LIBERDADE DE IMPRENSA
Um dos maiores problemas da
imprensa mundial é a falta de liberdade de expressão e a censura do jornalismo
em alguns países. Geralmente, a falta de Liberdade de Expressão pode ser
encontrada em países onde há uma ditadura, onde a imprensa local deve obedecer
sempre as ordens do Governo, ou então, é censurada por tempo indeterminado. Em
nações onde há ditadura, são poucas as organizações que sempre obedecem os
ditadores (Wikipedia). A imprensa deve ser livre, e num país democrático é
crucial que assim seja, livre e solta para publicar o que lhe convier, sem
censura de qualquer espécie, sem restrições.. É evidente que pode publicar com
seu livre arbítrio, com a ressalva de não contrariar a verdade dos fatos.
Embora seja de veia política, não pode se posicionar politicamente, sua missão
e seu papel é de narrar, documentar, detalhar, mas sem tomar partido deste ou
daquele lado. A imprensa deve ser crítica, denunciar quando testemunhar ou
constatar algo prejudicial ao indivíduo ou à sociedade. Isto é primordial num
país democrático, onde o poder emana do povo. É lógico que existe descalabros e
desencontros no meio midiático, pois, no capitalismo onde o dinheiro é o poder,
há interesses escusos de toda ordem, principalmente por detrás da informação. É
fundamental que a opinião não interfira nem faça lavagem cerebral, não forme
opinião de convencimento como na marquetagem avassaladora que vemos no dia a
dia, que visa somente resultado em seu favor, em resumo, em poucas
palavras:quase um crime organizado. Não se pode exigir destas cadeias de
televisão e rádio, isenção, se lá na origem, na criação dos conglomerados
noticiosos os veículos foram cair nas mãos de políticos "desalmados",
na maioria corruptos, que, por isso, distorcem os fatos, desfiguram e deformam
a notícia de modo a ficar favorável a si e aos seus objetivos. E, o capitalismo
selvagem, predador, age sem dó nem piedade sobre seu "patrocinado",
exigindo que este se posicione, sempre, a seu favor. O patrocinador, investindo
na divulgação de seus produtos, comprando publicidade, não quer nem saber de
imparcialidade, quer mais é tudo falando bem dele, mesmo que isto contrarie o
bom jornalismo que é o que todo mundo (neste caso, o leitor) quer e espera de
quem manipula o noticiário e as entrelinhas dos fatos. Através da imprensa
amestrada (aquela que se vende para se dar bem), os políticos fichas-sujas
podem fazer um projeto de poder eterno, para usufruir do bom e do melhor, da
maneira que lhe aprouver, fazendo lavagem de dinheiro roubado ou desviando
recursos públicos, quiça se tornando dono do poder, como acontece hoje aqui e
acolá. Cabe à imprensa o resguardo dos legítimos direitos e a aplicação da lei
para todos, abarcando para si a defesa do bem comum, combatendo a impunidade
tão presente nestes nossos dias conturbados. A conotação "partido da
imprensa golpista", "mídia tucana", "blogs petistas",
é a imprensa como propaganda, muitas vezes partidária, onde o proveito próprio
é o que importa. onde a marketing político "norteia" e faz o
convencimento da massa. Não é raro alguma revista ou jornal ter cunho
sub-liminar em prol de algum político ou partido. Além disto, há folhetins
clandestinos de propagandas ostensivas de crimes de toda forma, que podem
afrontar as leis, os costumes e a tradição. E não têm como serem combatidos devido
à forma de como são feitos e distribuídos, na surdina e à sorrelfa. A lei não
pode ser feita para proteger os criminosos, e a vigilância para que isto não
acontece é papel fundamental da imprensa imparcial. Assim, cumpre à imprensa o
máximo cuidado para não cometer injustiças, antecipar julgamentos. Tem que ser
assim!
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