As
pesquisas eleitorais servem para balizar as campanhas em qualquer nível. Elas
orientam e estabelecem parâmetros para se definir ou corrigir rumos, traçar
estratégias e seguir em frente. No Maranhão, porém, as pesquisas estão sendo
usadas pelo governo Flávio Dino (PCdoB) como instrumento de intimidação e de
pressão, bem aos olhos da Justiça Eleitoral.
Felizmente,
a realidade das ruas mostra uma situação bem diferente da que Dino tenta impor
por meio de números fictícios. As ruas apontam para uma direção diferente da
que quer o governador comunista, com um volume de campanha cada vez maior da
ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e dos dois outros principais candidatos da
oposição, utilizando-se dos meios necessários para alcançar os dois dígitos.
Para a
coordenação de campanha de Roseana, esta reta final será decisiva para
consolidar a garantia do segundo turno e desmentir os números de Dino. Roseana
mostra-se otimista com a receptividade nos municípios, sempre com multidões a
acompanhá-la em comícios, passeatas e carreatas.
Por outro
lado, não há dúvida de que a reação da campanha do tucano Geraldo Alckmin e a
superexposição do deputado Jair Bolsonaro (PSL) fortalecem também as
candidaturas de Roberto Rocha (PSDB) e Maura Jorge (PSL), respectivamente.
Não resta
dúvidas de que Flávio Dino vai continuar a insistir em números de pesquisas
alinhadas para forçar uma realidade de vitória em primeiro turno. Mas a
realidade pode apeá-lo do cavalo. E a queda pode ser dolorosa.
Estado
Maior
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