O
movimento de lideranças do PSDB nacional dará o tom, nos próximos dias, do
projeto de poder que os tucanos querem para o Maranhão. Primeiro, o prefeito de
São Paulo, João Doria Jr. – provável candidato da legenda ao governo daquele
estado – chega hoje a São Luís, em uma agenda que inclui encontro com líderes
empresariais e encontros pessoais com a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e
com o senador Roberto Rocha (PSDB).
Não há,
na agenda, nenhuma definição de encontro com o governador Flávio Dino (PCdoB),
de quem Doria já deixou claro nutrir certa antipatia. Talvez até por isso o
vice-governador Carlos Brandão esteja absolutamente escanteado da visita do
prefeito de São Paulo.
Os
tucanos devem receber também em São Luís – se não em 2017 certamente no início
de 2018 – o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o candidato da legenda a
presidente da República. Agora fortalecido com a garantia de que presidirá a
legenda, Alckmin vem com a clara posição de que quer um palanque forte no
Maranhão, distante do projeto do PCdoB maranhense.
Os
movimentos do ano pré-eleitoral de 2017 são absolutamente diferentes dos de
2013, quando Brandão ainda tinha força no ninho e encaminhava o esdrúxulo
projeto de aliança com o PCdoB, que resultou na ignonímia política de ver no
mesmo palanque o senador Aécio Neves e o governador Flávio Dino. E deu no que
deu.
Estado
Maior
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