A Organização Mundial da Saúde (OMS)
declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo
novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de
Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização,
conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de
2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.
Foram confirmados no mundo 10.185.374 casos de
COVID-19 (163.865 novos em relação ao dia anterior) e 503.862 mortes (3.946
novas em relação ao dia anterior) até 30 de junho de 2020.
Na Região das Américas, 2.165.583 pessoas que foram
infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, conforme dados de 29 de junho de 2020. A Organização
Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da
doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de
Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da
Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de
março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.
Foram confirmados no mundo 10.185.374 casos
de COVID-19 (163.865 novos em relação ao dia anterior) e 503.862 mortes (3.946
novas em relação ao dia anterior) até 30 de junho de 2020.
Na Região das Américas, 2.165.583 pessoas que
foram infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, conforme dados de 29 de junho de 2020.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e
a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e
resposta ao surto de COVID-19.
Medidas de proteção: lavar as mãos
frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o
antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após
tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos).
Se uma pessoa tiver sintomas menores, como
tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento
médico. O ideal é ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações
das autoridades nacionais) e monitorar os sintomas. Procure atendimento médico
imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito.
Apoio da OPAS ao Brasil
A
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem apoiado diariamente as ações do
Ministério da Saúde do Brasil na resposta à COVID-19 desde janeiro de 2020.
Antes
do primeiro caso notificado da doença na América Latina, a OPAS organizou em
fevereiro, junto com a Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde do Brasil, um treinamento para nove países
sobre diagnóstico laboratorial do novo coronavírus. Participaram
da capacitação especialistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador,
Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Durante
a atividade, os participantes fizeram um exercício prático de detecção molecular do vírus causador
da COVID-19, além de revisarem e discutirem sobre as principais
evidências e protocolos disponíveis. A OPAS também doou ao Brasil primers
e controles positivos, que são materiais essenciais para diagnóstico do coronavírus,
e – junto com as autoridades de saúde brasileiras – disponibilizou reagentes
para outros países da região das Américas.
Em
março, a Organização Pan-Americana da Saúde realizou um treinamento para
especialistas em saúde pública do Brasil no uso da Go.Data,
ferramenta que busca facilitar a investigação de surtos e epidemias, como a da
doença causada pelo novo coronavírus: COVID-19. A capacitação foi feita a
pedido do Ministério da Saúde do país.
A
Go.Data permite a coleta de dados de campo, rastreamento de contatos e visualização de cadeias de
transmissão. Pode ser usada tanto online quanto offline em
diferentes plataformas, como computadores, celulares e tablets – e funciona em
diversos sistemas, como Windows, Linux, Mac, Android e iOS.
Além
disso, a OPAS está ajudando o Brasil a ampliar
sua capacidade de diagnóstico, com a compra de 10 milhões de testes
do tipo RT-PCR, que detectam se a pessoa está infectada com o coronavírus
causador da COVID-19. Também está disponibilizando cursos virtuais em
português para profissionais de saúde e ajudando a fortalecer,
em apoio às ações do Ministério da Saúde do Brasil, a capacidade de vigilância
no município de Manaus e no estado
do Amazonas – incluindo a contratação de 23 enfermeiros, 2
profissionais de biotecnologia, 4 farmacêuticos, 3 biólogos, 6 técnicos de
enfermagem e 9 datilógrafos.
No
estado do Pará, o organismo internacional ajudou a construir a Sala de
Inteligência da Gestão, incluindo um painel de monitoramento da
COVID-19 no Estado. A ferramenta ajuda a identificar onde o vírus está
circulando e produzir cenários que permitem a tomada de decisão com base em
informações qualificadas.
A
Organização Pan-Americana da Saúde tem disponibilizado ainda uma série de
ferramentas para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre medidas não
farmacológicas, como endurecimento ou afrouxamento das medidas de distanciamento social,
inclusive com indicadores e uma calculadora de
cenários epidêmicos.
Outra
iniciativa da OPAS é a promoção da saúde mental
no contexto da pandemia, com informações direcionadas a profissionais de saúde,
cuidadores, população em geral, pessoas idosas e população venezuelana migrante migrante.
Além
disso, a Organização Pan-Americana da Saúde tem conduzido uma série de seminários virtuais com especialistas
de diferentes países – incluindo China, Espanha, Itália e Japão
– para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, bem como informar as
autoridades de saúde pública. Os últimos seminários, com especialistas da
Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e sintomas da COVID-19,
como lesões de pele e
síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes.
Mais
recentemente, na segunda semana de junho, a OPAS contribuiu com o governo do Mato
Grosso do Sul na elaboração de um plano e critérios para ajuste de medidas não
farmacológicas, como distanciamento social e restrição de
viagens, para resposta à COVID-19 no estado. O objetivo é implementar ações
tanto para o cenário atual quanto para o futuro.
No
mesmo mês, foi lançado o documento “Estratégia de Gestão –
Instrumento para apoio à tomada de decisão na resposta à pandemia da Covid-19
na esfera local”, elaborado pelo Conselho Nacional de Secretários de
Saúde (CONASS) e o Conselho
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), com
participação direta da OPAS. Essa ferramenta para avaliação de riscos
busca apoiar gestores dos estados e municípios brasileiros na adoção de medidas
de saúde pública, para reduzir a velocidade de propagação da doença, evitar o esgotamento dos serviços de
saúde, especialmente de terapia intensiva, e minimizar o
impacto da COVID-19 na população brasil
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS
estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e
resposta ao surto de COVID-19.
Medidas de proteção: lavar as mãos
frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o
antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após
tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos).
Se uma pessoa tiver sintomas menores, como tosse
leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento
médico. O ideal é ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações
das autoridades nacionais) e monitorar os sintomas. Procure atendimento médico
imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito.
Apoio da
OPAS ao Brasil
A
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem apoiado diariamente as ações do
Ministério da Saúde do Brasil na resposta à COVID-19 desde janeiro de 2020.
Antes do
primeiro caso notificado da doença na América Latina, a OPAS organizou em
fevereiro, junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério
da Saúde do Brasil, um treinamento para nove países
sobre diagnóstico laboratorial do novo coronavírus. Participaram da
capacitação especialistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador,
Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Durante a
atividade, os participantes fizeram um exercício prático de detecção
molecular do vírus causador da COVID-19, além de revisarem e discutirem
sobre as principais evidências e protocolos disponíveis. A OPAS também
doou ao Brasil primers e controles positivos, que são materiais essenciais para
diagnóstico do coronavírus, e – junto com as autoridades de saúde
brasileiras – disponibilizou reagentes para outros países da região das
Américas.
Em março,
a Organização Pan-Americana da Saúde realizou um treinamento para especialistas
em saúde pública do Brasil no uso da Go.Data,
ferramenta que busca facilitar a investigação de surtos e epidemias, como a da
doença causada pelo novo coronavírus: COVID-19. A capacitação foi feita a
pedido do Ministério da Saúde do país.
A Go.Data
permite a coleta de dados de campo, rastreamento de contatos e visualização
de cadeias de transmissão. Pode ser usada tanto online quanto offline em
diferentes plataformas, como computadores, celulares e tablets – e funciona em
diversos sistemas, como Windows, Linux, Mac, Android e iOS.
Além
disso, a OPAS está ajudando o Brasil a ampliar sua capacidade de diagnóstico,
com a compra de 10 milhões de testes
do tipo RT-PCR, que detectam se a pessoa está infectada com o coronavírus
causador da COVID-19. Também está disponibilizando cursos virtuais em
português para profissionais de saúde e ajudando a fortalecer,
em apoio às ações do Ministério da Saúde do Brasil, a capacidade de vigilância
no município de Manaus e no estado
do Amazonas – incluindo a contratação de 23 enfermeiros, 2
profissionais de biotecnologia, 4 farmacêuticos, 3 biólogos, 6 técnicos de
enfermagem e 9 datilógrafos.
No estado
do Pará, o organismo internacional ajudou a construir a Sala de
Inteligência da Gestão, incluindo um painel de monitoramento da
COVID-19 no Estado. A ferramenta ajuda a identificar onde o vírus está circulando
e produzir cenários que permitem a tomada de decisão com base em informações
qualificadas.
A
Organização Pan-Americana da Saúde tem disponibilizado ainda uma série de
ferramentas para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre medidas não
farmacológicas, como endurecimento ou afrouxamento das medidas de
distanciamento social, inclusive com indicadores e uma calculadora de
cenários epidêmicos.
Outra
iniciativa da OPAS é a promoção da saúde mental
no contexto da pandemia, com informações direcionadas a profissionais de saúde,
cuidadores, população em geral, pessoas idosas e população venezuelana migrante migrante.
Além disso,
a Organização Pan-Americana da Saúde tem conduzido uma série de seminários
virtuais com especialistas de diferentes países – incluindo China, Espanha,
Itália e Japão – para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, bem
como informar as autoridades de saúde pública. Os últimos seminários, com
especialistas da Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e
sintomas da COVID-19, como lesões de pele e
síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes.
Mais
recentemente, na segunda semana de junho, a OPAS contribuiu com o governo do Mato
Grosso do Sul na elaboração de um plano e critérios para ajuste
de medidas não farmacológicas, como distanciamento social e restrição de
viagens, para resposta à COVID-19 no estado. O objetivo é implementar ações
tanto para o cenário atual quanto para o futuro.
No mesmo
mês, foi lançado o documento “Estratégia de Gestão –
Instrumento para apoio à tomada de decisão na resposta à pandemia da Covid-19
na esfera local”, elaborado pelo Conselho Nacional de Secretários de
Saúde (CONASS) e o Conselho
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), com
participação direta da OPAS. Essa ferramenta para avaliação de riscos
busca apoiar gestores dos estados e municípios brasileiros na adoção de medidas
de saúde pública, para reduzir a velocidade de propagação da doença, evitar
o esgotamento dos serviços de saúde, especialmente de terapia intensiva, e
minimizar o impacto da COVID-19 na população brasileira.
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