma ideia que mente nenhuma poderia supor.
Neste ponto, o detalhe, o fator mais importante é a sorte, que aparece poucas vezes ou nenhuma. De nascer na hora certa, no dia certo e no lugar certo. O resto é perfumaria, como diria aquele comentarista esportivo.
Cada um com seus argumentos e com seus pontos de vista têm sua razão e a riqueza das discussões tem esta vantagem: levantar a "lebre", fustigar, provocar...permitir o contrário...
Onde não pode haver vencido nem vencedor!!!
E enriquecer os debates...sempre!!!
Quando eu disse que a gente já nasce feito foi um deus nos acuda, disseram: - não coloque isto em página ou no seu blog que o povo vai cair em cima, vão te esculhambar... isto não tem cabimento...
Bom, eu sozinho contra todos me senti um ratinho rodeado de gatos vorazes, um romano jogado aos leões, um touro nestas touradas em Madrid.
É lógico que cada um tem um pensamento e ninguém é obrigado a concordar com tudo que a gente fala, sempre vai haver alguma contestação.
Na opinião de meus contestadores o ser humano é fruto do meio em que vive e da educação a que é submetido. É aí que discordo totalmente.
Não fujo de meu pensamento e minha convicção de que já nascemos prontos e acabados no que diz respeito ao caráter e à personalidade, acho que já nascemos dilapidados no quesito "estrutura psicológica", e, neste particular tem a inteligência, a criatividade e novamente o caráter.
Aqueles gênios das invenções, os psicopatas, os senhores da guerra, não são fruto de educação, já nasceram predestinados, como dizem por aí, com uma missão já pré-estabelecida.
Que aprendizado recebeu o Aleijadinho, Leonardo Da Vinci e os gênios das esculturas e desenhos, tais como os chargistas, os caricaturistas?
Temos muita coisa inata, habilidades que vieram com a gente, tal como a habilidade para dominar a bola (jogar futebol), a habilidade do cirurgião, do piloto de avião, daqueles motoristas de caminhão, dos saltadores de para-quedas, daqueles profissionais da construção civil, que trabalham naquelas alturas, habilidade para manusear cartas, equilibrar em cordas, mágicos...
São muitos exemplos de habilidades sem igual que vêm de nascença. Um cantor com aquela voz que Deus lhe deu nunca seria fruto do meio ambiente e da educação.
Os oradores, os apresentadores, os atores, que têm o dom da palavra e do gesticular, não é para qualquer um.
O que meus oponentes destas ideias argumentam é sobre a oportunidade que somente os ricos têm de poderem galgar degraus impossíveis para pessoas de baixa renda, de que a pobreza limita e exclui indivíduos que poderiam ser vencedoras em alguma área, em alguma profissão.
A meu ver, talento independe de classe, de lugar, mesmo em condições precárias pode surgir ou ressurgir algo inesperado, alguma ideia que mente nenhuma poderia supor.
Neste ponto, o detalhe, o fator mais importante é a sorte, que aparece poucas vezes ou nenhuma. De nascer na hora certa, no dia certo e no lugar certo. O resto é perfumaria, como diria aquele comentarista esportivo.
Cada um com seus argumentos e com seus pontos de vista têm sua razão e a riqueza das discussões tem esta vantagem: levantar a "lebre", fustigar, provocar...permitir o contrário...
Onde não pode haver vencido nem vencedor!!!
E enriquecer os debates...sempre!!!
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