O
secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, postou mais um flagrante do
desrespeito as recomendações de distanciamento social, evitar aglomerações e a
não utilização de máscaras.
Carlos
Lula postou um vídeo, nas suas redes sociais, de uma live da cantora
pernambucana Mara Pavanelly, realizada no Val Paraíso, na noite de quinta-feira
(30), onde o flagrante as medidas para evitar a disseminação do novo
coronavírus foi constatado.
O
secretário de Saúde assegurou que a Vigilância Sanitária irá autuar o
estabelecimento pela lamentável ocorrência.
Sobre o
episódio, o Blog precisa fazer duas observações. A primeira é que um dos
proprietários do Val Paraíso, um parque aquático localizado em Paço do Lumiar,
seria p ex-juiz federal e pré-candidato a Prefeitura de São Luís, Carlos
Madeira.
A segunda
observação é que o secretário Carlos Lula, precisa também “abrir os olhos” para
os inúmeros eventos políticos, na capital e no interior, inclusive com
pré-candidatos do seu partido, PCdoB, que da mesma forma não estão respeitando
as determinações de distanciamento, evitar aglomerações e utilização de
máscaras.
MANIFESTO DOS ARTISTAS MARANHENSES
Ontem, no mesmo dia em que profissionais da música maranhense, que se encontram lamentavelmente sem poder trabalhar, participaram de uma reunião com gestores culturais e elaboraram um cuidadoso protocolo sugerindo a retomada gradual das suas atividades, aconteceu uma live, ou melhor, um SHOW da cantora Mara Pavanelly, denominado “Mara na Ilha do Amor”.
O evento, que contou com patrocínio e doações de inúmeros membros da classe política, recebeu ampla divulgação nas mídias sociais, e, segundo mensagens que circulam em grupos de WhatsApp, teria contado com venda de bangalôs (no valor de R$ 1.500,00) com direito a after ao som de um conhecido DJ da cidade.
As imagens, que estranhamente ainda não despertaram a mesma atenção dos perfis ditos jornalísticos e dos canais de TV, em comparação ao informal pagode promovido na Península, demonstram um completo desrespeito às normas sanitárias, um acinte à sociedade e um enorme desserviço à classe artística maranhense, na medida em que, inevitavelmente, comprometerá a legitimidade do urgente pleito aduzido pela classe junto ao Estado.
Aguardamos a manifestação das autoridades quanto ao caso, no sentido de publicizar as sanções que foram efetivamente aplicadas aos promotores desse evento, e lamentamos que, diferentemente das abordagens ocorridas em outras áreas da cidade, a polícia, que teria estado no local, não tenha interrompido a FESTA.
Nós, profissionais da música, repudiamos com veemência esse fato, que destoa completamente dos protocolos seguros que apresentamos às autoridades.
E esperamos que não seja alegado que o objetivo da live (ou da festa) era de angariar cestas básicas, afinal inúmeras outras lives de artistas locais não receberam a mesma “ajuda”.
Assinado:
Coletivo de profissionais da música do Maranhão.
MANIFESTO DOS ARTISTAS MARANHENSES
Ontem, no mesmo dia em que profissionais da música maranhense, que se encontram lamentavelmente sem poder trabalhar, participaram de uma reunião com gestores culturais e elaboraram um cuidadoso protocolo sugerindo a retomada gradual das suas atividades, aconteceu uma live, ou melhor, um SHOW da cantora Mara Pavanelly, denominado “Mara na Ilha do Amor”.
O evento, que contou com patrocínio e doações de inúmeros membros da classe política, recebeu ampla divulgação nas mídias sociais, e, segundo mensagens que circulam em grupos de WhatsApp, teria contado com venda de bangalôs (no valor de R$ 1.500,00) com direito a after ao som de um conhecido DJ da cidade.
As imagens, que estranhamente ainda não despertaram a mesma atenção dos perfis ditos jornalísticos e dos canais de TV, em comparação ao informal pagode promovido na Península, demonstram um completo desrespeito às normas sanitárias, um acinte à sociedade e um enorme desserviço à classe artística maranhense, na medida em que, inevitavelmente, comprometerá a legitimidade do urgente pleito aduzido pela classe junto ao Estado.
Aguardamos a manifestação das autoridades quanto ao caso, no sentido de publicizar as sanções que foram efetivamente aplicadas aos promotores desse evento, e lamentamos que, diferentemente das abordagens ocorridas em outras áreas da cidade, a polícia, que teria estado no local, não tenha interrompido a FESTA.
Nós, profissionais da música, repudiamos com veemência esse fato, que destoa completamente dos protocolos seguros que apresentamos às autoridades.
E esperamos que não seja alegado que o objetivo da live (ou da festa) era de angariar cestas básicas, afinal inúmeras outras lives de artistas locais não receberam a mesma “ajuda”.
Assinado:
Coletivo de profissionais da música do Maranhão.