O time do Moto até aqui vem sendo alvo de críticas por parte dos
torcedores e da imprensa pela dificuldade encontrada nos primeiros jogos no
Campeonato Maranhense.
Apesar do período de pré-temporada que começou ainda no ano passado, o
Moto foi horrível na estreia empatando com o modesto São José por 0 a 0. Depois
passou pelo fraco Araioses fora de casa por 4 a 1.
Em seguida perdeu o clássico para o Sampaio por 1 a 0 e na última
partida que fez, apesar da goleada por 5 a 0, contra o São José, o Moto ainda
apresentou muitas falhas.
Desde a primeira partida ficou evidente que o Moto precisava de pelo
menos cinco reforços. De lá para cá o que o dirigentes do Moto fizeram? Nada.
Nenhum jogador foi contratado para a preocupação da torcida na sequência do
campeonato.
O time precisa de um outro goleiro. Tem problemas na zaga que ainda não
passa confiança, na lateral esquerda. Precisa de um jogador de criação e no
ataque precisa de pelo menos mais dois, mas jogadores que rosolvam, pois muitos
que foram trazido já mostraram que não tem condição de vestir a camisa
rubro-negra.
O diretor de futebol, Waldemir Rosa alega que precisa contratar
jogadores em atividade e que os atletas até já conversaram com o Moto, mas o
clube de origem não quer liberar os atletas. Mas as contratações deveriam ter
sido feitas antes do campeonato começar, por isso a cochilada que o Moto deu na
hora de montar a equipe está custando caro agora, mas ainda bem que é cedo.
O fato é que o Moto perdeu tempo precioso. Agora terá pela frente dois
jogos, contra Araioses e Sampaio. Se quiser chegar com vantagem nas semifinais
terá que vencer o dois.
O problema é que o time ainda tem muitas carências e se esses jogadores
em atividade não chegarem, o Moto não deve ir muito longe não.
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