O ex-governador do Maranhão e candidato ao Senado pelo PSB, Flávio Dino, criticou a eventual apuração paralela das eleições feitas por militares.
Surgiu, nas últimas horas, a informação que alguns militares estariam cogitando a possibilidade de fazer uma apuração paralela das eleições, a partir dos boletins impressos das urnas eletrônicas.
Para Flávio Dino a possibilidade seria improbidade administrativa gritante e sem base legal.
“Fico imaginando a cena: milhares de militares cercando os locais de votação para obter os boletins impressos, ao final da votação. Quanto custará isso ? E qual a base legal para essa “missão” ? Improbidade administrativa gritante”, afirmou o ex-governador.
Exclusão – Nesta segunda-feira (08), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu excluir um membro das Forças Armadas do grupo de fiscalização do sistema eleitoral.
O excluído foi o coronel do Exército Ricardo Sant’Anna, que solicitou o credenciamento junto ao Tribunal, na qualidade de técnico, como representante do Ministério da Defesa nas eleições 2022.
Segundo o TSE, a exclusão do coronel foi pelo fato de que ele foi responsável por ‘disseminação de informações falsas a fim de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro” que se prestaram a “fazer militância” contra as urnas eletrônicas.
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