DIAGNOSE - DICA DE SAÚDE - PILATES

Pilates solo para escoliose pode ajudar no tratamento desse desvio postural!

A coluna vertebral é formada pela sobreposição de ossos, chamados de  vértebras.

Tratando -se de uma estrutura bem flexível que oferece mobilidade ao tronco, permitindo as mais diversas posições.

Quando o assunto é coluna vertebral é fundamental uma maior atenção , por mais  simples, dores que são, muitas vezes, ignoradas por quem sente podem indicar complicações graves.

Uma boa parte  da população sente ou já sentiu dores nas costas que também podem vir  acompanhadas por outros sintomas, como:

Irradiação das dores para outros membros (pernas e braços).

O  cansaço;

Sensação de formigamento ou dormência;

Espasmos musculares;

Fraquezas que podem gerar restrições motoras.

Entre os mais importantes fatores de risco, estão inclusas as posturas inadequadas e prolongadas em ambientes de trabalho, durante a realização de serviços domésticos, nas escolas , ao dirigir ou em qualquer posição sentada ou de pé.

A má postura é um forte agravante para dores de coluna, influenciando  na sobrecarga dos músculos que são  responsáveis por  estabilizar a  coluna que, por sua vez, ficam  fracos e têm sua função de suporte afetada.

O sedentarismo também atua como forte agravante, ressaltando ai  necessidade de uma prática regular de atividades físicas.

BENEFÍCIOS DO PILATES NA ESCOLIOSE

A prática regular do Pilates contribui para melhora da postura do aluno entre   outros benefícios, estimula a coordenação motora, melhora o padrão respiratório, aumenta o tônus muscular, a força ,resistência física .

O método não só previne doenças musculoesqueléticas, como também é capaz de melhorar alterações significativas da coluna vertebral, protegendo as articulações e toda a coluna .

Os exercícios  são estruturados com cautela,  a fim de coordenarem os movimentos do corpo com a respiração.

Assim tonificando  todos os grupos musculares, podendo ser um aliado no controle  às dores da coluna,  por visar  a qualidade dos movimentos e não a quantidade.

Por Dr. Otávio Pinho Filho