Com um fechamento de ano
digno de uma nota 10, a Secretária Municipal da Cultura Marcela Ferreira e
Silva, já entregou o projeto com orçamento do Festival Carnavalesco de Bacabal,
aos controladores das contas municipais para apreciação e uma possível
aprovação.
Com um gasto cinco vezes
menos do que se paga uma banda de forró para tocar no carnaval, o festival visa
revelar novos cantores, compositores, músicos, valorizar a nossa tradição
cultural e acima de tudo, resgatar esse que já foi um dos principais eventos no
calendário anual de Bacabal.
Acontecido na gestão Raimunda Loiola através da secretária de cultura dona Bebê Leite, o festival foi esquecido nas gestões João Alberto/Jurandir Lago, Jocimar, Zé Vieira/Zé Vieira, Lisboa/Lisboa, só voltando a acontecer 24 anos depois na gestão Zé Alberto com o secretário José Clécio.
Acontecido na gestão Raimunda Loiola através da secretária de cultura dona Bebê Leite, o festival foi esquecido nas gestões João Alberto/Jurandir Lago, Jocimar, Zé Vieira/Zé Vieira, Lisboa/Lisboa, só voltando a acontecer 24 anos depois na gestão Zé Alberto com o secretário José Clécio.
Começando por dona Iranise
Lemos e Zezim Trabulsi, o Festival Carnavalesco de Bacabal já revelou muitos nomes que hoje
figuram na música como Zeneide Miranda, Zé Jardim, Laurindo Trindade, R.
Cavalcante, Perboire Ribeiro, Carol Tomaz, Assis Viola, Manuel Baião de Dois, Dalva Lopes,
Tânia Tomaz, Masa Pagodinho, Sarah Sarute, Zé Lopes, Josa, Tchaka, Raimundo
Sérgio, Erinaldo, dentre outros e agora, na medida do possível, vai tentar
revelar novos talentos.
Sempre homenageando um grande
músico bacabalense, edições passadas já homenagearam ícones como o saxofonista Zé de Brito, o
popular Palito, o maestro Almir Garcez Assaí e desta vez, se houver o festival, o homenageado será o grande
trombonista Zezico Miranda.
Ainda sem a palavra final do
prefeito Edvan Brandão, é grande a expectativa dos compositores que se acercam
de motivos atuais para escreverem suas sátiras e seus duplos sentidos.
No projeto que foi enviado,
dependendo do tempo, o Festival Carnavalesco poderá acontecer na Associação
Atlética Vanguard ou na Praça São José, a praça do Bolo.
A Secretaria só está
esperando a “Carta Azul” e o “batimento de martelo” dos controladores, para
lançar o festival e abrir as inscrições.
É Bacabal no rumo certo
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