segunda-feira, 7 de outubro de 2013

MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE BACABAL FAZEM FESTA
Muito sol, brisa leve, dia convidativo, os membros da Associação Amigos de Bacabal se encontram na manhã de ontem, no centro de Treinamento São Patricio, do empresário Germano,  onde bateram a tradicional pelada e depois fizeram um grande churrasco regado a muita cerveja gelada.  A Associação que é presidida pelo trio Ezrael Nunes, George Arraes e Arquimedes, vai muito bem e esse evento serviu para mostrar a harmonia que reina por lá.
Dr. George, Gilsinho e Ezrael Nones


Pauliinho

O belíssimo casal Senhora Lígia e Dr. George

Zé Lopes e Dr. Itaguacy


Gilsinho, Ezrael, Comandante Veloso, Waltinho carioca, Kim e Hackson


Dr. Itaguacy e Paulinho

Dr. George, Gilsinho e Ezrael


Zé Lopes e Dr. Itaguacy

LOJA INCENDIADA NO CENTRO DE BACABAL


Por Ségio Mathias

Uma loja localizada no centro comercial de Bacabal está sendo consumida pelo fogo neste exato momento. O incêndio é na Eletrolar, em frente ao posto de combustível Giba, na Rua Grande.

A polícia interrompeu o trânsito naquelas imediações. Dentro de instantes mais informações...

domingo, 6 de outubro de 2013

COLUNA DA DONA JUJU MUNGOSA



Jânio Richard - Dona Juju, você saberia dizer o motivo de Jota Erre não ter falado com nosso amigo Zé Lopes la na Batuque Show?
Respostameu caro leitor contumaz, Jânio Richard. Ontem eu fui na residência do Zé Lopes a convite dele para saborear um mocotó. A festinha aconteceu na sua praça, que fica no quintal e por lá um monte de gente. Estavam lá os compositores Itamar Lima e Herbert Luis.Quanto ao Jota Erre, ele me disse que lá no Batuque estava muito escuro e como ele é pretinho, o apresentador e blogueiro não lhe viu.
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Emer da Grande -  Dona Juju, não sei fazer perguntas, mas dizem aqui em Bacabal que quando a Policia Federal invadiu a casa de um ex-assessor do ex-prefeito e atual assessor do atual prefeito, ele se cagou todim e os policiais tiveram que esperar ele se banhar para levá-lo?
RespostaOlha Emer da Grande, é merda grande o que vem por aí. Apesar de você dizer que não sabe fazer pergunta, a sua foi bem objetiva.  Eu acho que isso é balela, é intriga da oposição, agora tenha uma certeza, cagado ou não, a coisa vai feder.

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Ari Chaves - Dona Juju Mungosa, quando vai funcionar o hemomar  de Bacabal ? Nossa cidade tem mais de cem mil habitantes, constantemente as pessoas estão precisando de sangue nos hospitais, temos que nos deslocar para outra cidades para fazer as doações.
RespostaMeu caro Ari, mas do que ninguém, você sabe que há tempos, muitas pessoas vem dando sangue para ver se Bacabal melhora, só que esse monte de vampiros que sugam o sangue da própria cidade. impedem que ela saia desse como profundo a que foi submetida.  Tem um projeto para estatizar o Hospital Laura Vasconcelos, mas por motivos políticos, os mandões não querem. Quanto a um posto de coleta de sangue, ainda vai demorar muito e talvez, quando chegar, o povo dessa terra não tenha mais uma gota de sangue para doar.
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Professora Glorinha@amor.som – Gatissima Dona Juju, sou fã nº 1 do Perboire, mas parece que ele sumiu de Bacabal. A senhora tem noticias dele?
Resposta Minha linda professorinha, estive semana passada em Bacabal para um festa de casamento em uma fazenda de um empresário amigo meu e dando uma volta pela noite, vi um monte de cantores, mas o Perboire eu não vi. Liguei para o Zé Lopes e ele me disse que teve em Bacabal há uns vinte dias atrás, procurou pelo “fera”, mas também não encontrou. Liguei para o Marcus Maranhão e eles também não sabe do paradeiro dessemoço. Apelei para os blogueiros Sergio Mathias, Louremar Fernandes, Abel Carvalho, Jota Erre, Randyson Laércio, Claudio Cavalcante, Zezinho Casanova, Iago e a resposta foi sempre negativa. Como ele está preparando um disco de samba, deve estar entocado e preparando as canções, ou dando umas voltas por outras plagas em sua motocicleta envenenada
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Boleiro Fantasma - Dona Juju, o que fazer para que o time do Bacabal Esporte Clube ganhe uma partida?

Resposta - Milagre, só Jesus Cristo. mas tem uma luz no fim do túnel. Contrata-se os jogadores que foram vice no primeiro e segundo turno do maranhense que estão aí de bobeira. manda um monte que tá aí só enganando, embora. Estiveram na minha chácara no meio da semana, o diretor de futebol Hermano e sua lindissima esposa Carime Branco e enquanto comíamos uma lagosta, ele me deu a noticia que conseguiu por empréstimo o atleta  Cléo do Sampaio Correa, que jogará até o fim do torneio. Já é um bom começo.

- Como a manhã está muito linda, com um sol bem forte, vou aproveitar e dar uma volta na praia com a minha bicicleta cor de rosa.
Bicicleta cor de rosa de Dona Juju
Um bom domingo a todos... FUI 

BOI BACABA, UM URRO PERDIDO NO TERREIRO DO ESQUECIMENTO


BOI BACABA, UM URRO PERDIDO NO TERREIRO DO ESQUECIMENTO


Fran Cruz
"Nasceu enfrentando muitas lutas, sopra o vento vem a chuva, meu boizinho vai mimar, vai aboiar em louvor a Sato João, com fogueira e balão, cuíca de onça e pandeirão". Tudo está definido na toada de chegada do Boi Bacaba, composta por Perboire Ribeiro, brincadeira que marcou a cidade de Bacabal nos junhos de muitos anos atrás.

Idealizado por Fran Cruz e com o intuito de fazer uma brincadeira mais alegre no período junino, trabalhando vários sotaques, o Boizinho Bacaba nasceu no Skorpions Bar e no Restaurante Cebola Cortada. Em várias reuniões, foram traçadas metas e uma delas, foram os shows de Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Zé Lopes, Assis Viola, Raimundinho, Perboire Ribeiro, Os lamas, todos dirigidos pelo jornalista Abel Carvalho, além de promoções como bingos, rifas e leilões, e ajuda dos próprios brincantes. Estava criado o Boi Bacaba.

Marcus Maranhão, Zé Lopes e Perboire. 1º Ano do Boi Bacaba
Sensação da galera, o boizinho teve como primeira veste masculina, calça feita de saco e camisa de chita com chapéus simples, sem nenhum trabalho artístico. Levado pela beleza das toadas, pelo talento dos músicos, pelo trabalho incansável das indias, de colaboradores e do figurinista Massoé (em memória), a coisa foi crescendo e tomou proporções inimagináveis e no ano seguinte o Boizinho Bacaba já se destacava como uma das brincadeiras mais requisitadas nos arraiais de Bacabal e das cidades vizinhas, chegando a ganhar dois concursos de toadas com "Eternamente Coxinho" de Marcus Maranhão, Perboire Ribeiro e Zé Lopes e "Morena da Ilha" de Marcus Maranhão e Zé Lopes.

Com a constante evolução da brincadeira, o Boi Bacaba ganhou registro, virou empresa, contratou músicos de sopro, fez seleção para novos integrantes e tornou-se grande. Nomes como Sergio Mathias, Pascoal, Zé Lago, Waldeir, Dionézio, Seu Raimundo Piston, Paúla, Nilson Fazenda, Antônio Carlos, Bibiça, Kebeca (em memória)Dorivaldo Xibiu, Thiago Rei, Linhares, Donatinho, Luis, Faisca, Sales Blue, França, Iran, Cesário, Claudinha Castro, Régia, Cristina "Chicô" Galvão, Lea Waldilena, Cindy, De Ramos, Carmem, Regina, Ana, Edna, Icemir, Pretinha, Panda, Lena, dentre tantas, participaram desta história alegre e colorida que já fez dos junhos bacabalenses, um motivo de festa.

Nonato Chaves, Abel, Zé Lopes. Antônio Carlos e Fran
Catirina do Boi Bacaba
Artistas de alto nível como Paulo Campos, Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Zé Lopes, Assis Viola, Raimundinho, Perboire Ribeiro, Abel Carvalho, Otávio Filho, Juarez da Telma, Paúla, Louremar Fernandes e  Edmilson Sena, formavam a ala de compositores que fizeram as mais belas toadas que essa cidade já ouviu. Como o Boi bacaba não deixou nenhum trabalho registrado em CD, muitas de suas toadas foram gravadas por grandes batalhões do estado como "Boi Pirilampo - São Luis", "Boi da Lua - São Luis", " Boi Mocidade de Rosário - Rosário", "Sotaque Brejeiro- Brejo", " Brilho da Barra - Barra do Corda" e o pot-porrit, Auto do Boi-Bacaba de Zé Lopes, Marcus Maranhão, Marco Boa Fé, Zé Lopes, Assis Viola, Raimundinho, Perboire Ribeiro, Paulo Campos, Abel Carvalho e Louremar Fernandes, gravada no CD "Aos Brincantes" de Zé Lopes, ficou entre as mais votadas nas músicas dos 400 anos de história do Maranhão.    
clicar ícone "as 400 mais" que verá.(55. Auto do Boi Bacaba (Zé Lopes, Marcus Maranhão, Paulo Campos,
Abel Carvalho Ray, Louremar, Assis Viola, Boa Fé e Perboire Ribeiro). 

Depois do Boi Bacaba, os junhos da cidade ficaram mais tristes, as ruas nao fizeram mais festas, os arraiais não foram mais os mesmos, mas até hoje, quando se acende a primeira fogueira e se solta o primeiro foguete, uma aura diferente se mostra e a poeira que fugiu dos terreiros de um dia, vaga devagar a procura de um boi que fugiu atras de uma estrela... e nunca mais voltou.

Assim como tudo que é bom, em Bacabal se acaba, o Boi Bacaba também se acabou.

Waldeir, Marcus maranhão, Zé Lopes e Perboire Ribeiro

LITERATURA COM LAURA AMÉLIA DAMOUS



No quadro Literatura desta semana, o nosso blog irá presentear os leitores com obras primas do livro 'Cimitarra" da poetisa Laura Amélia Damous.
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Nascida Laura Amélia Estrela Damous em Turiaçu-MA, a 10 de abril de 1945, veio para São Luís com oito anos de idade para cursar o antigo ginásio no Colégio Santa Teresa, das Irmãs Dorotéias. Bacharelou-se em Filosofia na Universidade Federal do Maranhão – UFMA em 1984.

Ocupou cargos em órgãos públicos ligados a atividades culturais: Diretora do Teatro Arthur Azevedo (1983), Superintendente de Interiorização da Cultura da Secretaria de Cultura (1992) e Secretária de Estado da Cultura entre 1987 e 1989, quando desenvolveu o programa de municipalização da cultura, responsável pela implantação de 36 secretarias municipais da cultura e do Centro de Criatividade Odylo Costa, Filho. Foi ainda Sub-chefe da Casa Civil do Governo do Maranhão (1997-2004).

Integrou o Conselho Estadual de Cultura, cuja presidência exerceu quando era Secretária da Cultura.

Recebeu as seguintes comendas do Governo do Estado do Maranhão: Medalha do Mérito Timbira; Medalha do Mérito Grã-Cruz, da Ordem Timbira; Medalha do Mérito Cultural João Lisboa.

Eleita para o Instituto Histórico e Geográfico, tem posse prevista para 2008.

Sua poesia é personalíssima, com um lirismo contido e original, rigoroso e espontâneo ao mesmo tempo e de grande força expressiva. Sua obra é inteiramente dedicada à poesia: Brevíssima Canção do Amor Constante, São Luís: Sioge,1985; Arco do Tempo, São Luís: Sioge, 1987; Traje de Luzes, São Luís: Sioge, 1993; Cimitarra, São Luís: Uema, 2001.¨

JOÃO E MARIA

Ainda que eu pudesse fazer
de cada estrela
uma pedra guia 
ainda assim 
não encontraria o caminho
que me levaria de volta.



Laura Amélia Damous

Laura Amélia damous




Esse povo de Bole-Bole fala cada coisa estranha... Aprenda as expressões no dicionário de Saramandaia! (Foto: Saramandaia/TV Globo)

E LÁ SE FOI SARAMANDAIA

Mais uma novela (ou resumo, ou minissérie, ou remake) que se foi e que vai ficar na saudade! Uma novela que misturou o que de melhor aconteceu em cenário semelhante, tanto no linguajar como nos costumes, "talqualmente" Roque Santeiro e Bem Amado, aquele estilo rebuscado que mostra a diversidade e a criatividade de seus autores, porque não dizer, atores!!!
Havia muito "diferencismos", de uma forma ou de outra os personagens tinham algo muito peculiar de "superpoderes".
Um senhor todo poderoso, Zico Rosado, que espirrava formiga pelo nariz; o farmacêutico Cazuza que botava o coração pela boca; a lágrima de uma "menina", Stela, que fazia milagres; o "corcovento"  João Gibão, com suas asas que permitiam "de volta para o futuro" e ver o que estava acontecendo ou para acontecer; o senhor de engenho, Tibério, que criou raízes de tanto ficar sentado; o lobisomem-herói, Professor Aristóbulo, que costumava dar o ar de sua graça na meia-noite de quinta pra sexta; o homem-cabeça mumificada, Belisário, guardado dentro de uma redoma de vidro pela esposa Dona Pupu, mãe do professor-lobisomem, que se comunicava pelos olhos e pelo "gesticular" da boca.
A namorada de João Gibão, a Marcina, quando fogosa era um fogo (quase literalmente) só.
Tinha ainda a Dona Redonda, que explodiu de tanto comer e engordar sem parar, e seu esposo, Seu Encolheu, que previa o tempo de acordo com a dor que sentia.
A explosão de Dona Redonda foi semelhante a uma bomba atômica, e, no local onde se deu o "cataclismisma" nasceu uma flor com um imenso "botão", que fedia a quilômetros, só o Seu Encolheu não se dava conta do "perfume"!
Tinha, ainda, a Dona Maria Aparadeira, parteira da cidade, que odiava com todas as forças o João Gibão, mais ainda sua rival Risoleta, tipo Hilda Furacão, por quem o Cazuza se derretia todo a ponto de largar a parteira por não concordar com o "odismo exageradista" da ciumenta juramentada.
A parteira, quem diria, era filha de uma trupe de circo: a mulher barbada, o anão, sem contar o irmão trapezista por quem (hoje tudo é permitido) o delegado Petronílio veio a se apaixonar.
Naquelas "plagas" existia uma pendenga secular entre as famílias Rosado e Vilar (lembrando aquelas lá de Exu, no Pernambuca). Inimigos figadais, de quatro costados,  brigavam pela mudança do nome da cidade "Bole-Bole". Para manter o nome de tradição, os Rosados, já os Vilar, mudancistas, queriam "alterar" o nome para Saramandaia, tendo o judiciário local estabelecido um plebiscito, com data marcada e tudo o mais. O prefeito (meio em cima do muro), torcia por debaixo dos panos para a escolha de Saramandaia, prefeito este que viria a ser o futuro esposo da Zélia Vilar, brigona que só! Ativista de mancheia!
Havia, ainda, uma disputa meio paralela, meio disfarçada, mas poderia ser a razão de tudo, o nome da cachaça, a "bole-bole" já tradicional no mercado. passaria a concorrer com a novata e promissora Saramandaia (até a patente estava em jogo) se esta lograsse êxito na "eleição".
O "remake" da novela, desta vez, foi mais incisiva na sátira ao momento político nacional. Lá estavam os "aloprados", na visão de Zico Rosado, quando se referia aos adversários defensores da mudança, e o "mesadão", uma alusão ao famigerado mensalão, petista ou tucano, ainda não decidiram o nome correto (talqualmente o nome da empresa de Táxi Carrara ou Carrara Táxi, do "empresário" Agos(tinho) Carrara, da "Grande Família". Mesadão bole-bolense? Saramandista?
O mesadão era uma forma pouco ortodoxa do político profissional Zico Rosado "comprar" o apoio dos vereadores, inclusive os "aliados" oportunistas, para reverter para o nome original em contrapartida ao já eleito e sacramentado Saramandaia.
Lá, como na nossa política matreira e conchavista, os detentores do poder não querem largar o osso de jeito nenhum. Tudo fazem para se perpetuarem no poder.
Como não poderia deixar de ser, um assessor mau-caráter e golpista, Carlito Prata, era figura marcante numa trama tão ardilosa.
Os patriarcas, Tibério Vilar e Dona Candinha Rosado, que enxotava galinhas imaginárias, se amavam perdidamente em tempos idos, tomaram rumos diferentes, passaram a se odiar e a matança de membros da família se tornara rotina, somente se "juntando" quando bem velhinhos, e, ao morrerem juntos, beijando e se abraçando, se transformaram num tronco de uma belíssima árvore.
Os "odiados" do meio, Zico Rosado e Vitória Vilar, outros que se amavam escondidos, segredo guardado a sete chaves, somente foram se "juntar" depois da reviravolta final (comum em novelas) e morreram abraçados, e se beijando, soterrados pelo casarão apodrecido, destruído pelas formigas "narizentes". E a última geração, os netos Tiago e Stela também se apaixonaram, se casaram e foram felizes para sempre (o único final feliz da "trama"). Acabaram por unir as famílias.
Para complementar com chave de ourismo, o padroeiro da cidade era o Santo Dias, homenagem ao Dias Gomes, useiro e vezeiro desta linguagem altamente "rebuscante"em obras de ficção "ruralista" que ficaram marcadas pelo preciosismo "desaforante" e contagioso!
Primeiramente, segundamente e terceiramente, gostei muito!               


ARTISTA BACABALENSE TEM DUAS MÚSICAS ESCOLHIDAS ESTRE AS PRICIPAIS MÚSICAS FEITAS EM 400 ANOS NA HISTÓRIA DO MARANHÃO


ARTISTA BACABALENSE TEM DUAS MÚSICAS ESCOLHIDAS ESTRE AS PRINCIPAIS MÚSICAS FEITAS EM 400 ANOS NA HISTÓRIA DO MARANHÃO

         O cantor compositor Bacabalense, Zé Lopes, foi um dos selecionados para compor a coletânea “VIVA A GRANDE MÚSICA DO MARANHÃO”. Escolhidas através de votação, as 400 canções maranhenses mais importantes, participarão de uma coletânea, organizada pelo maestro Zé Américo Bastos, promovida pelo Convention Bureau e que será distribuída gratuitamente, para escolas de músicas, instituições de pesquisas, instituições culturais, universidades e canais de difusão. Do compositor bacabalense, Zé Lopes, foram selecionadas  “Sanlu-O Rap da Ilha” que está no CD “Bourbom” e foi produzido e arranjado por Pepê Júnior e “Luzeiro da Cidade” que está no CD “Aos Brincantes”, produzido por Maria Laís e arranjado por Zé Lopes e Kaé Dias. “ Cantar São Luis já é um orgulho, pois foi a cidade que me recebeu de braços abertos, agora, ter duas canções entre as 400 mais importantes do estado em 400 anos, é um reconhecimento que nem mesmo os 400 anos de história, seria bastante para eternizar. Disso Bacabal tinha que se orgulhar, infelizmente é como se nada tivesse acontecido, como se isso não fosse cultura”. Diz Zé Lopes.  
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VIVA A GRANDE MÚSICA DO MARANHÃO
Acervo de Música Popular

Como parte do calendário dos 400 anos de Fundação São Luis, a Fundação São Luís Convention Bureau promoveu através do site www.projetosviva.com.br enquete para a escolha das 400 músicas mais marcantes do período de Catulo da Paixão Cearense aos nossos dias, para compor o acervo que objetiva preservar a memória musical do Maranhão e, disponibilizar as atuais e futuras gerações.
Os fonogramas serão copiados em MP3, e distribuídos exclusivamente em DVD-R gratuitamente, para escolas de músicas, instituições de pesquisas, instituições culturais, universidades, canais de difusão e para os autores e produtores fonográficos das músicas.
Temos, portanto, o prazer de comunicar ao nobre amigo que música de sua autoria foi selecionada para compor este acervo histórico.
Diante do exposto, pedimos o seu consentimento para inclusão de:


"Luzeiro da cidade" e "Sanlu - O Rap da Ilha"




PRESIDENTE DA FMF RETIRA 'BLINDAGEM' DOS GRANDES NO ESTADUAL 2014

PRESIDENTE DA FMF RETIRA 'BLINDAGEM' DOS GRANDES NO ESTADUAL 2014

A reunião para definir o calendário 2014 no futebol maranhense nem aconteceu e um assunto que gerou polêmica nesta semana já foi retirado da pauta. A 'blindagem' dos grandes times da capital não entrará em discussão no próximo dia 10 quando haverá o encontro dos dirigentes no Conselho Arbitral.

O item que a Federação Maranhense de Futebol pretendia incluir era para proteger Sampaio, Moto e Maranhão de um possível rebaixamento. De acordo com entidade, seria usado um ranking para definir esse critério.

O assunto não foi bem recebido pela maioria dos clubes e o presidente da FMF, Antônio Américo, preferiu abortar essa nova regra que entraria no regulamento do Estadual 2014.

HISTÓRIA DE BACABAL



A ESCADA

Leomar pediu para Nonatão, uma escada para ele subir no telhado e tirar uma bola. Nonatão emprestou e quando Leomar já estava no telhado ele retirou a escada  e falou:

- Tu pediu a escada só pra subir e eu não vou emprestar ela pra tu descer.

E guardou a escada 

ARTE FINAL



Tela do bacabalense Péricles Nunes. Acervo pessoal de Zé Lopes