quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

ADRIANO SARNEY VAI A JUSTIÇA CONTRA PACOTE DE DINO

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) votou contra o Projeto de Lei nº 239/2018, que aumenta o imposto sobre a gasolina (cuja alíquota era de 25% e agora será de 28,5%), diesel e outros produtos. O projeto foi aprovado nesta quarta-feira (5), pela maioria governista na Assembleia Legislativa. Adriano avisou que vai ingressar na Justiça com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) para reverter a situação. “Este projeto de lei inconstitucional, é um Frankenstein que trata de vários assuntos ao mesmo tempo”, afirmou Adriano.
“O governo comunista tem condições de fazer economia cortando gastos desnecessários e tornando a administração pública mais eficiente, mas optou pelo aumento de impostos, prejudicando a todos os maranhenses. Em quatro anos, este governo quebrou as finanças do Estado, dilapidou o fundo de previdência dos servidores públicos, desperdiçou mais de R$ 200 milhões em propaganda e comunicação, mas não aplicou em projetos de desenvolvimento e, agora, quer que o contribuinte, o povo maranhense, pague a conta da sua irresponsabilidade”, declarou.
O projeto deve ser sancionado nos próximos dias pelo Executivo e o aumento passará a vigorar a partir de março de 2019. O projeto prevê aumento de imposto para outros itens como armas e munições, bebidas alcoólicas, cervejas e chopes, bebidas isotônicas, bebidas energéticas, embarcações de esporte e de recreação (inclusive esquis aquáticos, kites e jets ski), rodas esportivas para automóveis, veículos aéreos não tripulados ou remotamente pilotados (tipo drones), outras aeronaves de uso civil, joias de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados, de metais preciosos e de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, pedras sintéticas ou reconstituídas.
Veja como foi a votação:
Contra o aumento de impostos: Adriano Sarney (PV), César Pires (PV), Roberto Costa (MDB), Wellington do Curso (PSDB), Léo Cunha (PSC), Max Barros (PMB) e Nina Melo (MDB)
A favor do aumento de impostos: Antonio Pereira (DEM), Bira do Pindaré (PSB), Cabo Campos (PEN), Levi Pontes (PCdoB), Edivaldo Holanda (PTC), Edson Araújo (PSB), Fábio Macedo (PDT), Franscisca Primo (PCdoB), Glalbert Cutrim (PDT), Hemetério Weba (PP), Júnior Verde (PRB), Marcos Caldas (PTB), Neto Evangelista (DEM), Paulo Neto (DEM),  Rafael Leitoa (PDT), Marco Aurélio (PCdoB), Raimundo Cutrim (PCdoB), Ricardo Rios (SD), Rogério Cafeteira (DEM), Sérgio Frota (PR), Stênio Rezende (DEM), Valéria Macedo (PDT), Vinícius Louro (PR) e Zé Inácio (PT)

MAIS UM BANCO É ESTOURADO NO MARANHÃO

Bandidos explodiram na madrugada desta quinta-feira (6), a agência do Banco do Brasil em Humberto de Campos, que fica a 92 Km de São Luís.
A ação foi registrada por volta de 2h30 da madrugada.
Segundo a Polícia, os bandidos chegaram em três carros e se dividiram na entrada da cidade; um grupo seguiu em direção ao Quartel da Polícia Militar e um terceiro se dirigiu ao banco.
Além da agência do Banco do Brasil, os bandidos atacaram o Quartel da PM que teve o muro e o portão atingidos por disparos de armas de fogo.
Pelas informações, os bandidos não teriam conseguido levar o cofre com dinheiro.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

MORRE SEU AIRTON


O velório do corpo de Airton de Sousa Lima, de 69 anos, que faleceu na noite desta terça-feira (4), por volta 19h30min, no Hospital Regional Dra Laura Vasconcelos, onde se tratava de problemas renais, acontece na igreja de Nossa Senhora de Fátima, no bairro da Areia.
 
Servo da igreja Católico, empresário (proprietário da Pérola Peças), na Rua Teixeira de Freitas, no Mercado Central, Seu Airton também foi ex-candidato a vereador em Bacabal.

Seu Airton sempre foi um pai de família exemplar, muito trabalhador e sem correto. Ele morava na Rua da Areia, bairro da Areia.

Os Profissionais do SAMU emitiram no de NOTA DE PESAR pela morte de Seu Airton, que é Tio da diretora do SAMU Marlene. Que Deus com sua infinita bondade  conforte toda a família enlutada.
Pouco pode ser dito ou feito perante o único adeus que é definitivo, e nestas horas sobram as palavras, assim como se multiplica a dor e a saudade.

Nossos pêsames a toda família e que Deus console os coração dos familiares e amigos.

Texto - Blog Fala Sério Bacabal


O prefeito Municipal de Bacabal emite Nota de Pesar pelo falecimento do ilustre bacabalense Airton Lima
 
 
Prefeitura Municipal de Bacabal
 
Gabinete do Prefeito Edvan Brandão de Farias
 
 
Nota de Pesar

O prefeito Municipal de Bacabal, vem de público demonstrar pesar pela morte do ilustre empresário bacabalense Airton Lima, o conhecido Airton da Pérola Peças, ocorrido hoje, 04 de dezembro, e ao mesmo tempo solidarizar-se com a família enlutada, ensejando com penhor que Deus, que o Pai de todos nós, lhes dê o conforto necessário nesse momento tão difícil.

O prefeito reconhece, de público, ter sido o empresário Airton Lima um homem de honra, probo e cumpridor da sua missão, além de um pai de família que não mediu esforços para torna-se o exemplo que sempre foi para seus filhos.
 
Bacabal (Ma), 04 de Dezembro de 2.018
 
________________________________
Edvan Brandão de Farias
Prefeito Municipal de Bacabal
 

Texto - Falando Sério Bacabal

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

OPINIÃO – CADERNO ESTADO MAIOR - MAIS IMPOSTOS

O governador Flávio Dino (PCdoB) terá um recorde que nenhum outro gestor do Maranhão teve: aumentar três vezes a alíquota do ICMS para os mais diversos produtos e serviços, que vão de TV por assinatura até ração de cachorro.
As justificativas são as mais diversas. No primeiro aumento de imposto, em 2015, Dino disse que precisava alavancar a arrecadação para manter os programas sociais. Em 2017, no segundo reajuste, o governador garantiu que precisava de mais dinheiro para continuar os investimentos.
Na proposta de agora, o comunista coloca a culpa no governo anterior – mesmo depois de quatro anos no poder -, na alta do dólar e ainda na queda do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que incide no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Em artigo, o governador disse que a queda do FPE era de R$ 1,5 bilhão. Já no documento oficial enviado à Assembleia Legislativa, Flávio Dino disse que a queda é de R$ 1 bilhão.
O fato é que, para o governador, todos são culpados, menos a sua gestão.
Conforme dados do próprio, o governo comunista teve mais verba que a gestão passada tanto em repasses federais quanto na arrecadação de impostos. O discurso de terra arrasada não cabe, tanto que não foi usado na campanha eleitoral, quando Dino pintou um Maranhão próspero e colorido.
A população maranhense agora fica na mão dos deputados estaduais. Será deles a responsabilidade de evitar mais carga tributária para o contribuinte ou mais uma vez arrochar o cidadão com impostos mais altos para pagar as contas do Estado.

BANDODOS QUE ASSALTARAM O BB EM BACABAL SAO PRESOS EM OUTRO ASSALTO NO PARÁ


A Polícia Militar prendeu, na noite de segunda-feira (3), onze homens envolvidos no assalto ao Banco do Brasil, ocorrido no último dia 25 de novembro em Bacabal. Ainda segundo a polícia, três suspeitos morreram e mais três ficaram feridos durante a ação policial no município de Santa Luzia do Paruá, a 370 km de São Luís.

De acordo com a polícia, os suspeitos estavam em quatro carros, renderam o motorista de uma carreta às margens da BR-316 e o levaram para uma estrada vicinal. Após a ação, os criminosos entraram na carreta e colocaram parte do dinheiro roubado do banco. Posteriormente, juntamente com o motorista, seguiram para Santa Luzia do Paruá onde foram abordados pelos policiais.

Ainda segundo a polícia, os suspeitos afirmaram que iriam resgatar parte do bando que também participou do ataque em Bacabal.

Durante a prisão, a polícia apreendeu armas e munições que estavam em poder dos criminosos, além de malotes com cédulas que os policiais acreditam pertencer a agência do Bando do Brasil de Bacabal.

Os presos foram encaminhados para a Delegacia Regional de Zé Doca, a 302 km de São Luís. Eles serão transferidos ainda nesta terça-feira (4) para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital.

 Com Informações do G1MA

FLAVIO DINO E OS IMPOSTOS




O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vai mais uma vez obrigar o contribuinte maranhense a pagar a conta pelo desequilíbrio financeiro do Estado.

Com o Estado mal das pernas, o comunista encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de lei em que propõe novo aumento de impostos em várias áreas.

A maior alta, assim que a base aliada aprovar a proposta, se dará nas operações de produtos como gasolina, refrigerante, energéticos, isotônicos, embarcações de esporte e de recreação – inclusive esquis aquáticos, kites e jets skis -, rodas esportivas para automóveis e drones, por exemplo.

Para essas categorias, o ICMS a ser cobrado passa de 25% para 28,5%.

Além disso, o governador quer acrescentar óleo diesel e biodiesel à lista de produtos que recebem um adicional de dois pontos percentuais na alíquota do mesmo ICMS.

Nesse caso, o imposto sobre esses produtos subiria de 16,5% – já de acordo com a nova lei -, para 18,5%.

O projeto de lei, junto com mensagem de Flávio Dino, chegou nesta segunda-feira (3) à Assembleia Legislativa, e já conta com um pedido de apreciação em regime de urgência.


Na tarde de ontem, segunda-feira (3), o deputado estadual Wellington do Curso articulou para que proposta do governo do estado que aumenta impostos no Maranhão não fosse votada. Trata-se do Projeto N° 239/2018, que aumenta mais uma vez os impostos e iria ser apreciado já na tarde de hoje, caso o deputado Wellington não fizesse intervenção em defesa do povo do Maranhão. A votação foi adiada para a próxima quarta-feira.

Caso o Projeto seja aprovado, nos casos de produtos como gasolina, refrigerante, energéticos, isotônicos, embarcações de esporte e de recreação – inclusive esquis aquáticos, kites e jets skis – o ICMS a ser cobrado passa de 25% para 28,5%. Além disso, o projeto acrescenta óleo diesel e biodiesel à lista de produtos que recebem um adicional de dois pontos percentuais na alíquota do mesmo ICMS, subindo de 16,5% para 18,5%.

Sobre a situação, o deputado Wellington deixou claro o seu voto em defesa do povo e contrário ao aumento de impostos.

“Em 2016, votei contra o aumento dos impostos e vou votar contra novamente. Hoje, Flávio Dino tentou dar um golpe em todos nós. Com muita luta, conseguimos barrar o projeto hoje, mas será votado na próxima quarta-feira. Você, trabalhador maranhense, é o nosso convidado para essa votação. Vamos juntos dizer não ao aumento de impostos”, disse o deputado a Wellington.

PREFEITO EDVAN BRANDÃO SUPERVISIONA OBRAS NA ZONA RURAL DE BACABAL

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Os bacabalenses que moram no povoado Fala Cantando e arredores estavam apreensivos até a manhã de ontem, segunda-feira. Uma passagem de água (bueiro) estava rompido e as chuvas que caem na região agravaram a situação provocando até mesmo a ameaça de rompimento da estrada vicinal.
Sempre sensível ao sofrimento do homem do campo, o prefeito Edvan Brandão amanheceu ontem,  segunda-feira no povoado Fala Cantando para dar início à obra de recuperação do bueiro ao lado do secretário de Obras Carlos Jorge.
 
Cercado por moradores, Edvan Brandão disse: “Eu fiquei muito preocupado com essa situação e imediatamente vim ver a realidade e graças a Deus foi possível começarmos logo a recuperação. Fomos eleitos para trabalhar pelo nosso povo e estou procurando honrar a cada dia esse mandato a mim confiado”.
Do Blog do Abel Carvalho

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

PONTO DE VISTA - SALÁRIOS E GREVE - POR JOSÉ SARNEY

 
Por José Sarney
Leio que médicos e rodoviários têm greve marcada, a começar segunda-feira. O Sindicato dos Médicos e o Conselho Regional de Medicina, presidido pelo operoso dr. Abdon Murad, dizem que a motivação é o atraso dos salários.
Até hoje mantenho o recorde de enfrentamento de greve: mais de doze mil. Nenhuma por atraso de salários. Estabeleci também a maneira de tratá-las: nunca por enfrentamento, sempre por negociação. A greve é um direito assegurado ao trabalhador para forçar o reconhecimento de outro direito.
Quando assumi a Presidência minha principal missão era a transição, fazer voltar a democracia.
Com 4 dias de governo, em 1985, reabilitei a vida sindical, com uma anistia ampla, fazendo voltar aos cargos de que estavam afastados os dirigentes sindicais. Em seguida decretei o fim da censura.
Legalizei as Centrais Sindicais. Estabeleci a antiga e grande aspiração dos trabalhadores: o salário-desemprego, que desde então — e até hoje — socorre os desempregados em seus momentos mais difíceis. Criei o Vale-Transporte, que paga o deslocamento dos trabalhadores, e o Vale-Alimentação.
Para assegurar a efetividade da Justiça do Trabalho, criamos 340 novas Juntas de Conciliação e Julgamento. Demos o adicional de periculosidade aos eletricitários. Também poucos dias depois da posse aumentamos (Decreto 91.213/85) o salário mínimo em 112%.
Fizemos, com ousadia e coragem, o Plano Cruzado, rompendo com a velha fórmula de combater a inflação pela recessão. O congelamento de preços criou os “fiscais do Sarney”, e nasceram daí os direitos do consumidor e o exercício efetivo da cidadania. Foi a maior distribuição de renda da História do Brasil. Os que viveram aquele tempo e ainda estão vivos são testemunhas da felicidade do povo brasileiro e de como sua vida prosperou.
Vivemos o pleno emprego, com toda a indústria utilizando sua parte ociosa e obtivemos a menor taxa de desemprego em todos os tempos. A média do desemprego no meu governo foi de 3,86% e em dezembro de 1989, meu último ano, ele foi de 2,36%. O trabalhador escolhia onde trabalhar e, assim, consolidaram-se as lideranças sindicais, que a partir daí tiveram vez e voz nas decisões nacionais.
Também, para completar nossa política trabalhista, assinamos muitas Convenções na Organização Internacional do Trabalho que estabeleciam conquistas para a dignidade do trabalhador.
Sempre tive uma grande preocupação pelos direitos sociais. Quando fundamos a Bossa Nova da UDN, em 1959, o manifesto, redigido por mim, tinha como objetivo apoiar a política desenvolvimentista do Juscelino, MAS COM JUSTIÇA SOCIAL.
Vamos torcer para que cada vez mais se desenvolva a proteção aos direitos do trabalhador e à dignidade do trabalho.
 

MICHEL TEMER NA ILHA DO AMOR


O presidente da República Michel Temer (MDB), que deixa o cargo no fim deste mês, deverá vir ao Maranhão antes de concluir o seu mandato.
Michel Temer, ao que tudo indica, deverá participar da reinauguração das praças Deodoro e Pantheon e as alamedas Gomes de Castro e Silva Maia, que compõem o Complexo Deodoro e que serão entregues a população no dia 18 de dezembro.
As obras são frutos de uma parceria que deu realmente certo entre a Prefeitura de São Luís e o IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
As obras estão praticamente concluídas e a Praça do Pantheon já foi até aberta ao passeio público com a retirada dos tapumes, faltando apenas alguns acabamentos. Na Deodoro, os trabalhos serão concluídos nos próximos dias também.
Além de Temer, que oficialmente não confirmou sua vinda, estará presente também o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão.

OPINIÃO – CADERNO ESTADO MAIOR - SEM NEGOCIAÇÃO


Favorecido por uma decisão da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís que proíbe a paralisação dos médicos da Rede Estadual de Saúde, o governador Flávio Dino (PCdoB) decidiu manter a sua postura de total falta de diálogo com a classe no Maranhão.

O CRM havia anunciado a paralisação no início da semana passada, com a justificativa de que o Governo do Estado não cumpriu um acordo que previa o pagamento de salários atrasados desde o mês de setembro.

Na ocasião do anúncio, o presidente do CRM, Abdon Murad, destacou que a categoria ainda esperava por um posicionamento do Governo ou uma nova negociação entre as partes.

Mas, o governador Flávio Dino decidiu não ceder às pressões. Por meio da Procuradoria do Estado, o comunista ingressou com uma ação na Justiça com pedido de censura ao movimento grevista. E obteve êxito.

A decisão do juiz Douglas de Melo Martins proíbe qualquer paralisação no setor de saúde do Estado. Os médicos, portanto, serão obrigados – mesmo com salários atrasados e sem acesso ao Palácio dos Leões para uma negociação – a cumprir as escalas regulares de trabalho.

O “Diálogos pelo Maranhão”, que teve até uma edição especial na ocasião da campanha comunista com os profissionais da medicina, ficou para trás.

Com Dino, vai ser nas barras da Justiça mesmo.

Estado Maior