Nenhum
mal pode ser vencido sem a conscientização. É por isso que temos datas para
lembrar a luta que milhões de pessoas pelo mundo têm em suas vidas. Seja uma
luta contra doenças como o câncer, a AIDS, entre outras, seja uma luta contra
as injustiças e a desigualdade social, todos os males devem ser combatidos. E
uma das conscientizações que precisamos sempre nos lembrar é quanto à AIDS. Por
isso existe o “Dezembro Vermelho”, o mês que nos
lembra da importância da conscientização, do combate e da prevenção da AIDS.
Se você não se lembrar dessa data, provavelmente
vai lembrar dessa campanha de conscientização através do símbolo de uma fita
vermelha cruzada. A mesma fita que utilizamos como símbolo da luta contra o
câncer, mas de outra cor. Vermelho é a cor do sangue e da paixão pela vida, o
que também remete à forma como a AIDS é transmitida: pelo sangue.
Seja através de relações sexuais, de agulhas ou de mãe
para filho na gestação, a AIDS ainda está sendo transmitida e, por isso,
devemos levar para frente a campanha do Dezembro
Vermelho. Na última década houve uma queda no número de casos e, então,
o problema parecia que ia diminuir. Mas nos últimos anos, principalmente na América
Latina, os casos voltaram a aumentar.
Existem tratamentos à base de medicamentos, mas a
cura da AIDS ainda não é certa. Por mais que os cientistas se empenhem em
melhorar a qualidade dos remédios, ainda não existe uma solução para essa
doença. E por isso a campanha de conscientização não pode cair no esquecimento.
Por isso, procure se informar e levantar essa
bandeira, pois a AIDS é um perigo real e que ainda não tem cura. Seja no mês de
dezembro, ou em qualquer outra época do ano, compartilhe informações úteis
sobre a prevenção e o tratamento da doença.
Converse com os outros sobre o assunto e use o
símbolo da faixa vermelha para mostrar que você é uma pessoa que se importa com
os outros e que não quer que uma nova epidemia de AIDS aconteça. Pelo amor que
temos pela vida, essa conscientização vale a pena ser levada para frente.
Por Dr. Otávio Pinho Filho
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