Está em
curso nos gabinetes principais do Palácio dos Leões uma trama do governo
comunista que pode levar o povo maranhense a arcar com um rombo bilionários nas
contas do estado a partir de 2019. Além de tentar arrancar R$ 8,1 bilhões em
impostos dos maranhenses, Dino tenta esticar a dívida com o BNDES em mais seis
anos, jogando a dívida para os próximos ocupantes do palácio.
A jogada
comunista consiste no seguinte: o Maranhão precisa arcar com parcelas mensais
de um empréstimo de R$ 2 bilhões que Flávio Dino deveria ter usado em obras
estruturantes, sobretudo em São Luís, mas usa apenas em pequenos projetos em
favor de aliados. Ocorre que ele quer, agora, alongar a dívida para mais seis
anos, com quatro anos de carência para começar a pagar, já a partir de 2018,
quando pretende disputar a reeleição.
Em outras
palavras, Flávio Dino quer usar os bilhões do BNDES sem ônus, em plena campanha
pela reeleição, deixando a conta para o maranhense pagar a partir de 2020.
Além do
dinheiro do BNDES, Dino tem outro projeto em tramitação na Assembleia, que
força o maranhense a pagar uma conta de R$ 8,1 bilhões em impostos, exatamente
no ano eleitoral. São R$ 500 milhões a mais que em 2017. Totalizando, são R$ 2
bilhões do BNDES mais R$ 500 milhões em impostos, o que dá R$ 2,5 bilhões para
o comunista usar como quiser em plena campanha eleitoral. É uma espécie de
fundo eleitoral próprio, que Dino terá à sua disposição. E o maranhense pagará
essa conta sozinho, depois, como herança do comunismo.
Uma conta
amarga demais.
Coluna
Estado Maior
Nenhum comentário:
Postar um comentário