O
Maranhão, por mais um ano, lidera o ranking da extrema pobreza no Brasil. É o
terceiro ano consecutivo que a número de miseráveis ultrapassa o triste
percentual de 50% da população de todo o estado.
São
maranhenses que vivem com até R$ 420,00 por mês.
São
maranhenses que não conseguem fazer as refeições básicas com facilidade. São
maranhenses que penam para conseguir atendimento médico, escola de qualidade
para os filhos e que não têm água em suas torneiras e convivem com esgoto nas
ruas.
São
pessoas que não estão nas peças publicitárias do Estado ou dos Municípios, que
não refletem os investimentos propagados em tom de bons serviços prestados aos
cidadãos. Uma realidade que pode até atrapalhar o sonho do governador Flávio
Dino (PCdoB) de ser presidente da República em 2022.
O fato é
que o cenário do estado, cuja promessa foi de fartura e riqueza após
proclamação da República do Maranhão, somente piora desde 2016.
E os
motivos são: pelos critérios apontados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o resultado decorre de falta de investimentos que
possibilitem desenvolvimento e, como consequência, geração de emprego e renda.
Aliado a
isso, também conta a falta de saúde, educação e saneamento básico – que por
sinal, o Maranhão também é líder nacional no péssimo dado sobre saneamento
básico.
Cenário
ruim – Pelos
dados do IBGE, existem mais de 3,5 milhões de maranhenses abaixo da linha da
pobreza. O percentual sempre foi alto, mas ultrapassou a metade da população a
partir de 2016.
Além
deste dado do IBGE, a população enfrenta desde 2016 aumentos sucessivos de
impostos (três no total em alíquotas do ICMS).
Tais
aumentos no ICMS pesam ainda mais para os mais de 53% da população que vivem
com até R$ 420,00 por mês.
Estado
Maior
Nenhum comentário:
Postar um comentário