“Eu
ainda acredito no senhor, afinal, acreditar é possível e é preciso”
Apesar de muito aquém, o numero de pessoas que compareceu
na tarde de ontem , o movimento “Acorda
Bacabal” não pode ser considerado um fracasso.
Se os seus assessores, prefeito Zé Alberto, tiverem
um pouco de visão e bom senso, poderão lapidar a ponta desse ice berg e não
deixar que a população volte as ruas para protestar, pois da próxima vez a
coisa pode tomar outras proporções.
Espero que o senhor repense as ações para Bacabal,
que vista a camisa de prefeito e cumpra as promessas de palanque, pois as
mazelas estão a vista, e já se vão um ano e meio..
Se cada uma pessoa, daquelas que segurou um cartaz,
que carregou uma bandeira, que levantou uma faixa, chegou ao destino final e
conseguiu ser vista, o protesto cumpriu seu objetivo, o povo fez sua parte e o recado foi dado..
Eu particularmente cumpri minha missão de bacabalense,
critiquei o senhor e também elogiei quando
foi preciso.
Reconheço que a Ação Social, na pessoa da senhora
Silvia Veloso, a educação com Waltersar e principalmente a cultura com José
Clécio, estão na frente, espelhos da sua administração.
Não vou me omitir, apenas dar um tempo e deixar as coisas
acontecerem. Se o senhor quer trabalhar e a imprensa está sendo acusada de atrapalhar,
mais uma vez vou fazer a minha parte, só
postarei noticias e fotos de obras em beneficio do povo. Se obras tiverem.
Opinião própria: Eu ainda acredito no senhor, prefeito
Zé Alberto, sóacho que o senhor está sozinho, até porque, como escrevi no meu
livro Chão de Concreto ” PIOR DO QUE ESTAR SOZINHO, É TER ALGUÉM E
CONTINUAR SOZINHO” e este pensamento se adéqua ao senhor, prefeito Zé
Alberto.
Reafirmo, ainda dá tempo de virar esse jogo, basta
ouvir o que precisa, e não o que quer ouvir, basta dar um “basta” aos
aproveitadores de plantão, basta tratar o povo como povo e não como gado, basta
esquecer, um pouquinho só as fazendas, que tudo se ajeita.
Finalizo aqui dizendo um jargão que não é só meu, é
do povo
Acorda Zé Alberto, o tempo está passando.
“Eu
ainda acredito no senhor, afinal, acreditar é possível e é preciso”
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