terça-feira, 18 de junho de 2013

Vamos lái, não tem segredo, basta colocar um universitário 
na banda e correr pro abraço. As etapas acontecem em várias capitais
e há ajuda de custo para os participantes.
Visite Clube Caiubi de Compositores em: http://clubecaiubi.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
 

segunda-feira, 17 de junho de 2013




Vamos lá, não tem segredo, basta colocar um universitário 
na banda e correr pro abraço. As etapas acontecem em várias capitais
e há ajuda de custo para os participantes.
Visite Clube Caiubi de Compositores em: http://clubecaiubi.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
 
Por Luis Pablo


Já virou brincadeira a forma como os gestores municipais das prefeituras maranhenses vem utilizando os recursos públicos.
Parece até que desdenham do Ministério Público, que aparentemente não tem se movimentado para acabar com a farra de contratos duvidosos.
A prefeitura de Bacabal, por exemplo, firmou um contrato apreço de outro por R$ 725 mil para a aquisição de combustíveis e lubrificantes. A agraciada empresa foi a G J Sousa Lacerda & Cia Ltda.
O prefeito Zé Alberto terá que gastar 160 mil litros de óleo diesel e mais 130 mil de gasolina comum para atender as necessidades de apenas uma secretaria: a de Educação.
Detalhe: todo esse combustível deverá ser consumido até o final deste ano, de acordo com a publicação do Diário Oficial do dia 2 de abril. 

 


A titular da Delegacia da Mulher de Açailândia, Clenir Maria Reis, presa na última quinta-feira, sob acusação de crime de extorsão é processada pelo Estado.
A delegada não passou no Concurso Público da Polícia Civil  e durante mais de dez anos vem ocupando o cargo  pendurada numa liminar..
O processo tramita na justiça desde 14 de Abril de 2003 na 1ª Vara da Fazenda Pública em São Luís. Na Ação Ordinária Inominada de Nº 64142003 o Estado reclama que a delegada ficou como excedente e não passou nos lugares reservados aos aprovados.


ARRAIAL DA PRAÇA MARIA ARAGÃO 

17/JUN - SEGUNDA
19h - Tambor de Crioula de Claudionor
20h - Cacuriá Adolescentes Seguidores
de Cristo
21h - Show musical com Oberdan Oliveira
22h - BMB da Baixada União da Baixada

23h - BMB de Orquestra Meu Tamarineiro

domingo, 16 de junho de 2013



ESQUIZOFRENIA

Em visita ao hospício
Da minha existência
Descobri
Que o louco
Que habitava
Meus sentimentos
Era o único

Dotado de lucidez.

PRÉ-TEXTO

Acorda
Levanta
E acenda todas as luzes
Sob o pretexto
Que tens
Medo da escuridão
E aproveita
Para iluminar
A tua solidão.


JUSTA CAUSA

Tentando suicídio
Quis morrer
Por uma justa causa
E a corda
Que a vida
Me deu de presente
Enforcou a causa
Justamente antes
Da noite
Me puxar o banco.

Do  Livro "Chão de concreto" de Zé Lopes

    Boi da Lua
   Boi de Tajaçuaba

BICHINHO DE ESTIMAÇÃO

          Sempre resisti ter um cão em casa, quando morava em apartamento, então, não admitia de jeito nenhum.
Acostumado com vira-latas em Bicuíba e na roça (não me lembro de ter visto algum cão de raça por aquelas bandas - em Raul Soares lembro ter visto cão da raça fila, algum pastor alemão, mas poucos - naqueles tempos!).
O cão vira-lata é praticamente criado na rua e nos quintais, se adestrado, "amansado", eram raros os que conheci assim, e sempre achei de alta agressividade, não gostava de me aproximar, pensava que, a qualquer momento, poderia "avançar" e causar estragos na perna ou em qualquer lugar a seu alcance. Com o aparecimento dos cães rottweiler e pit bull, aí, então, é que me afastei de vez!!!
A rejeição a cães muitas vezes é por falta de conviver e "entender" que o cachorrinho manifesta seu carinho e afeição "lambendo", pulando e saltando pra cima da gente e abanando o rabinho "freneticamente". Além do mais eu tinha receio de me afeiçoar demais, como aconteceu com o Leãozinho, um cachorrinho preto, amigão, que gostava de se "agasalhar" nos degraus que davam acesso ao quintal lá em casa na Bicuíba. Já relatei o acidente de sua morte, e não gostaria de lembrar de novo!
Sei que no curso de Veterinária há uma disciplina específica (não cheguei a alcançá-la - parei no 4º período), "Comportamento Animal".
Voltando ao assunto "retro", o que me fazia "repelir", rejeitar cachorros em casa ou em apartamento é justamente esta aproximação "festiva" do cão, todo saltitante, subindo na perna, pulando no colo, querendo dar beijos e lambidas de toda maneira. E isto me incomodava.
Lembro que certa vez fui visitar um amigo num apartamento e lá veio seu cãozinho pra cima da gente, distribuindo lambidas a dar com o pau, e, imagina a gente acabando de sair de um banho! Fora o cheiro forte (quase fedor) espalhado no ambiente, aquele "aroma" de cachorro molhado. O interessante é que o morador da casa não nota este desconforto.
O tempo foi passando, minha filha Brenna sempre tocava no assunto dizendo que seu sonho era ter um cachorrinho de estimação em casa. Eu sempre imaginava cachorro grande, de guarda, aqueles que realmente dão trabalho, nunca um cãozinho pequeno, "fofo", de fácil manejo e controle.
Com o facebook, muitos amigos postando fotos com cães e mostrando como são tratados (ou muito bem ou com muita maldade), me estimularam e me sensibilizaram e passei a admitir um cão no "recesso" do lar.
Aí veio ela com o "Bento", um poodle número 1, nome meio esquisito, um nome não um apelido!
Pequenino, peludinho, cor chegada a creme, orelhas caídas, por onde passa chama a atenção!
(Vejo os animais de outra forma, fico com muita dó deles não poderem se expressar, de dependerem 100% do ser humano, de sua separação da mãe, de sua domesticação forçada, me vejo sempre com lágrimas nos olhos observando o cãozinho tão quieto no seu canto, com um olhar ligeiramente triste, parece estar sempre pedindo socorro, carinho e atenção).
Fico também triste vendo animais de carroça (burros e cavalos), bois nos carros de boi levando ferroada do   "carreiro", destes cachorros em blitz policial, animais de sela e cavalgada, touro e cavalos nos rodeios, touro sacrificado nas touradas, aquela ignorância lá em Santa Catarina com a "farra do boi"!. Pior ainda é ver animais criados com tempo certo de vida tipo frangos e galinhas, porcos e carneiros, bois e cabritos, diretos para o abate (se eu "testemunhar" o "assassinato", não como)!
Bom, aí chegou o Bento, que acabou me "seduzindo" no quesito carinho e alegria. Toda hora quer brincar, saltar, correr!
E eu me "embarco", e me divirto, corro e "sacaneio" o bichinho fazendo ele correr além do necessário.
Admiro quando ele procura água ou comida e já aprendi mais ou menos suas insinuações "solicitando" um ou outro.
Se ele ouve o alarme dar dois toques, corre para a garagem, se o interfone toca, corre para a porta que dá acesso ao portão de entrada. Incrível essa percepção, esta inteligência particular dos cães.
Gosto de vê-lo correr meio rebolando, orelhinhas caídas bem rentes ao ouvido, e, se a gente estiver correndo junto, ela dá aquela olhadinha para trás e vai que vai...
Gosta de dormir encostado na porta, acorda com o despertar de qualquer celular ou de alguém se movimentando para levantar. Uma graça! Troca o dia pela noite!
Encerrando: aquela "pedra" no coração "amoleceu" de vez, e, agora que me convenci de que um cãozinho traz é alegria e equilíbrio no lar, dá trabalho, mas é divertido.
Pois é!













MARGENS DE SÃO LUIS


Em tuas margens
Há uma flora
Que mais se multiplica
Quando uma criança chora
Pedindo outra palafita
Que a morte não demora
Para almas raquíticas
Com sarampo e catapora.
Cresce em uma periferia
Uma cancerígena miséria
Anti-poesia, anti-humana
Por entre o mangue e por sobre a lama
Floresce em tuas margens
Homens desvalidos
Infâncias sem pastagens
Úteros poluídos...
E mesmo assim, São Luis,
O menino vadio no olho da rua
Teima em ser feliz
Diante da realidade crua
Que o condena a própria sorte
Esfomeado de vida
Só engole a morte
Nas tuas margens, são luis,
Cemitério de crianças opodrecidas.


Alex Brasil

O PRÊMIO

 Imagem ilustrativa
          Era uma partida de futebol entre o time profissional do Bacabal Esporte Clube e um time da capital. Gilmar bala, foi escolhido como o melhor em campo e por esse feito ganhou um prêmio ofertado pelo Café Mamoré.
O locutor Osmar Noleto chamou o atleta e disse:
- Gilmar Bala, você foi escolhido como o melhor jogador da partida e por isso vai ganhar esse prêmio ofertado pelo Café Mamoré.
Recebendo o pacote, Gilmar Bala saiu correndo quando o locutor Osmar Noleto lhe gritou:
- Volte aqui Gilmar Bala e venha agradecer o prêmio do café Mamoré.
Ele suado, tirou a camisa, encheu o pulmão de ar e detonou:

- Obrigado Café Maratá,