quinta-feira, 12 de agosto de 2021

AUMENTO DE IMPOSTO, PERDA DE RECEITA

 

Segundo o Estadão, empresas e governos estaduais e prefeituras aumentar a pressão para que a Câmara não vote o texto da reforma do Imposto de Renda, acusado de aumentar carga tributária de empresa e diminuir a receita de Estados e municípios. O jornal afirma que a pressão pegou de “surpresa” o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que planejava votar a matéria ainda nesta semana. Produzido pelo deputado Celso Sabino (PSDB-PA), o parecer do projeto do governo já teve três versões. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) foi a principal entidade a reclamar do texto, divulgado pela madrugada, poucas horas antes do que seria o início da votação. “Somos completamente contra. É uma proposta inviável”, disse o presidente da CNI, Robson Andrade. Ele defendeu uma proposta de reforma tributária ampla, nos moldes da PEC 45 de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). “No momento em que estamos discutindo uma reforma tributária mais justa e que diminua a burocracia, eles apresentam uma proposta que vai aumentar a burocracia e a insegurança jurídica”, completou Andrade. Em entrevista ao Estadão, o economista Rodrigo Orair afirma que o projeto do IR “ficou uma coisa muito confusa”, mas tem como objetivo fortalecer a reeleição do presidente Bolsonaro. PROBLEMAS NA ECONOMIA – Apesar de o governo apostar no crescimento pós-pandemia, índices econômicos ainda apresentam dificuldade de se consolidar. Segundo o Valor, “inflação, desemprego e concorrência com serviços devem frear o varejo”. “O varejo recuou em julho, antes maio, tanto no conceito restrito (-1,7%) quanto no ampliado (-2,3%), que inclui veículos e material de construção. Os números divulgados pelo IBGE, vieram bem piores do que a mediana coletada pelo Valor Data”, diz o jornal. O Valor também informa que a “Petrobras aumentará preços da gasolina em refinarias”. No acumulado do ano, a gasolina já aumentou 54,71%. Em outra reportagem, o Valor afirma ainda que “Indústria recua e ritmo ainda é inferior à pré-pandemia”. De modo geral, diferentes setores também demonstram preocupação com o risco fiscal representado pela PEC dos Precatórios. Segundo o Estadão, “especialistas veem ilegalidades” na proposta de parcelamento de dívidas que o governo tenta constitucionalizar. “Esse passo dado pelo governo é fiscalmente irresponsável e temerário. Vai afetar fortemente os juros, o câmbio, a inflação e a dívida”, diz Felipe Salto, diretor-executivo do Instituto Fiscal Independente. DISTRITÃO/VOTO IMPRESSO – Em editorial, o Globo elogiou o Congresso por “sepultar” o Distritão, mas reafirmou que o Legislativo “tem obrigação de ter retrocesso eleitoral” causado pela volta das coligações proporcionais. “O principal defeito do sistema partidário brasileiro é conhecido: a fragmentação, pela última conta, 33 partidos, a maioria sem consistência programática nem ideológica, transformados em negócios por caciques que mercadejam apoio em troca de benesses, verbas, cargos e salários na máquina pública”. Em reportagem, o Globo também deu destaque para o tema. Os jornais também analisaram com mais detalhes a votação que derrubou o voto secreto. O Valor afirmou que “a pressão das redes sociais subverteu orientação de partidos”. Segundo o jornal, o MDB foi um dos partidos que atuou de “forma enfática” na defesa das urnas eletrônicas, especialmente na Comissão Especial. “No plenário, contudo, muitos desses partidos não conseguiram convencer seus parlamentares a derrotarem a PEC”, afirmou o Valor. A Folha destacou o papel do PL e do PP, partidos que fazem parte da base de Bolsonaro, mas que contribuíram para a derrota do voto impresso. PONTO DE EQUILÍBRIO – O MDB precisa se defender de ataques injustos, principalmente por parte da impressa. Tornou-se comum o partido sempre ser alvo de ataques, mesmo quando age de forma correta. No caso do Distritão e do voto impresso, a sigla manteve sua posição histórica. Destacou sua opinião oficial, mas respeitou parlamentares que pensam diferente. Isso é um partido realmente com valores democráticos 

– PRODUZIDO PELA COMUNICAÇÃO DO MDB. 

Texto enviado ao blog pelo Presidente de Honra do MDB - MA, João Alberto.



quarta-feira, 11 de agosto de 2021

FLAVIO DINO SEM CONCORRENTE?

 

É bem verdade que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), almeja mesmo é ser ungido a vaga de vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições de 2020, mas enquanto isso não acontece, Dino segue reafirmando sua candidatura ao Senado.

No entanto, o curioso é que, nesse momento, Flávio Dino parece ser candidato único a única vaga em jogo para o Senado na disputa eleitoral do ano que vem.

Se para o Governo do Maranhão cresce a cada dia a quantidade de nomes, pelo menos na especulação, afinal já são oito nomes que podem estar na disputa – Carlos Brandão, Weverton Rocha, Josimar de Maranhãozinho, Lahesio Bonfim, Roseana Sarney, Felipe Camarão, Eduardo Braide e Edivaldo Júnior -, para o Senado, Dino segue sem nenhum adversário, nem mesmo na especulação.

O atual senador Roberto Rocha, que está deixando o Senado após oito anos, nunca confirmou que aceitará a disputa contra Dino. O presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, que demonstrou desejo em disputar o Senado, já confirmou que se Flávio Dino for candidato, abrirá mão da disputa em respeito ao líder do seu grupo político.

Sendo assim, pelo desenrolar dos acontecimentos, se Flávio Dino não conseguir ser ungido para compor chapa com Lula, tende a ser candidato único ao Senado, ou, na pior das hipóteses, não ter adversário a altura para uma disputa minimamente equilibrada.



CARLOS BRANDÃO CONTINUA REUNINDO COM PREFEITOS



Defensor de uma política municipalista, o próximo governador do Maranhão, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), segue avançando nos diálogos com os prefeitos maranhenses.

Brandão tem recebido os prefeitos do estado de diversas regiões e com diálogos constantes tem buscado soluções para alguns dos problemas dos respectivos municípios.

Somente nas últimas horas, no Palácio dos Leões, Carlos Brandão teve agenda política com quatro prefeitos. Estivaram dialogando com o vice-governador os prefeitos: Ferdinando Coutinho (Matões), Ednalva Brandão (São Francisco do Brejão), Marília Gonçalves (São Pedro da Água Branca) e Sissi Viana (Godofredo Viana).

Brandão também recebeu as visitas dos deputados estaduais Cleide Coutinho, Antônio Pereira e Yglesio Moyses, que estiveram acompanhando alguns prefeitos.

Vale lembrar que a partir de abril, quando Flávio Dino deixar o Governo do Maranhão para disputar as eleições de 2022, caberá a Carlos Brandão assumir o Palácio dos Leões e disputar sua reeleição já comandando o estado, mas mesmo antes disso acontecer, como bom municipalista, Brandão tem procurado estreitar ainda mais os laços com os gestores municipais.

terça-feira, 10 de agosto de 2021

LULA DEVERÁ APOIAR FELIPE CAMARÃO PARA GOVERNO DO MARANHÃO

 

Enquanto o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), segue mais uma vez com uma estratégia eleitoral equivocada e não define o nome do seu grupo para as eleições de 2022, vai crescendo o número de defensores da pré-candidatura do secretário de Educação, Felipe Camarão (PT), ao Governo do Maranhão.

Os defensores do nome de Camarão entendem que o excelente trabalho desenvolvido por ele na Educação e até mesmo em outras pastas, lhe credenciam para disputar o cargo. Além disso, o nome de Felipe Camarão poderia ser uma saída salomônica para Flávio Dino.

No entanto, o maior reforço que Camarão pode ter nessa empreitada é o apoio do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, maior nome do PT na atualidade.

Lula tem agenda confirmada para o Maranhão na semana que vem e já tem quem diga que no encontro com Dino, Lula defenderá o nome de Felipe Camarão para o Governo do Maranhão nas eleições do ano que vem.

Felipe Camarão tem dito que é candidato a deputado federal, mas já teve seu nome também cotado como vice-governador na chapa do pré-candidato Carlos Brandão (PSDB) para o Governo do Maranhão. Recentemente, Camarão disse que seu nome está pronto para qualquer desafio que desejar o governador Flávio Dino.

Ou seja, Felipe Camarão segue em stand by e sem descartar nenhuma possibilidade.

MORRE DALVA SANTOS


Faleceu no final desta manhã, a grande artista bacabalense Dalva Santos.

Militante do teatro, ela escrevia, dirigia, atuava e mantinha um curso para formação de novos atores.

Sempre na ativa, em datas especiais, ele sempre tinha novidades para mostrar e era a marca na arte de representar de nossa cidade.

Dalva Santos estava internada em uma casa de saúde de Bacabal com Covid-19, não resistindo às complicações impostas pela doença, vindo à obido.

As homenagens, velório e sepultamento seguem as regras da pandemia.

Que a terra lhe seja leve

DESFILE DE VEICULOS MILITARES É CRITICADO POR FLAVIO DINO

 

Nesta terça-feira (10), no mesmo dia em que acontece a votação da PEC do Voto Impresso pelo Plenário da Câmara Federal, acontecerá um desfile de veículos militares pela Praça dos Três Poderes, em Brasília, para a entrega de um convite ao presidente da República, Jair Bolsonaro. O convite é relativo a um treinamento que será realizado pelas Forças Armadas.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), tem criticado a iniciativa e afirmado que é uma afronta a democracia.

“Esse desnecessário passeio de veículos militares pela Esplanada é uma provocação e tem cara de ameaça. Evento deveria ser cancelado. Nação precisa de serenidade e paz”, destacou.

Flávio Dino voltou a reiterar sua crítica sobre o desfile dos veículos militares. O governador maranhense disse que a extrema-direita odeia a democracia.

“Hoje vamos assistir à entrega de correspondência mais cara da história: um desfile militar para entregar um mero convite ao presidente da República. O pretexto é tão absurdo quanto o fato. É da tradição da extrema-direita: na falta de votos, apelam a tanques. Odeiam a democracia”, finalizou.

Nesta terça-feira, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, rejeitou o pedido do PSOL e Rede para suspender a exibição dos veículos militares no desfile. Toffoli nem chegou a analisar o mérito do caso, por entender que o assunto, que envolve ato da Marinha, deveria ser analisado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

PROJETO SURF ESCOLA FOI APROVADO E BUSCA CAPTAÇÃO DE RECURSOS



O Projeto Surf Escola está aprovado pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte na fase de captação de recursos e tem  como finalidade  promover atividades esportivas para crianças e adolescentes, visando a saúde, o bem estar e o exercício da cidadania. O esporte é um veículo para a educação, a sua prática implica a absorção de valores fundamentais como respeito ao próximo, regras de civilidade e convivência, disciplina e muitos outros.


 O público alvo atinge meninos e meninas de escolas públicas do  município e estado e o objetivo do projeto é a formação do cidadão através do Esporte .

O IDHM do Brasil entre 1990 e 2010 demonstra que houve um crescimento significativo na  educação de 0,337, no entanto, ainda é um índice baixo. A porcentagem de crianças na faixa de 06 a 14 anos em 2010 foi de 1,66 e a porcentagem de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham, e são vulneráveis, foi de 1,76. 



"A fase da pré-adolescência e adolescência são períodos determinantes para o desenvolvimento físico, mental e emocional, os alunos nesta fase precisam expandir seus conhecimentos, possuem também uma necessidade de vínculo e confiança, sentimento de pertencimento e que sua voz seja ouvida, assim buscamos suprir algumas destas necessidades por meio da prática do esporte como uma ferramenta importante na educação, pois o esporte promove o desenvolvimento de individualidades, formação para a cidadania e orientação para a prática social". Finalizou Mauro César, representante da MC Sport, empresa proponente

 Local de funcionamento avenida litorânea



COLUNA DO JOSÉ SARNEY- DOS MUSEUS

 


Por José Sarney

Quando eu era Governador do Maranhão e fazíamos uma verdadeira revolução urbanística em São Luís — abrindo avenidas, construindo estradas e preservando a cidade histórica —, surgiram problemas, como acontece em toda grande transformação urbana. Ouvi isto de um representante do BID quando eu pedia um empréstimo para as obras: “Governador, nosso cuidado com os financiamentos para o Brasil refere-se à qualidade dos projetos. Um bom projeto resulta em diminuição de problemas e melhora dos resultados. Toda obra tem problema.” Seguindo esta advertência, tivemos uma grande preocupação com os projetos, pois deles dependiam as dores de cabeça de uma obra. Mesmo assim não as evitamos. Naquele tempo, os problemas em São Luís foram pequenos e limitados a dois viadutos, que apresentaram duas fissuras.

Foi o bastante para que o nosso grande poeta José Chagas, que escrevia crônicas como ninguém, fizesse uma com o título “Doença dos viadutos”, que serviu para uma gozação danada. Um dos viadutos, no Bairro da Alemanha, foi logo consertado. Deixamos o outro viaduto, o João do Vale, para depois.


Mas os problemas de governar podem ser muito graves. Alguns nos cortam o coração e nos impedem de conter as lágrimas: o fogo no Museu Nacional nos levou a belíssima e jamais recuperável Coleção de Arte Indígena de Raimundo Lopes e objetos raros por ele coletados em anos de trabalho: penas labiais dos urubus, suas técnicas de rede, flechas de osso com o modelo de ferro, braceletes com folhas, pentes de pauzinhos com flores de palma, oriundos do Maranhão, consumidos para sempre.

Felizmente agora está recuperado o Museu da Língua Portuguesa, exemplo mundial das novas técnicas museológicas, num trabalho notável do governo de São Paulo e de organizações como EDP, Globo, Itaú, Sabesp. Mas nem sempre a recuperação é possível, como aconteceu agora com parte da Cinemateca Nacional, quando as chamas foram em busca da memória dos filmes e da documentação sobre o cinema nacional, como roteiros, desenhos de cenas, como se fazia à moda antiga, antes das modernas técnicas do desenho eletrônico e de suas inúmeras capacidades de corrigir, modificar ou apagar. Muitos originais do nosso Glauber Rocha estavam entre os perdidos para sempre.

Assim a memória nacional e a nossa cultura desaparecem nas chamas, que destroem as obras de arte e o trabalho daqueles que, por tantos anos, dedicaram suas vidas para a pesquisa e preservação da memória artística e cultural do País.

Cito, para lembrar a preferência do fogo pelos museus, o incêndio do Museu de Arte Moderna do Rio, no aterro do Flamengo, que destruiu um acervo valioso, reunido com dificuldade — e, claro, irrecuperável. Lembro-me que Sanguinetti, ex-Presidente do Uruguai e grande conhecedor de pintura, lamentava que naquele incêndio tenham sido destruídas muitas obras do Pedro Figari, importante pintor uruguaio, que o Museu detinha.

Mas há por trás disso tudo descaso, desleixo e abandono. Nossos museus vivem de pires na mão, a mendigar verbas a incompetentes e despreparados, gente que não tem apreço pela arte e pela cultura, que as deixam desaparecer e que não aparecem na hora de assumir a responsabilidade.



segunda-feira, 9 de agosto de 2021

LULA NO CONTROLE DAS DECISÕES NOS DIRETÓRIOS ESTADUAIS

 

De acordo com o Portal Metrópoles, caberá ao ex-presidente da República e maior nome do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva, controlar as decisões que os diretórios estaduais irão tomar com relação as eleições de 2022.

Interlocutores do ex-presidente Lula dizem que esse será um dos assuntos a serem tratados na reunião marcada para hoje, segunda-feira (09).

Aglutinar o poder decisório no comando do partido foi a forma que Lula encontrou para evitar rebeliões internas na sigla. Nas eleições municipais de 2020, o PT teve de lidar com a pecha de partido desunido em função dos conflitos que surgiram em diversos estados.

No Maranhão, o PT tem sido disputado pelos dois pré-candidatos do grupo político do governador Flávio Dino (PSB), o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e o senador Weverton Rocha (PDT).

O problema é que os dois partidos devem ter candidatura própria para a Presidência da República.

É óbvio que no Maranhão deverá pesar o desejo de Flávio Dino, atualmente maior aliado de Lula no estado. Só que o desejo de Dino, um apoio de Lula para Brandão, pode barrar no PSDB, atual partido do vice-governador.

Flávio Dino segue tentando costurar uma ampla aliança da esquerda e incluindo até partidos do centro, mas se a estratégia não vingar, já tem quem admira que Brandão pode trocar o PSDB pelo PSB. Na semana passada, Brandão fez questão de se reunir com o deputado federal Bira do Pindaré, um dos principais nomes do partido no Maranhão e com muita influência junto a Direção Nacional do PSB.

ESTADO E CAPITAL EM CAMINHOS OPOSTOS


 O Blog do Zé Lopes já havia abordado o assunto na postagem “Os números diferentes da vacinação no Maranhão e em São Luís“, mas infelizmente volta ao tema pelo fato de que o estado maranhense e capital seguem em caminhos opostos na imunização contra a Covid-19.

No fim de semana em que a Prefeitura de São Luís, na gestão Eduardo Braide, terminou de oportunizar a todos os adolescentes entre 12 e 17 anos a primeira dose da vacina, o Maranhão segue com números terríveis na vacinação.

Se São Luís foca em oportunizar novas chamadas para toda a população, já que todos já tiveram a oportunidade de tomar a primeira dose da vacina, o Maranhão está longe de alcançar de vacinar toda a população adulta com a primeira dose.

Se São Luís, merecidamente, recebeu o título de capital brasileira da vacinação, o Maranhão é, infelizmente, o sexto estado que menos vacinou no Brasil, de acordo com os dados do Consócio de Veículos de Imprensa. E a situação do Maranhão só não é pior, justamente pelos números incríveis de São Luís.

Ou seja, se São Luís fosse um estado, seria o estado que mais teria vacinado no Brasil, mas em contrapartida se São Luís não pertencesse ao Maranhão, o nosso estado estaria entre os dois piores na imunização.

Os números além de ligar o alerta para a vacinação no interior maranhense, comprova também o tamanho do mérito da gestão Eduardo Braide.