Depois de tantos
medos e sobressaltos, alarmes sobre epidemia de zika e pânico sobre a violência
instalada nos morros e favelas do Rio de Janeiro, contrariando os
"profetas do apocalipse", as olimpíadas se encerraram num clima
festivo e de muita tranquilidade, apesar daquela pedrada ou bala na janela do
ônibus que levava jornalistas estrangeiros e da morte de um policial da força
nacional que ousou entrar no submundo das drogas num território dominado pelo
tráfico, onde eles têm o poder absoluto e total e governam com sua lei
particular (lá só entram lá com sua ordem previamente negociada).
Sob a vigilância permanente da força nacional, da policia militar do Rio de Janeiro, mais contingentes da marinha, exército e aeronáutica "blindaram" os locais dos jogos olímpicos, dando toda a segurança necessária, com o "senão" de que não contrariassem nem invadissem o território dominado "citado" acima.
Provavelmente, depois das eleições municipais estas tropas voltarão a trabalhar conforme "antigamente", cada um no seu reduto e o Rio de Janeiro retornará àquela intranquilidade costumeira.
Percalços num evento de tamanha magnitude não é exceção, acontecem, mas não foram do tamanho daqueles que esperavam e torciam pelo pior. E, no final, todos se salvaram livres, leves e soltos, salvo aqueles americanos que tentaram macular a imagem do país e das olimpíadas.
Foi festa pra ninguém botar defeito, inesquecível, tanto o show da abertura dos jogos quanto a cerimônia de encerramento. Nesta, então, os "estrangeiros", agora transformados em amigos desde criancinha, se esbaldaram naquela batucada samba de balada, e, terminando, num carnaval tipicamente carioca. Como não estão acostumados com tanta alegria, somada com aquela chuvinha intermitente deitaram e rolaram "literalmente"!
As medalhas saíram caríssimas, mas valeu a pena. E poderia ter sido melhor não fosse a falta de sorte das meninas do vôlei de quadra e de praia, do handebol feminino (uma medalha quase certa) e daquele amarelão costumeiro, quando se trata de uma final, de nossas meninas do futebol.
Valeu, mesmo, aquele ouro tão esperado (parecia uma novela sem fim) há muitos e muitos anos do nosso futebol dos "meninos". Foi nos pênaltis, mas em cima da Alemanha, que vinha tirando aquela onda com os 7X1, foi bom demais da conta, sô!
E, no domingo, na hora do almoço, aquela vitória de 3X0 do vôlei sobre a Itália, coroou "sobremaneira" o último dia das Olimpíadas 2016 com o 7º ouro olímpico. E que desfecho!
Aqui estamos "cicatrizados" naquele vício de só ganhar no sufoco, no último minuto, no frigir dos ovos, aos 45 do segundo tempo, foi pressão alta demais, de disparar o coração, de engolir seco.
Melhor ainda poder sentir e vibrar com a Copa do Mundo e das Olimpíadas em nosso Brasil, sem maiores atropelos, e, dentro dos conformes.
Quanto ao legado, pelo menos no quesito alegria e muita diversão, foi de tirar o chapéu, não vai deixar prejuízos.
O lado positivo foi resgatar a imagem do país e mostrar ao mundo que sabemos organizar e festejar.
E como sabemos.
E vamos saborear por um bom tempo tudo de bom que aconteceu agora.
Sob a vigilância permanente da força nacional, da policia militar do Rio de Janeiro, mais contingentes da marinha, exército e aeronáutica "blindaram" os locais dos jogos olímpicos, dando toda a segurança necessária, com o "senão" de que não contrariassem nem invadissem o território dominado "citado" acima.
Provavelmente, depois das eleições municipais estas tropas voltarão a trabalhar conforme "antigamente", cada um no seu reduto e o Rio de Janeiro retornará àquela intranquilidade costumeira.
Percalços num evento de tamanha magnitude não é exceção, acontecem, mas não foram do tamanho daqueles que esperavam e torciam pelo pior. E, no final, todos se salvaram livres, leves e soltos, salvo aqueles americanos que tentaram macular a imagem do país e das olimpíadas.
Foi festa pra ninguém botar defeito, inesquecível, tanto o show da abertura dos jogos quanto a cerimônia de encerramento. Nesta, então, os "estrangeiros", agora transformados em amigos desde criancinha, se esbaldaram naquela batucada samba de balada, e, terminando, num carnaval tipicamente carioca. Como não estão acostumados com tanta alegria, somada com aquela chuvinha intermitente deitaram e rolaram "literalmente"!
As medalhas saíram caríssimas, mas valeu a pena. E poderia ter sido melhor não fosse a falta de sorte das meninas do vôlei de quadra e de praia, do handebol feminino (uma medalha quase certa) e daquele amarelão costumeiro, quando se trata de uma final, de nossas meninas do futebol.
Valeu, mesmo, aquele ouro tão esperado (parecia uma novela sem fim) há muitos e muitos anos do nosso futebol dos "meninos". Foi nos pênaltis, mas em cima da Alemanha, que vinha tirando aquela onda com os 7X1, foi bom demais da conta, sô!
E, no domingo, na hora do almoço, aquela vitória de 3X0 do vôlei sobre a Itália, coroou "sobremaneira" o último dia das Olimpíadas 2016 com o 7º ouro olímpico. E que desfecho!
Aqui estamos "cicatrizados" naquele vício de só ganhar no sufoco, no último minuto, no frigir dos ovos, aos 45 do segundo tempo, foi pressão alta demais, de disparar o coração, de engolir seco.
Melhor ainda poder sentir e vibrar com a Copa do Mundo e das Olimpíadas em nosso Brasil, sem maiores atropelos, e, dentro dos conformes.
Quanto ao legado, pelo menos no quesito alegria e muita diversão, foi de tirar o chapéu, não vai deixar prejuízos.
O lado positivo foi resgatar a imagem do país e mostrar ao mundo que sabemos organizar e festejar.
E como sabemos.
E vamos saborear por um bom tempo tudo de bom que aconteceu agora.
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