domingo, 15 de setembro de 2013



Jurandir Lago ao lado da esposa Taugi Lago

Nosso blog parabeniza ao Senhor Jurandir Lago por mais uma primavera. O aniversário foi no Sábado, dia 14. O Senhor Jurandir que já foi prefeito de Bacabal, foi deputado estadual, é esposo da Senhora Taugy, vice_prefeita e pai de Jura Filho, ex-deputado estadual, ex-vice-governador do estado e atual Secretário de Turismo. Ao Senhor Jurandir, muitos anos de vida.

MINHAS ANDANÇAS NO TEMPO DE BANCO
          Minha primeira empreitada ocorreu em pleno 24 de junho, dia de São João, mas, como de costume nesta Minas Gerais afora, não tem esse negócio de feriado como o São João que "permeia" o Nordeste.
Quando tomei posse em Santa Maria do Suaçuí, Minas Gerais, dois colegas já haviam tomado posse uma semana antes. Me "analisaram" e me acharam com "perfil" para fiscal (estava abandonando o curso de Veterinária - 4º período para trabalhar no banco), e, assim, em pouco tempo, lá estava eu percorrendo a região (São José do Jacuri, São Sebastião do Maranhão, Peçanha, São Pedro do Suaçuí, Coluna, Água Boa, Itamarandiba, Malacacheta e Capelinha.
Nas residências dos posseiros e donos de terra, muito macarrão ou macarronada, franguinho caipira na base do óleo com urucum e quiabo. Muito gostoso!
Nas beiradas da estrada muita goiaba no pé e alguma amora (e até melão de são caetano) pra gente enganar a fome (e não foram poucas essas ocasiões e estes momentos de tentar saciar de qualquer maneira aquilo que estava incomodando). E a água era da mina, de uma bica qualquer entre arbustos e pedras.
Ali a gente convivia com fazendeiros ricos, matutos e peões, figuras manjadas de colarinho branco, gente de toda espécie, de atenciosas a ignorantes, nos gestos e palavras, inclusive assassinos e pistoleiros "encovados" naquelas serras e malocas.
Em São Sebastião do Maranhão tive a felicidade de compartilhar momentos de pura descontração com o colega Tião de Ubá, o "cara" era de rápido raciocínio (tipo cantor Leonardo) e gozador contumaz, tudo levava na gozação e tinha resposta pra tudo na ponta da língua. Era chefe (supervisor) do Posto Avançado de São Sebastião do Maranhão e à tarde nos encontrávamos na pensão ou hotel para jantar e levar aquele papo e colocar as coisas em dia. Ele extrapolava tanto que arrumou até confusão, mas deixa isto pra lá!
Dele guardo: "- na dúvida, não ultrapasse", "comendo gambá errado", "a gente vai ver as pitibilidades"!
Depois que saiu de Santa Maria do Suaçuí, estive com ele em Teixeiras, ele mora (ou continua morando) em Viçosa, onde fixou residência.
De Santa Maria do Suaçuí fui "parar" em Ponte Nova. Trabalhei no caixa e fiscal ali pelas redondezas (Guaraciaba, onde fiscalizei a cachaça do mesmo nome, naqueles tonéis gigantescos), Piedade de Ponte Nova, Oratórios, Amparo do Serra, Acaiaca, Rio Doce, Teixeiras, Diogo de Vasconcelos, até que um sub-gerente pegou no meu pé por causa de minha separação conjugal. Mandou que eu procurasse minha "turma", meu rumo, e fui parar e trabalhar de caixa em Rio Casca, Dom Silvério e Jequeri, onde encontrei um amigo, que agora me foge o nome, que entrou em contato com o Bento (que disse: pode mandar concorrer que dou o meu "de acordo"), na época gerente de Jeremoabo, para onde fui como Auxiliar de Supervisão e onde trabalhei quase o tempo todo como Supervisor. Vagando a supervisão e o Bento, priorizando um amigo e conterrâneo paranaense, embora com menos tempo que eu na agência (no caso eu seria o primeiro da escala), fez a indicação do amigo,  me senti desvalorizado e concorri para Pinheiro-MA, onde fiquei mais no Pavan de Santa Helena, mas tive um período como gerente-adjunto em Pinheiro. Conheci, neste meu tempo de banco, amigos de verdade, genéricos e falsificados!
Com tantas atribulações, preferi tentar outros lugares e fui como Supervisor para Grão Mogol-MG, cidade pequena, mas muito acolhedora, não muito longe de Montes Claros. Agência de poucos funcionários, tive minha primeira experiência como Gerente, o "adjunto" estava ausente e o titular, Joaquim, sofrera grave acidente automobilístico que o afastou por mais de 6 meses.
Era em Montes Claros ou Francisco Sá que fazíamos "supermercado", onde conheci o pequi, uma das melhores coisas da culinária do cerrado. E o arroz de pequi, então!!!
Transferi depois para Tanhaçu, na Bahia, e tive que morar em Ituaçu devido à dificuldade de achar moradia em Tanhaçu. O supermercado da vez passou a ser o de Barra da Estiva, na direção de Mucugê. E com mais animação, em Vitória da Conquista, beleza de cidade!
Em Tanhaçu substituí o Gerente, e fui nomeado neste cargo para Boa Vista do Tupim e depois para Santo Estêvão.
Desta maneira, pude conhecer melhor a Bahia e me tornar definitivamente "baianeiro-maranhense", depois que adotei minha residência definitiva em São Luís.
"Vagando" por Boa Vista do Tupim e Santo Estêvão, pude diversas vezes ir a Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus e Porto Seguro, fora a capital máxima, Salvador, uma das sete maravilhas!
Em seguida, fui aportar em Brasília, naqueles remanejamentos (período terrível), trabalhando lá por 5 anos até me aposentar.
Na capital, o máximo que cheguei foi Supervisão, mas foi mais tranquilo, embora tenha deixado o banco no período de implantação do terror das metas inalcançáveis, avaliações subjetivas, tudo aquilo contrário a uma boa gestão.
Gostei muito da capital de todos os brasileiros e achei o máximo a maneira peculiar de encontrar endereços, aquele "negócio" de Asa Norte e Asa Sul, Setores, Lagos, as Administrações... tudo muito diferente e fácil de guardar na memória.
Sou apaixonado pelo nordeste, especificamente pela Bahia e pelo Maranhão, mas tenho especial carinho por Brasília.
No meu blog, elogio muito o Rio de Janeiro, mas o Rio é "hors concours", pelo fato de ser a cidade maravilhosa e linda mais do que nunca (como diria o Faustão), ao vivo e a cores.
Posso me arrepender de alguma coisa no banco (tive vários dissabores), mas, no balanço final, o saldo é bastante positivo, sobre todos os aspectos.
E, jamais vou me esquecer de tantos momentos marcantes que ficaram na lembrança, que jamais serão apagados! Dos amigos que conheci, dos colegas que consegui, um tempo inesquecível!

E vamos em frente!!!


EM VINTE ANOS, UNISSONA,
NOSSA VOZ SE CALOU
         
          Quando Bacabal vivia a verdadeira cultura, principalmente a musical, anualmente o Lions Club fazia o tão famoso FIC, Festival Intermunicipal da Canção. Com esse frisson, alguns cantores/compositores começaram a mostrar seus trabalhos e liderados pelo jornalista, poeta e compositor Abel Carvalho, seis deles começaram a fazer gravações – totalmente sem qualidade técnica, mas de um enorme valor cultural – e veicular na  recém-instalada Rádio Mirante FM, sob regência do empresário Hidalgo Neto. A coisa foi tomando forma e um movimento tomou conta da cidade e nasceu o grupo de pagode “Os Lamas”, presidido por Antônio Carlos e Miltom (em memória) e Assis Viola, Perboire
Ribeiro, Zé Lopes, Marco Boa Fé, Marcus Maranhão e Raimundinho, numa roda de “Caninha da Roça” com abacaxi, se dividiram em três duplas e fizeram quatro shows durante um mês, no Skorpions Bar, propriedade de Zé Lago e Rosemary, para angariar dinheiro pra fazer o saudoso “Boi Bacaba”, coordenado por Fran Cruz com direção de Louremar Fernandes. Os shows que aconteciam todas as sextas, deram tão certo que virou febre, superlotando a casa, sempre com fechamento do grupo “Os Lamas”e despertou interesses. Considerado como o principal movimento musical de Bacabal, o “Nossa Voz”
ganhou asas e com o acentuado vôo, necessitou de uma produção mais apurada, totalmente profissional, foi quando o, na época deputado estadual, Clodomir Filho, com todas as dificuldades, levou para São Luis os artistas  Assis Viola, Perboire Ribeiro, Zé Lopes, Marco Boa Fé, Marcus Maranhão e Raimundinho para a gravação do antológico vinil “Nossa Voz”




Escreveu Abel Carvalho – Tudo começou com Brasilino Miranda, compondo o que ele mesmo chamava de batucadas, quase sempre em homenagem às musas da época de seu mais fértil destempero poético. As homenageadas eram, invariavelmente Nancy, Dulcinéia, Zenaide, Adelaide e madian, essas três últimas também musas de Vadoca ... Depois disso muitos grandes nomes apareceram , Zé Jardim, Chico das Molas, compositores insofismáveis,  Zeneide e Josa, intérpretes imbatíveis, que, em companhia de outros grandes nomes, realizaram disputas maravilhosas ao longo dos anos em sucessivos Festivais da Música Popular Bacabalense . Mais recentemente novos nomes surgiram, entre eles R. Cavalcante, Beny Carvalho, Galego, o Grupo Regional “Os Lamas”, Otávio Filho, Osvaldino Pinho, Cledy Maciel, Antônio Perboire, Zé Lopes, Raimundinho, Marco Boa Fé, Assis Viola, Marcus Maranhão, Laurindo e muitos outros que proporcionarão novas e maravilhosas disputas nos festivais da MPB sob a regência do mesmo maestro dos anos anteriores, o velho Tchacka.  Isso foi escrito há vinte anos atrás e com o desaparecimento apenas de Laurindo, a música de bacabal continua mesma, nada ou, quase nada, renovou.
Com o sucesso do Vinil “Nossa Voz” e com o poder de organização de Abel Carvalho, o sexteto saiu em busca de novos horizontes e gravou o segundo vinil, o “Nossa Voz II” que conseguiu com que cada um deles, coresse para uma carreira solo. Dois anos mais tarde, com a ausência de Raimundinho, que foi substituído por Davi Faray, o mesmo time  gravou o primeiro CD intitulado de “Nós” e logo em seguida o vinil “Nossa Voz” foi compilado para CD e parou por aí. Várias tentativas de se fazer um novo trabalho com os artistas já foram feitas, mas por vaidade, desconfiança e até por medo de alguns, a voz do “Nossa Voz” silenciou.

O poeta Paulo Campos escreveu: Enquanto existir um só homem, existirá a sua luta, seu sonho, seu ideal. Sentimentos que acrescidos de convicção e garra, tem o poder de tornar realidade., do ilusório ao imaginário. “Nossa Voz” é o primeiro filho nascido da luta de pessoas que acreditam  que lutar é sempre preciso e, romperam as noites, construíram sonhos a procura de um sol maior. Ébrio constante da Mesa de Bar, “Nossa Voz” conta um pouco da história do movimento, da luta incansável, dos momentos de dor e prazer.
Quando anos atrás nos foi dada a árdua tarefa 3e reconstruir o movimento cultural, nós estávamos assumindo um compromisso conosco mesmo e com o nosso povo. Daí então, foram anos e anos de trabalho e dedicação. Superamos os preconceitos, vencemos os desafios e mostramos para aqueles que usam o poder para perseguir e manipular, que ideal se constrói com sonhos, luta. Paixão e vontade.
Que esse disco intitulado “Nossa Voz”, fruto maior do projeto Mesa de Bar, seja um ponto de partida para novas conquistas e que também sirva para uma reflexão mais profunda da nossa própria cultura.
Só que essa reflexão não foi feita e dos sete compositores que viveram aquela época, um morreu e os outros seis, levam a vida misturando música com outros afazeres para a sobrevivência. O certo é que ainda dá para mostrar para todos, que aquele esforço de vinte anos atrás, se não mudou muita coisa a cara da cultura musical bacabalense, pelo menos é lembrada com silêncio.

São vinte anos   

Agentes penitneciários do Centro de Triagem e da CDP (Casa de Detenção Provisória) prenderam esta manhã em flagrante o monitor da empresa VTI Roberto Lima Silva, morador da Vila Palmeira, tentando entrar na unidade prisional com aproximadamente um quilo de maconha.

A moto em que ele estava e a droga foram apreendidas, e o monitor foi conduzido ao Plantão Central da Vila Embratel para ser autuado em flagrante.

Outro monitor, que estava em uma motocicleta tambem foi conduzido para o mesmo plantão. Ele é suspeito de tentar colocar duas armas na parte interna do presídio.

As investigações ainda continuam pela Polícia Civil e Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (SEJAP).



A FACA DE SEU MAURÍCIO

Seu Mauricio tinha um comércio que vendia de tudo. Para a insatisfação de muitos, ele só tinha uma faca para todos os fins.  Quando alguém perdia um pedaço de toucinho, lá ia ele com a faca, meia barra de sabão, lá ia ele com a faca, um quarto de rapadura, lá ia ele com a faca, uma fatia de bolo, lá ia ele com a faca, um pedaço de queijo, lá ia ele com a faca. Certa vez, chegou Chico Fedora e reclamou:

- Porra, Seu Maurício, lave ao menos a porra dessa faca entre cortar uma coisa e outra!!!

E ele tirando a faca do toucinho, esbravejou:


- Sai logo daqui senão eu te furo com ela.




“Onde tem pobre entra água”

Dr. Ramar (Advogado)


A procuradora-geral de justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, encaminhou, na tarde de quinta-feira, 12, duas manifestações contra o advogado Gustavo Zanelli Ferreira, que emitiu, por meio de seu perfil na rede social Facebook, opiniões de caráter racista e preconceituoso contra a população maranhense e nordestina. À Procuradoria da República do Maranhão foi apresentada notícia-crime e à seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil, uma representação.


Paranaense radicado no Maranhão, Gustavo Zanelli, entre outras mensagens depreciativas ao Nordeste, disse: Quando eu digo que o Brasil não vai para frente em razão do nordeste vocês ficam nervosos, mas infelizmente é assim. Eu nessa minha vinda para cá, tento constantemente ver alguma qualidade nesse povo, mas vejo que de fato é impossível infelizmente”.

Na notícia-crime, a procuradora-geral de justiça tomou como base a Lei nº 7716/89, que considera crime quem “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. Se qualquer um dos crimes for praticado por intermédio dos meios de comunicação, a pena prevista é de dois a cinco anos de reclusão mais multa. “Compete à Justiça Federal processar e julgar o feito, eis que trata do cometimento de delito por meio eletrônico que se refere às infrações previstas em tratados ou convenções internacionais, cujo acesso se dá além das fronteiras do território nacional”, argumentou Regina Rocha.


Na representação junto à OAB, a procuradora-geral observa que o advogado violou o Código de Ética e Disciplina inserido no Estatuto da Advocacia, por ter se utilizado de “conduta incompatível” com a profissão. “O representado violou seus deveres éticos e disciplinares, ofendendo a toda a coletividade da localidade em que atua profissionalmente e perpetrando, em tese, infração penal a merecer a devida apuração e responsabilização”. Fonte: MPMA

sábado, 14 de setembro de 2013



Serão pelo menos seis espaços que propiciam a interação entre o leitor e o autor por meio de sua obra.
O encontro entre o autor, a obra e o leitor. Este será um dos pontos altos da 7ª Feira do Livro de São Luís (Felis). Lançamentos e relançamentos de obras de autores de várias regiões do país e dos mais variados gêneros literários, para os mais diversos públicos. Casa do Escritor, Casa do Professor, Café Literário, Poesia no Beco, Galeria Valdelino Cécio e Praça da Juventude são os espaços onde o público poderá interagir com os autores, seja por meio de bate-papos, de palestras ou mesmo rodas de conversa.
De acordo com Rita Oliveira, coordenadora da 7ª Felis, somente na Casa do Escritor, que estará instalada no auditório da Universidade Virtual do Maranhão (Univima/ Sectec), serão oito sessões diárias de lançamentos e/ou relançamentos de obras literárias, o que dá uma média de pelo menos 120 lançamentos ao longo de dez dias de programação.
Ainda segundo Rita Oliveira, um dos princípios da Feira é a valorização do autor maranhense, por isso, a grande maioria de lançamentos é prata da casa, com produção tanto da capital, quanto de outros municípios do estado. “Todas as propostas de lançamentos de escritores maranhenses foram contempladas. Foi uma procura muito grande e que nos deixou muito felizes, porque demonstra o quanto o Maranhão está produzindo em termos literários”, adiantou a coordenadora.
No espaço Café Literário, além de escritores locais e de outros estados, terá pela primeira vez escritores internacionais. Um dos convidados é o escritor português Antonio de Abreu Freire, biógrafo do padre Antônio Vieira, que versará falando sobre “Padre Vieira: a pedra e a palavra”, com a mediação de Joaquim Haickel. Os encontros, que serão três por dia, vão acontecer no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, sempre às 15h, 16h30 e 18h.
Apropriação dos equipamentos culturais
Um dos motivos pelos quais a edição deste ano irá habitar a Praia Grande foi agregar o acesso e a democratização aos bens culturais na área do Centro Histórico, famoso cartão postal da capital maranhense. Casa de Nhozinho, Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, Casa do Maranhão, Praça Valdelino Cécio, Praça Nauro Machado, Praça do Catraieiro, Univima, Centro de Criatividade Odylo Costa Filho (Teatro Alcione Nazaré, Cine Praia Grande e a Galeria Valdelino Cécio), Teatro João do Vale, Aliança Francesa, Associação Comercial, Galeria Trapiche Santo Ângelo, Beco Catarina Mina, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Escola de Música Lilah Lisboa e Morada dos Artistas.
Todos estes espaços que agregam cultura e educação estarão ocupados e integrados à programação do evento. “Queremos que as pessoas visitem todos os espaços e apropriem dos equipamentos culturais. Integrar toda esta riqueza à programação da Felis tem por objetivo maior fazer com que a população conheça e interaja com estes bens”, destacou Rita Oliveira.
7ª Felis
Com o tema “Livro e leitura: do impresso ao virtual sem perder a poesia”, a 7ª edição da Felis é uma realização da Prefeitura de São Luís, por meio da Fundação Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Educação (Semed), correalização do Serviço Social do Comércio (Sesc/MA). E, tem apoio das Universidades Federal e Estadual do Maranhão, Associação dos Livreiros do Maranhão (Alem), Governo do Estado Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Seduc) e da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), e o patrocínio da Vale.




          Já faz um bom tempo que de rock o Rock in Rio tem mesmo é a marca, mas isto é o que menos importa neste país rico em diversidade musical. Alguns anos se passaram até o axé de Ivete Sangalo ganhar o seu espaço dentro do Festival e hoje passou a ser uma das apresentações mais esperadas.
A noite de ontem, reservou mais uma surpresa. Numa clara demonstração de garantir a sobrevivência de um dos maiores festivais de música do planeta, o Rock in Rio tirou dos cantinhos da Cidade do Rock a música eletrônica e trouxe para o palco principal o representante do ritmo. David Gueta, DJ francês enlouqueceu crianças, adolescentes, jovens, adultos, enfim e mostrou que a música eletrônica já tem espaço no Brasil. O resultado não poderia ter sido melhor. Os frutos serão colhidos nas próximas edições.
Ah, e teve funk também. Se não bastasse um show com uma proxução grandiosa, a americana Beyoncé dançou “lelek”, cantou em meio à plateia e ainda teve Ivete como tiete, além de um figurino mais do que sensual e um repertório completo com os hits Hola e Single ladies. E teve ainda a irresistível “I will always love you”, imirtalizada na voz de Whitney Houston.
E para quem gosta mesmo só de rock. A noite teve Tributo a Cazuza com momentos emocionantes como o encontro de Maria Gadú e Paulo Miklos (Titãs).
Foi a noite da diversidade musical…















RISCO RASO

Quem
Não
Vai
Fundo
Corre
O
Risco
De
Morrer
No
Raso

Do livro “Chão de Concreto” de Zé Lopes