O tempo
acima é o que falta para as eleições gerais de 2018. E neste início de ano cada
um dos principais candidatos vive momentos diferentes na exposição. A situação
de cada um:
Flávio
Dino (PCdoB) – O governador comunista entrou 2018 literalmente com o pé
esquerdo. Convive desde o fim de 2017 com a incômoda revelação de que, no período
de seu mandato, surgiram no Maranhão nada menos que 312 mil novos miseráveis, o
que dá 100 mil por ano de mandato.
Roseana
Sarney (MDB) – A ex-governadora fechou 2017 com mensagens de otimismo em
relação a 2018. E ganhou, logo nos primeiros dias do novo ano, uma centena de
grupos de aplicativos, formados por políticos, jornalistas e simpatizantes. O
possível “Bloco da Guerreira” fará contraponto ao desinteresse comunista no
Carnaval.
Roberto
Rocha (PSDB) – O senador venceu a batalha pelo PSDB e se mantém em franca
articulação com lideranças do interior do estado. Com forte influência na
Codevasf e um atuante mandato no Senado, Rocha assumiu o contraponto ao governo
Flávio Dino, com obras e serviços que não são oferecidos pelo comunista.
Ricardo
Murad (PRP) – O ex-deputado e ex-secretário atua fortemente nas redes sociais,
desfazendo mitos vendidos pela mídia comunista. Murad atua na desconstrução do
comunista nas redes sociais.
Maura
Jorge (Podemos) – A ex-deputada e ex-prefeita continua em franca ação no
interior do estado, fortalecendo-se em regiões importantes, como a Tocantina e
a região dos Cocais. O projeto de Maura é ganhar musculatura nos segmentos
evangélicos, hoje fortemente pulverizados.
Eduardo
Braide (PMN) – Único dos pré-candidatos a não se declarar como tal, o deputado
estadual fechou 2017 em terceiro lugar em todas as pesquisas. Sua atuação tem
sido nos bastidores; e em duas frentes: montagem de um palanque forte e a busca
de aliados importantes para viabilizar sua campanha na TV.
Estado
Maior
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