terça-feira, 4 de novembro de 2014

RONDA POLICIAL


OPERAÇÃO DA PF EM SÃO LUÍS

Pelas informações que chegam ao conhecimento do blog, policiais federais realizam na capital maranhense, operação para prender traficantes que comandam o tráfico internacional de drogas. Alguns acusados já foram presos, estão na sede da PF no bairro da Cohama.
O grupo tem remificação criminosa em vários estados do Brasil e atua também em países como Argentina e Peru. Alguns policiais federais estão em uma casa do Parque Pindorama. Aguarde mais informações. Mais tarde será divulgado o resultado da operação.

LADRÕES ROUBAM BÍBLIAS E SÃO PRESOS PELA PM


Fábio Alves Queiroz e Arinaldo da Silva Bezerra, não se deram bem durante ação criminosa na Região Tocantina. Em Imperatriz no cruzamento das ruas Dorgival   Pinheiro com Ceará, bairro do entrocamento, eles tomaram à bolsa de uma mulher que passava no local. Policiais da Rotam entraram em diligência e conseguiram prender os dois.
Dentro da bolsa da vítima que voltava de uma Igreja estavam duas bíblias, que foram recuperadas pelos policiais. Os bandidos foram levados para o Plantão da Polícia Civil. Fábio Alves Queiroz e Arinaldo da Silva, imaginavam que à mulher transportava dinheiro na bolsa.
TRÊS MOTOS ROUBADAS NA ILHA

Virou uma grande onda na Região Metropolitana de São Luís, somente na segunda-feira(3 de novembro), três motocicletas foram tomadas de assalto. Ações criminosas registradas nos plantões da Polícia Civil.

Na Vila Cafeteira em Paço do Lumiar, levaram à moto de Wesley Santos Barbosa, uma CB 300 preta de placa OJJ-4784. No Cohatrac I, Lindomar Brandão dos Santos, também foi vítima, levaram dele uma CB 300 amarela de placa NMS-8595.

Os ladrões de moto viraram os quatro Municipios da ilha na segunda-feira, no Parque Novo Horizonte, em Paço do Lumiar, Cláudio Roberto Pereira, foi atacado pelos marginais, levaram da vítima uma moto Titan 150 vermelha de placa NXA-9765. Até agora nenhuma pista das três motocicletas.

Já tem 15 dias que Wilkisson da Silva Santos, foi assaltado e perdeu uma moto 125 vermelha fan KS de placa OJB-9792. Olha, nos municípios da região metropolitana, tem bastante tempo que motoqueiro vive assustado. Não tá fácil.

 

Por Sérgio Mathias
Pertences pessoais dos funcionários da empresa responsável pela substituição das placas de sinalização e pintura das faixas de trânsito em Bacabal foram roubados das dependências do estádio Correão, onde estavam trancados em uma sala que teve a porta arrombada.
 
O vigia do local relatou que, por volta das 18 horas, observou o que tinha ocorrido, mas não chegou a ver nenhum suspeito.
Eviton Amorim Ferreira (foto), responsável pela Albatroz, suspeita que o arrombamento tenha ocorrido depois das 15h30 dessa segunda-feira (3), pois neste horário um funcionário da empresa esteve no local e não havia nada de anormal.
Apesar dos prejuízos pessoais de alguns funcionários, o que mais preocupa a empresa é o sumiço de um notebook que também foi levado. Segundo Eviton, no aparelho estão armazenadas fotos e os relatórios do serviço que está sendo feito em Bacabal e em outras cidades do Maranhão.
Um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia do 1º Distrito Policial, mas até por volta da meia-noite não havia pistas que pudessem levar a identificação do autor ou autores do crime.
 

PREFEITURA DE SÃO LUIS ANUNCIA REFORMA DA RUA GRANDE



Com diversos problemas estruturais, a Rua Grande passará por uma ampla reforma. Amanhã (5), será publicado o edital de licitação da obra, que é uma das 44 que serão realizadas em São Luís pelo PAC Cidades Históricas. A Superintendência Regional do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que o edital de licitação será por Regime Diferencial de Contratação (RDC). Os serviços serão iniciados em maio de 2015 e o investimento é de R$ 35 milhões.
A Rua Grande é o principal centro de comércio popular de São Luís, por onde passam diariamente 100 mil pessoas, mas a via tem diversos problemas em seu calçamento. Irregularidades como buracos, calçadas quebradas, canos expostos e postes de concreto atrapalham quem frequenta o local. Problemas que se tornam obstáculos ainda maiores no caminho de cadeirantes, que não contam com rampas de acesso.
Obras - Os problemas serão resolvidos com a requalificação da Rua Grande, que incluirá as praças Deodoro, do Pantheon e áreas adjacentes. O edital de licitação será publicado hoje pelo Iphan. “A obra será licitada pelo Regime Diferenciado de Contratação, uma modalidade criada por causa das obras da Copa e das Olimpíadas, segundo a qual a empresa vencedora é responsável pela elaboração do projeto executivo e pela execução da obra”, informou Kátia Bogéa, superintendente regional do Iphan.
O Regime Diferenciado de Contratação (RDC) garante ganho de tempo na contratação e execução dos serviços, pois o modelo tradicional de licitação é feito em duas etapas. Na primeira, é contratada uma empresa para elaborar o projeto, que depois de pronto é licitado para que outra empresa execute as obras. A empresa vencedora no processo de licitação da reforma da Rua Grande terá dois anos para elaborar o projeto e entregar a obra, cuja previsão de início é maio de 2015.

Reforma - A reforma da via prevê o embutimento da fiação elétrica e telefônica, que causa uma série de problemas à Rua Grande. O principal deles é o comprometimento da aparência estética do conjunto de casarões da via. Além disso, em caso de queda, a fiação pode deixar toda a rua sem energia elétrica. A entrada de caminhões de grande porte para descarregar mercadorias nas lojas da via também é dificultada pela fiação exposta.
O projeto de reforma inclui ainda a retirada dos postes, troca dos paralelepípedos por piso de granito e obras de drenagem profunda, com instalação de nova rede de esgoto. Além da Rua Grande, deverá ser recuperado um trecho da Rua do Passeio e as praças Deodoro e do Pantehon. Os serviços serão feitos por quadra, o que permitirá que a maioria das lojas continue em funcionamento durante a execução das obras.
Obras - A reforma da Rua Grande é uma das 44 obras que serão executadas em São Luís com recursos de R$ 130 milhões do PAC Cidades Históricas. Atualmente, seis estão em andamento e a primeira a ser entregue será a requalificação da Praça da Alegria, em dezembro deste ano. A segunda obra a ser entregue será a restauração das fachadas do Sobrado dos Belfort, nº 37 (antigo Hotel Ribamar), na Praça João Lisboa, em janeiro de 2015.

SAMPAIO TEM 1% DE CHANCE DE ACESSO


O Globoesporte.com divulgou um levantamento onde aponta o Sampaio com apenas 1% de chance de acesso à Série A, faltando cinco rodadas para o término da competição. Do total de 20 equipes, 12 ainda mantém chance de acesso.

Ponte Preta e Joinville estão com 99% de probabilidade de acesso segundo o matemático Tristão Garcia. O Vasco tem 87% de chance de subir e o Atlético-GO 30%. Estes os quatro primeiros colocados.

Na sequência estão Avaí 36%, Santa Cruz 15%, Boa Esporte 10%, Ceará 14%, América-MG 7% e com 1% estão Sampaio, Luverdense e Náutico.

O Sampaio terá pela frente os seguintes confrontos: Joinville (c), Boa Esporte (C), Santa Cruz (F), Atlético-GO (C) e América-MG (F). Nesta terça-feira (4), o Sampaio pega o Joinville, às 20h50, no Estádio Castelão.

Nem é necessário dizer mais que o time maranhense teve todas as condições de estar ainda verdadeiramente brigando pelo acesso, pois agora, o Sampaio só subiria por um milagre, mas se não tivesse cometido tantos erros estaria sem dúvida garantido na elite do futebol brasileiro.

RENATA VASCONCELOS ASSUME POSTO DE PATRICIA POETA NO 'JN' E É ELOGIADA: 'ADORO'



Alegre e empolgada, Renata Vasconcelos assumiu o posto fixo de âncora do "Jornal Nacional" na noite desta segunda-feira (3). A jornalista substituiu Patricia Poeta, que se dedicará a um projeto na área de entretenimento.

Os telespectadores foram só elogios a nova companheira de William Bonner na bancada do informativo. "A Renata Vasconcelos ficou ainda mais bonita na bancada do 'Jornal Nacional'", elogiou uma fã no Twitter. Na mesma rede social outro internauta escreveu: "É uma satisfação assistir à Renata Vasconcelos no 'JN'. Parabéns". "Excelente substituição", comemorou outro admirador no microblog.

Despedida de Renata do programa "Fantástico"

Na noite do último domingo (2), a jornalista se despediu do "Fantástico", na qual comandava com Tadeu Schmidt desde 2013. "Hoje, eu só vou dar boa noite. Vou sentir saudades, mas deixo vocês em ótima companhia. Seja muito bem vinda, Poliana", desejou ela à amiga. "Ela tem 17 anos de experiência em reportagens. Uma grande profissional. Seja muito bem-vinda", acrescentou Tadeu sobre Poliana Abritta, que chamou a atenção dos telespectadores com sua tatuagem.

Patricia dá boas vindas à Renata ao vivo no "Jornal Nacional"

Na última sexta-feira (31), Patricia Poeta convidou Renata para entrar no estúdio do "Jornal Nacional" e se despediu da equipe e de Bonner. "Agora eu começo a me dedicar ao meu projeto na área de entretenimento e sei que vem muito trabalho por aí. Me sinto desafiada! Há muito tempo eu venho trabalhando nesse sonho antigo que eu tenho e ele acabou sendo mais forte e intenso", justificou a jornalista que pode ganhar um programa aos sábados. "Foram muitas coberturas como: Manifestações, Eleições, Copa do Mundo e a transição de Papas. E acho que por isso tudo que aconteceu, este período passou rápido. Foi uma grande experiência para mim. Foi muito rica e completa. Minha eterna gratidão a todos que trabalharam comigo aqui. Hoje eu posso dizer que eu trabalhei com todos vocês. Foi uma honra trabalhar com você, William. Muito obrigada telespectador por deixar eu me comunicar com vocês. Muito obrigada e Renata, seja bem-vinda", disse ela emocionada

JÔ SOARES VOLTA A GRAVAR PROGRAMA APÓS A MORTE DO FILHO: 'PESADELO DE TODO PAI'


 
Jô Soares voltou ao trabalho 0ntem, segunda-feira (3). Mesmo abalado com a morte do seu único filho, Rafael Austregésilo Soares, o apresentador fez questão de voltar aos estúdios da TV Globo para gravar o "Programa do Jô" como uma forma de homenagem ao filho.

Logo na abertura do programa, ao entrar no cenário de seu talk show, o apresentador declarou: "Na última sexta-feira, dia 31, eu sofri a dor que é o pesadelo de todo pai: a perda de um filho". Ele volta a falar que Rafael era autista e que permaneceu um menino até o fim de sua vida. "Ele passou a vida inteira na realidade do seu próprio mundo, com corpo de adulto e coração e alma de criança", disse o apresentador ainda no primeiro bloco.

'Essa disposição de viver com entusiasmo e paixão, me dá muito orgulho do meu filho'

Diante da plateia presente, Jô contou ainda que Rafa gosta de música, tocava piano, mas tinha uma paixão: o rádio. "Ele tinha a sua própria emissora em casa, cujo alcance eram as pessoas que o visitavam", lembrou ele, acrescentou que o rapaz era uma pessoa totalmente dedicada e com horários rigorosos, e que não tirava sua emissora do ar nem nos seus aniversários: "Essa disposição de viver com entusiasmo e com paixão, me dá muito orgulho do meu filho".

O apresentador, que este ano teve um sério problema de saúde, também fez questão de agradecer e elogiar sua ex-mulher, Theresa, com quem teve Rafael: "Ela foi minha companheira por 20 anos, e que por 50 anos dedicou sua vida ao nosso filhinho, o acompanhando desde o berço até o fim".

Lembranças e aprendizado com o filho: 'Escolher é perder sempre'

Antes de chamar os convidados para as entrevistas, Jô Soares lembrou uma história que marcou a sua vida. "Uma vez, em uma livraria, ele chegou junto ao caixa carregando uma dúzia de livros. Eu estranhei: 'Rafa, é muito! Escolhe seis' - e ele: Então não quero nenhum, eu prefiro não escolher", contou o apresentador, dando continuidade:

"Eu questionei: 'Mas por que não?'. E ele: 'Porque escolher é perder sempre'. Então Levei todos. Hoje, também não preciso escolher. Como ele nunca faltou ao seu trabalho, também não posso faltar ao meu", finalizou Jô.

Despedida e saudade: 'Nesses 50 anos, como nos ensinou...'

O velório de Rafael Soares, morto aos 50 anos vítima de um câncer, aconteceu no sábado (1º), no Memorial do Carmo, no bairro do Caju, Zona Central no Rio de Janeiro. Teresa Austregésilo, mãe de Rafael, foi a primeira a chegar. Em seguida chegou o ex-marido, rodeado de seguranças.

Muito abalado, o artista conversou com a imprensa na ocasião: "É uma coisa muito sofrida, evidente, mas uma morte anunciada. Há um ano e meio que a gente já sabia. Esse menino de 50 anos conseguiu ensinar muito".

Mais cedo, através de um comunicado, Jô tentou resumir a dor em algumas palavras. "Devido ao autismo, permaneceu um menino. Nosso menino. E, nesses 50 anos, como nos ensinou... a mim e a Teresa (Austregésilo)", declarou.













segunda-feira, 3 de novembro de 2014

COLUNA DO DODÓ - VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL



Por: Claudson A. de Oliveira (Dodó Alves)

Definindo a violência - abordaremos o tema da Violência e vamos aplicar a inteligência para aprender a literatura especializada. Neste sentido há diversos estudos sobre a violência, portanto, trata-se de um assunto muito complexo, difuso e múltiplo.
Diante disso, não vamos estabelecer um modelo oficial de pesos e medidas, ou seja, aquilo que serve de fundamento ou norma para avaliação da Violência e Segurança Pública no Brasil.
 Vamos trazer a reflexão de autores e pesquisas sobre a violência. Para o bom desenvolvimento da Edição Dominical.
Desta forma vamos comentar sobre a Violência - não é uma forte desaprovação de características ou crenças pessoais que vão contra normas culturais da sociedade contemporânea.
Ela acompanha o homem desde tempos imemoriais, mas, a cada tempo, ela se manifesta de formas e em circunstâncias diferentes. Não há quem não identifique uma ação ou situação violenta, porém conceituar violência é muito difícil visto que a ação geradora ou sentimento relativo à violência pode ter significados múltiplos e diferentes dependentes da cultura, momento e condições nas quais elas ocorrem.
Na Idade Média, certos procedimentos violentos eram formas de demonstração de amor a Deus. Nessa mesma época, havia a prova do ordálio, que consistia em submeter o suspeito de crime ou de falso amor a Deus a ter que segurar uma barra de ferro em brasa para provar sua inocência. Caso não se queimasse, seria absolvido como prova da verdade e do amor divino. Contudo, atitudes como essa e o autoflagelo são inadmissíveis nos dias atuais para o bom senso do cidadão comum e dentro da nossa cultura é inadmissível aos Direitos Humanos, que o leitor deste blog, poder ler uma coluna todos os Domingos nos Blogs do Abel Carvalho e do Zé Lopes.
A violência como assunto central de discussão na sociedade brasileira. Dos meios de comunicação de massa representados por programas de TVs com mais de duas horas, como também às discussões governamentais e passando pelo debate acadêmico, a violência toma o imaginário e as ações das pessoas.
O cotidiano das pessoas está invadido pela violência, pensando assim. Temos a  sensação  que se vive numa época mais violenta e insegura, mesmo que tais comparações tenham poucas constatações empíricas.
 Além disso, a violência não é a mesma de um período para o outro, o espaço público, principalmente as ruas, torna-se lugar preferencial do crime. Contudo, até lugares considerados seguros não estão imunes à violência, porquanto há violência no lar e na escola.
Para finalizarmos a nossa 1ª Edição, vejamos o pensamento de Michaud/89, em definição de parecer sobre a Violência: [...] há violência quando, numa situação de interação, um ou vários atores agem de maneira direta ou indireta, maciça ou esparsa, acusando danos a uma ou várias pessoas em graus variáveis, seja em sua integridade física, seja em sua integridade moral, em suas posses, ou em suas participações simbólicas e culturais.
E mais na visão de Bobbio:

Por Violência entende-se a intervenção física de um indivíduo ou grupo contra outro indivíduo ou grupo (ou também contra si mesmo). Para que haja Violência é preciso que a intervenção física seja voluntária: o motorista implicado num acidente de trânsito não exerce a Violência contra as pessoas que ficaram feridas, enquanto exerce Violência quem atropela intencionalmente uma pessoa odiada. Além disso, a intervenção física, na qual a Violência consiste, tem por destruir, finalidade ofender e coagir. É Violência a intervenção do torturador que mutila sua vítima; não é Violência a operação do cirurgião que busca salvar a vida de seu paciente. Exerce Violência quem tortura, fere ou mata; quem, não obstante a resistência, imobiliza ou manipula o corpo de outro; quem impede materialmente outro de cumprir determinada ação. Geralmente a Violência é exercida contra a vontade da vítima. Existem, porém, exceções notáveis, como o suicídio ou os atos de Violência provocados pela vítima com finalidade propagandística ou de outro tipo.

O que é a violência para você?

Como ela interfere em sua vida?

Na sociedade?

No dia-a-dia?

Este blog abrirá espaço para comentários das  perguntas acima.

Na Segunda Edição, vamos editar as categorias das Violências, como também os diversos modos de produção da violência e as características de quem comete o ato de violência.

Referências Bibliográficas:

ROCHA, Alexandre, Violência e Segurança Pública no Brasil.

ADORNO, Sérgio, Entrevista com Sérgio Adorno.

WIEVIORKA, Michel, O Novo Paradigma da Violência.

SOUZA, Luiz Antônio Francisco, Políticas Públicas e a área da segurança no Brasil. Debate em torno de um novo paradigma.

BOBBIO, Norberto, Violência e Dicionário de Política.

DESEMBARGADOR GUERREIRO JÚNIOR COMPLETA 60 ANOS




 
Antonio Pacheco Guerreiro Júnior nasceu em São Luís, onde concluiu sua formação acadêmica. Foi auxiliar de escritório do Tribunal de Justiça; diretor da Corregedoria Geral da Justiça; escrivão dos feitos da Fazenda Pública nesta capital e juiz de Direito aprovado em concurso público.
 
 
 
Além de Bacabal, cidade que fixou residência e lhe adotou como filho concedendo título de cidadania, Guerreiro Júnior exerceu a Magistratura junto às Comarcas de Guimarães, Cururupu, Cedral, Pinheiro, Turiaçu, Cândido Mendes, Itapecuru-Mirim, Vargem Grande, Chapadinha, Lago da Pedra, São Mateus, São Luís Gonzaga, Olho d´Água das Cunhãs, Vitorino Freire, Paulo Ramos, Altamira do Maranhão, Pio XII e São Luís.
 
Guerreiro Jr. ao lado do pai Antonio Pacheco Guerreiro
(desembargador aposentado)
Fora da Justiça, exerceu o cargo de presidente da Cooperativa dos Profissionais Autônomos do Maranhão, vice-presidente da Cooperativa de Livros dos Universitários, participando ativamente de todas as lutas pelo melhoramento do ensino superior. Possui especialização em Direito
 
Constitucional, Administrativo, Civil, Processual Civil, Tributário e Financeiro.
Recebeu comendas de grande vulto na área jurídica, como as medalhas do Mérito Judiciário e Bento Moreira Lima, bem como os títulos de cidadania dos municípios de Bacabal, Itapecuru, dentre outros. Foi condecorado ainda com a Medalha Simão Estácio da Silveira, concedida pela Câmara Municipal de São Luís. Sua produção como jurista foi matéria de capa de publicação de destaque nacional, a Revista Consulex, sobre crédito rural.
 
Desde 1998 ocupa o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, instituição que já presidiu. Atualmente é vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão. (Com informações do TJMA).

QUANDO TUDO É IMPORTANTE


SE CORRER, O BICHO PEGA; SE FICAR, O BICHO COME!

Quem não se lembra dos tristes tempos do governo FHC? De um "cara" que aposentou bem cedo, na flor da idade, e teve coragem de chamar os aposentados de vagabundo?
Quem não se lembra do PROER, mecanismo criado para socorrer bancos falidos?
Do abominável "Fator Previdenciário", cálculo matemático "maquiavélico" para forçar o trabalhador-contribuinte a se aposentar somente no máximo de tempo de serviço e no teto das contribuições totais? Se acaso se aposentar proporcionalmente, a perda é enorme, um descompasso cruel.
E do "Foro Privilegiado" para salvar (ou retardar processos que envolvam) políticos que praticam "malfeitos" (neologismo de Dilma).
Quem pensou em privatizar o BB, Caixa e demais bancos públicos, com exceção dos bancos de fomento, que, aí, também, seria "o fim da picada"?
Privatizou a Vale a preço de banana, e, na sua época, privatizaram todos os bancos estaduais a troco de moeda podre. E tinha o BNDES para emprestar a perder de vista para quem "ousasse" entrar na privatização-doação!
FHC, como os demais políticos brasileiros, governou se achando o dono de tudo, podendo fazer e acontecer, tripudiar e "criar" maneiras de formar "banco de eleitores", aquelas bolsas isto e aquilo, e, assim, se garantir para todo o sempre!!!
FHC não teve a inteligência de Lula que, espertamente, agregou todas numa só e intitulou "bolsa família", uma jogada de mestre, arrebatadora de corações e mentes.
Nestas eleições, o candidato "virtual" era FHC, tentaram colar no candidato Aécio tudo o que FHC fez de ruim, revirando um passado de quase 20 anos do "inesquecível" ex-presidente. E, com o "apócrifo" de que Aécio iria acabar com todos os programas sociais.
Em contrapartida, o passado de Lula, colado em Dilma, era só elogio, seu carisma, sua simpatia, seu trato e sua origem de pobreza extrema. A jogada de mestre (bolsa família e minha casa,minha vida), fizeram do "metamorfose ambulante" um Deus, a tal ponto de que quem criticar o "não sabe de nada" é demonizado, é "acusado" de estar fazendo sacrilégio, pecado mortal imperdoável.
O pessoal-marqueteiro do PT, também descobriu outra jogada de mestre: descontruir seus adversários, com mentiras repetidas a ponto de se transformarem em verdade. Destruíram Marina!
Desqualificar a vida pregressa, mexer no passado, revirar a vida do oponente, acusá-lo de todas as formas e maneiras, é uma cartilha "satânica" que torna a vitória líquida e certa.
Esta crueldade, esta maneira vil de fazer política remonta ao tempo de Collor, useiro, vezeiro e especialista em desconstrução e armadilhas traiçoeiras, verdadeiras cascas de banana, onde um incauto e menos cuidadoso entra de gaiato. Lula sofreu, na época, na pele, o que é ser difamado e injuriado pela dupla Globo-Collor!!!
Assim, desta forma, fizeram Aécio siamês de FHC, seu governo seria tal e qual, idêntico, sem tirar nem por, governaria que nem "guru", ídolo, Fernando Henrique Cardoso, notadamente com todos os seus erros do passado.
O que se viu foi uma forma infame, um vale tudo para continuar no poder, num jogo bem antidemocrático, pois a alternância de poder evita o reaparelhamento ou o poder a qualquer custo. Para se ter uma ideia, o STF, no próximo ano, terá 10 juizes indicados pelo PT num total de 11. Com a alternância, isto não seria possível.
FHC, com a reeleição comprada, conforme dizem por aí, provou do próprio veneno. Não pensou em alternância, a reeleição, praticamente, impede isso. Esqueceu que um projeto de poder bem articulado pode garantir um partido "mandando" e dominando por tempo indeterminado, quiçá, eternamente, numa ditadura branda e sem fim.
É o que está acontecendo, e, o povo, desinformado (como diz FHC), não enxerga o perigo, não analisa direito e, na maioria das vezes, contribui com o "status quo" vigente, se ausentando na hora de votar ou, pior ainda, votando NULO ou EM BRANCO. Se continuarmos com este estado de coisas, com um partido e mais alguns aliados, com "tudo dominado", vamos no sentido de nos tornarmos uma Venezuela, com plebiscito dando mais poderes (e aval) aos governantes estabelecidos, com a aprovação dos "Conselhos Populares", que usurpam atribuições do Congresso, resultando uma ditadura disfarçada, num regime de exceção.
Atualmente, os programas sociais se tornaram "currais eleitorais", garantindo antecipadamente um percentual bem alto de votos, e, com o presidente fazendo campanha em pleno exercício do cargo, fica inviável para qualquer opositor ter êxito numa missão impossível: vencer presidente à caça de votos, com toda a máquina administrativa ao seu dispor. Presidente, governador e prefeito, únicos que podem, numa campanha de reeleição, ter seu santinho afixado numa moldura em seu gabinete, nas secretarias e nas repartições públicas.
Atualmente, estamos "dominados" pelo tráfico de drogas nos morros e comunidades, cracódromo nos cantos das cidades, rebelião nos presídios, queima quase diária de ônibus, impunidade, saída temporária de presos, indultos, prende e solta, corrupção (desde o tempo de Cabral) cada vez maior e sem punição e sem o sequestro dos bens dos "apenados"; menores matando a torto e a direito (também um problema social dos mais perversos), criminosos à solta agindo como bem querem, lei seca que não funciona, e por aí vai.
O desejo de mudança seria para mudar este estado de coisas, dar um basta à corrupção e à impunidade, fazer uma reforma política e mais rigor nas leis do código penal, reforma tributária, uma sacudida geral.
Mas tudo isto não adiantará nada se o eleitor continuar sendo de fácil convencimento, não se informar, e continuar sendo a cópia fiel da "figura" em quem votou. Nosso maior problema, não tem jeito, é o eleitor,
sendo nordestino ou não, pois ninguém pode falar do outro, Minas não pode rotular ninguém, Rio de Janeiro, idem, jabuti não sobe em árvore, se tem corrupto lá, alguém lhe deu procuração e poder, ele não chega lá caindo do céu.
Estava difícil escolher, tomara que no próximo apareça uma esperança, gente nova, de ficha limpa, disposta a enfrentar a tudo e a todos.
Agora é torcer para que eu esteja errado e os eleitos contrariem o que escrevi aqui.
Tenho dito!!!




MARANHÃO A NIVEL NACIONAL - ANAJATUBA NO FANTÁSTICO


 
Vai começar agora a saga de um repórter que decidiu sair pelo Brasil para radiografar uma praga chamada corrupção. Por que o dinheiro público, que devia ir para a saúde, para a educação, para o saneamento, some, sem qualquer explicação?
O nosso repórter não pode mostrar o rosto, porque o anonimato é indispensável para o trabalho dele. Por onde passar, esse repórter secreto vai querer saber: “cadê o dinheiro que estava aqui?”
Eduardo Faustini, também conhecido como o repórter secreto, tem uma missão: investigar o roubo do dinheiro público, seja onde for, em qualquer canto do país, em qualquer cidade, grande ou pequena.
Não importa: onde houver corrupção, a qualquer momento, o repórter secreto pode aparecer e fazer a pergunta que todos os brasileiros de bem gostariam de fazer: cadê o dinheiro que estava aqui?
Cadê o dinheiro que estava em Anajatuba, uma cidade de 25 mil habitantes no norte do Maranhão? Como toda cidade, Anajatuba precisa contratar empresas prestadoras de serviço e fornecedoras de produtos. E para contratar prestadores e fornecedores, a prefeitura precisa gastar dinheiro. Dinheiro público, evidentemente.
No ano passado, quatro empresas contratadas pela prefeitura de Anajatuba receberam juntas R$ 9 milhões, mas esse dinheiro da prefeitura foi desviado e quem descobriu a falcatrua foi o vice-prefeito Sidney Pereira.
Fantástico: Cadê o dinheiro que estava aqui?
Sidney Pereira, vice-prefeito de Anajatuba: Aí só quem pode explicar é o prefeito.
O vice-prefeito checou documentos, descobriu que houve desvio de dinheiro e fez a denúncia à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público (MP).
“Se trata de milhões. Milhões que deveriam estar sendo usados no município de forma mais justa junto com aquelas pessoas que realmente precisam”, disse Sidney Pereira.
Muita gente realmente precisa desses recursos em Anajatuba, até mesmo para alimentar as crianças na escola, onde nem sempre tem água.
Fantástico: Se não pegar água no poço não tem merenda.
Adozinda Pereira, merendeira: Não, porque tem dia que não dá, e aí a gente tem que fazer a merenda, não é? A gente tem que fazer a merenda.
“Quando não tem a merenda, eu mando que as professoras despache antes do horário, porque as crianças não pode ficar com fome”, afirma Marenice Pereira, diretora da escola.
Quando entra em uma investigação, o repórter secreto tem um lema: siga o dinheiro. Ele seguiu.
Das quatro empresas contratadas pela prefeitura de Anajatuba, a que levou mais dinheiro se chama A4. Em 2013, a A4 fechou um contrato de R$ 6,5 milhões para alugar carros e máquinas.
O repórter secreto foi até a sede da empresa.

Fantástico: A gente está procurando a A4.
Paulo Moisés de Albuquerque, filho do dono do imóvel alugado pela empresa A4: Era aí.
Fantástico: Era, não é mais.

Fantástico: Essa empresa funcionou durante quanto tempo aqui?
Paulo Moisés de Albuquerque: Um ano e meio.
Fantástico: E que que funcionava aí?
Paulo Moisés de Albuquerque: Nada. Funcionava nada, não. Ficava fechado. Só fachada.
Uma empresa de fachada recebe milhões da prefeitura. Aí tem.
“Essa empresa, na verdade, ela só entra na emissão das notas fiscais”, conta Sidney Pereira, vice-prefeito de Anajatuba.
O repórter secreto deu mais um passo e foi atrás de um homem que aparece como sócio da A4: Raimundo Nonato Silva Abreu Júnior. Ele está sendo investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, mas nega que seja empresário: “Sou taxista sindicalizado”, diz Raimundo.
Raimundo diz que trabalhou apenas como motorista do dono da A4.
Fantástico: E por que usaram teu nome?
Raimundo: Pra não aparecerem. E eu fui descobrir depois de muito tempo.
O homem está tenso. Desde que o vice-prefeito fez a denúncia, Raimundo se sente ameaçado por aquele que seria o chefe do esquema, por isso anda armado.
Raimundo: Eu vim até armado.
Fantástico: Nós somos jornalistas da TV Globo.
Raimundo: Rapaz, eu vou pra matar ou pra morrer.
Daqui a pouco aparece o pai de Raimundo. Ficou desconfiado do nosso repórter. Ele também é taxista. Ele também está armado, por baixo da camisa.
Pai de Raimundo: Eu vim preparado.
Fantástico: Nós somos jornalistas, já nos identificamos com ele. TV Globo.
Aí o Raimundo pai se acalma e guarda a arma no carro. Ele diz que veio defender Júnior. “O cara é inocente, então… Pegar, fazer uma molecagem dessa. Um caboco desse merece a gente dar um tiro na cara dele”, disse.
Mas se Raimundo filho não é dono da empresa, quem é? Ouvimos pela primeira vez o nome de quem seria o verdadeiro dono dessa empresa: Fabiano de Carvalho Bezerra.
O repórter secreto vai agora à sede de outra empresa contratada pela prefeitura no ano passado. É a MR Serviços. Valor do contrato: R$ 855 mil. Para coleta de lixo.
Fantástico: Esse endereço aqui, ó, Avenida Cafeteira, 1413, em Raposo, é o da senhora, né?
Senhora: É, mas aqui não tem comércio, não.
Fantástico: A senhora mora aqui há quantos anos?
Senhora: Uns 17. Essa casa que eu levantei, aqui era uma lagoa. Só mato quando eu comprei o terreno. Você acredita?
Depois das denúncias do vice-prefeito, a MR Serviços, uma empresa fantasma, foi substituída pela RR Empreendimentos supostamente para prestar os mesmos serviços de coleta de lixo.
O repórter Eduardo Faustini foi então até a sede da empresa, que fica em uma cidade vizinha: Raposa, também na Bahia. Em Raposa, o repórter secreto ouviu mais uma vez o nome do homem que estaria por trás do desvio de dinheiro da prefeitura.
Fantástico: Você trabalha aqui?
Funcionário: Trabalho.
Fantástico: Quem é o dono?
Funcionário: Fabiano.
Fantástico: Fabiano? Fabiano de quê?
Funcionário: Bezerra.
Fabiano Bezerra. Daqui a pouco vamos voltar a esse nome.
Do lado da RR, fica mais uma empresa: a construtora Construir. A Construir teve em 2013 contratos no valor de R$ 1,4 milhão. Para reforma de escola e obras em estradas vicinais.
“Essa empresa nunca teve no município”, disse o vice-prefeito.
E afinal? O que o prefeito tem a dizer sobre isso?
“Essas empresas que foram objeto já de denúncias anteriores não trabalham mais para prefeitura de Anajatuba”, afirma Hélder Aragão, prefeito de Anajatuba/MA.
Não trabalham mais porque o atual vice-prefeito foi quem denunciou às empresas ao Ministério Público e à Polícia Federal. Mas uma delas ficou.
“Não sei se ainda tem. Acho que ainda tem uma empresa, acho que é a A4, não é? Que ainda presta serviço pra Anajatuba”, disse o prefeito.
O senhor prefeito ainda é alvo da investigação da Polícia Federal por outro motivo: segundo o depoimento de um funcionário da prefeitura, ele teria fraudado dinheiro do ensino público. Em 2013, Anajatuba tinha 5.500 alunos, mas enviou ao Governo Federal uma lista com cerca de 6 mil crianças. Isso porque…
Fantástico: Quanto mais aluno…
Vice-prefeito: Mais dinheiro entra.
“Ele tinha apenas dois anos de idade, quando ele foi matriculado”, disse Roberta Dutra, mãe de menino matriculado indevidamente.
E agora, prefeito? “Esse erro, esse erro, foi algo que não proposital”, disse ele.
Quando essas crianças da lista começarem realmente a estudar, tomara que não encontrem a realidade vivida pelos alunos da Escola Municipal Maria Oliveira Bogea. Veja no vídeo acima as condições em que a merenda é feita lá.
Fantástico: A senhora pega água?
Funcionária: Pego. Agorinha vim do poço. Esses baldes d’água nós fomo pegar no poço.
O Governo Federal informa que Anajatuba tem R$ 15,5 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. Desse dinheiro será descontado o valor pago a mais por conta do cadastro fraudado.
“Recebemos uma média de 7 mil denúncias a cada ano. Não posso afirmar quantas exatamente envolvem prefeituras, mas a estimativa é de cerca de 70%. Então, 70% de 7 mil envolvem prefeituras”, disse Jorge Hage, ministro-chefe da Controladoria-Geral da União.
São denúncias de todo tipo, incluindo aquelas sobre empresas fantasmas. Em Anajatuba, quem estaria por trás delas? As investigações apontam para Fabiano Bezerra, um empresário da cidade.
No mês passado, um ex-funcionário de Fabiano deu depoimento à Polícia Federal em São Luís. Com medo de represália, ele pediu para não ter a identidade divulgada.
O ex-funcionário afirmou que Fabiano Bezerra é o responsável pelas empresas A4, Construir, RR Serviços e MR Serviços, as tais quatro empresas que fecharam contratos de R$ 9 milhões com a prefeitura.
A testemunha disse também que o esquema das empresas é prestar serviços e fornecer produtos superfaturados a diversas prefeituras e que todas as notas dessas empresas são frias.
O repórter Eduardo Faustini procurou Fabiano Bezerra em casa e pelo telefone. Ele nega ser dono das empresas. Mesmo assim, defende a A4. Afirma que o que seriam as verdadeiras instalações dessa empresa são de primeira qualidade. “A sede da empresa é top de linha! Tem uma placa na frente, A4, direitinho…”, diz Fabiano.
Fabiano deu o suposto endereço, e o repórter secreto foi até lá. De fato, tem uma placa na frente, mas veja o que diz um vizinho da tal sede.
Guilherme Ferreira, comerciante: Uns quatro meses.
Fantástico: Quatro meses que abriu?
Guilherme Ferreira: É.
Fantástico: O senhor vê movimentação aí?
Guilherme Ferreira: Não. Não vejo, não.
Fantástico: Nunca teve empresa aberta aí?
Guilherme Ferreira: Que eu saiba, não.
Fantástico: E o senhor tá há quanto tempo aqui no comércio?
Guilherme Ferreira: Oito anos.
Mas, afinal, senhor Fabiano Bezerra, cadê o dinheiro que estava aqui?