domingo, 22 de setembro de 2013

                             
     

     SAUDADE ATRABULSADA DE ZEZIM





          Há um ano atrás, Deus precisou de um arquivista para arrumar as relíquias do céu. Ninguém melhor do que Zezim Trabulsi. Tocados pela saudade, todos os instrumentos, uníssonos, celebraram em silêncio esta data. José Trabulsi, bacabalense até na alma, foi um baluarte na arte de fazer cultura. Tocava violão, sanfona, gaita, tinha coleções e coleções de discos, amava música, teatro, sarau e tinha como ídolo, o velho Lua, o Gonzagão, o Luis Gonzaga. Primeiro filho do casal Alberto Trabulsi e Floripedes, ele é irmão de Graça, Graciete, Rachide, Betico, Eliane, Kenedy e Kalil e foi Zezim Trabulsi quem começou a revolucionar a cultura bacabalense. Animador por excelência, ele deixou marcas por onde passou, foi vereador, dono de radiola, dono de aparelhagem, dirigiu por muito  tempo o projeto federal Movimento Brasileiro de Alfabetização com a Mobralteca, teatro volante que levava cultura para todas as cidades do Brasil. Zezim foi do pelotão de frente do carnaval bacabalense, tentou fazer a liga das escolas de sambal, projeto que não chegou a concluir. Espalhafatoso, contador de causos, colecionador de arte, dramaturgo e amante da música, Zezim deixou um legado de relíquias, como vinis, fitas k7, fitas de rolo, revistas, fotos, recortes de jornais, livros raros e muitos souvenis, um acervo invejável que conta a história, não só de Bacabal, mas de grande parte do Brasil. Zezim era rock, reggae, samba, baião, quadrilha,xote, xaxado. Zezim hoje é choro, tocado nos palcos do céu que sob a batuta de Deus e com um regional de anjos, solam a mais bela canção que faz todas as almas dormirem em paz.
Zezim, descanse em paz.

SAUDADE ATRABULSADA DE ZEZIM

É uma coisa assim desesperada
Como uma escola que atravessa na avenida
Que salta aos olhos e vai além da vida
É dor que dói sem drogas pra curar
São contas que não dá pra se contar
São flores que não nascem em jardim
É a voz da madrugada
Cantando apaixonada
Uma saudade atrabulsada de Zezim.

Zezim
De souvenir em souvenir
Formaste teu acervo pessoal
Colecionaste montes de canções
Confetes coloridos do teu carnaval
Manchetes e recortes de jornal
O som do “Velho Lua” no vinil
A batucada em cada botequim
Tocava a emoção de se sentir assim
Com uma saudade atrabulsada de Zezim



Zé Lopes e o blogueiro Yago Augusto
Em pé . o diretor do SAAE Leonardo Lacerda e o cantor Marcus Maranhão Sentados os blogueiros Sérgio Mathias, Zé Lopes e randerson Laércio
Janete e Carol
Telinho, Marcus Maranhão, Paúla, Zé Lopes e Antôni Carlos no bar da Janete
A volta


CAÇADA  AO TESOURO
           Diariamente chega à minhas mãos, textos, letras de músicas, poesias, crônicas, textos, livros, CDs e DVDs de música, de shows, sempre com as mesmas deixas: “Leia e me diga o que achou,  - Ouça e me diga o que achou, - Veja e me diga o que achou, e por aí vai e de tanto dar a minha opinião, acabei por me tornar um crítico autodidata em música e literatura. Esta semana, visitou-me o diretor do Bacabal Esporte Clube e articulador político, o senhor Hermano Nogueira e me presenteou com um DVD de filme, e para a minha grata surpresa, se tratava de uma produção bacabalense, com pessoas que eu conheço, algumas são amigas e o jargão foi o mesmo:- Assiste e me diga o que achou? Era o filme “Caçada ao tesouro”

Apesar de ser fissurado por cinema, nunca me passou pela cabeça tecer e publicar algum comentário sobre algum filme, e me coube essa tarefa. Pra começo de conversa, confesso que já vi uma série de filmes no estilo como por exemplo “Ai que vida”, “Os dois filhos de Francisco”, “Chico Xavier”, “Zé das Cachorras”, “Tapete vermelho”, quase toda a produção de Mazaroppi, dentre outras, produções relativamente baratas, que os telespectadores compram em bancas para ver no fim de semana e alguns deles até me surpreenderam, ou por serem engraçados, ou por serem bons, ou por serem interessantes, ou por serem pobres em tudo e até por serem péssimos, um verdadeiro disperdi cio de tempo e dinheiro,  daqueles que você bota no aparelho e em menos de cinco minutos aperta a tecla ejetc.
Diretor Rogê Francê
Quando o filme “Caçada ao tesouro” começou e eu ví aquela casa de barro coberta de palha e aquele velho morrendo, já pude perceber que o roteiro era bom, e logo o ator, que também assina a trilha sonora, Jhonny Rock Blues, _de quem sou fá incondicional – era quem representava, sabia que veria o filme todo. Como um efeito dominó, as pedras iam caindo em cada cena e ver Dr. Bento Vieira, Bentinho, Estelmo, Laércio e Marinho (esses eu conheço)em cena, afirmei pra eu mesmo. “A cultura dessa cidade ainda vai ensinar o mundo”. Como roteiro, o autor Rogê Francê, foi de uma perspicácia muito grande, embora com poucos recursos, ele conseguiu arregimentar a policia Civil, a Militar, a imprensa local, viajou pra fora do estado, contou várias estórias dentro do seu texto e conseguiu levar a nossa cidade para dentro de muitas casas e quem sabe, pouco em breve, para dentro de grandes salas de cinema por esse Brasilzão a fora..  Não há o que temer nessas pequenas produções para consumo caseiro, é muito divertida, reveladora e até emocionante ver amadorismo na tela, pois esse amadorismo, é justamente o que condiz com a realidade, esse é o verdadeiro tesouro de uma caçada que está apenas começando.
 Não quero falar aqui de pequenos erros de continuísmo e contra regra, como por exemplo, a atriz morreu no meio do filme e aparece viva no final, mas de talento e vontade de acertar..
ASSIM NA VIDA COMO NA TELA
O  ator Marinho, teve um excelente desempenho como garimpeiro e principalmente como degustador de um bom uísque, coisa que ele trouxe da vida real para a encenação. O certo é que Bacabal acordou para a sétima arte e se alguém quiser criticar a “Caçada ao tesouro”, que critique construtivamente e que as nossas autoridades constituídas, deem apoio, não só para o cinema, mas para a música, a ´poesia, as artes plásticas, o teatro, o artesanato, enfim, a cultura em geral.
Valeu a todos os patrocinadores, os autores, os atores, os figurantes, os diretores e todos que ficaram por trás das cãmeras. Pelo menos, na ficção, vocês acharam o El Dorado em Bacabal, aproveitem a curtam bem todo esse ouro e se a “Caçada ao tesouro” não agradou a alguma pessoa, lembrem- se: É  melhor desagradar a um e fazer tudo , do que desagradar a todos e não fazer nada. E vocês fizeram. Continuem.

- E o portal ´pro outro mundo?

Ahhhhh!!!Esse é outro filme.




UM MINUTO DE SILÊNCIO


Começo de uma partida de Futebol entre a equipe do Bacabal Esporte Clube e a equipe do São Paulo Futebol Clube,  o locutor Osmar Noleto deu as escalações e o arbitro observou um minuto de silencio. Passando a palavra para o comentarista Hélio Santos, ele falou:

- Pois é, vocês acabaram de ouvir, um minuto de silêncio.















SONETO PARA MINHA CIDADE

Hoje olho esta cidade nua
Procuro em meus amigos um alegre passado
Vejo um sofrimento neles estampado
E as vozes do silêncio ecoam em minha rua.

Mesmo que a ação do tempo a ti, destrua
Cabe ao próprio homem evitar a ruína
Fazer do sentimento uma grande oficina
Com ferramentas certas que a reconstrua.

Sobre a noite cai uma tristeza
Teus ditos donos cheios de avareza
Mostram os seus verdadeiros rostos.

Teus filhos querem só o pão na mesa
E ter de volta a tua beleza

E ver os teus algozes todos mortos.

Do livro "Céu de Estanho" de Zé Lopes

“Se o homossexual procura Deus, quem é a Igreja para ir contra???”

Papa Francisco

Futebol






CORITIBA ARRANCA EMPATE E FREIA REAÇÃO DO FLUMINENSE NO MARACANà

 Bom para ninguém. Em casa, o Fluminense recebeu o Coritiba no Maracanã para confirmar a boa fase no campeonato e sacramentar a terceira vitória seguida. Não conseguiu. Recuado, o Coritiba saiu na frente, mas cedeu o empate. Apesar da pressão do Fluminense, os paranenses arrancaram um pontinho com o empate em 1 a 1. Com o resultado, o Coritiba está na sexta posição do Brasileiro, com 31 pontos. Já o Fluminense, com 30 pontos e invicto há seis rodadas, é o oitavo. 
Em busca da terceira vitória seguida, Vanderlei Luxemburgo escalou um time com mais velocidade no ataque. Ainda sem Fred, lesionado e sem previsão de retorno, Rafael Sobis e Rhayner formaram o ataque. Na zaga, Anderson ganhou a vaga de titular ao lado de Gum.
Sem vencer há três rodadas, com dois empates em casa, o Coritiba foi encarar o Fluminense no Maracanã sem sua principal estrela: o camisa 10 Alex foi poupado pelo técnico Marquinhos Santos para não sofrer com o desgaste. Em sua vaga, o argentino Bottinelli, ex-Flamengo e autor de dois gols sobre o Flu em 2011, ainda pelo rubro-negro, foi o escolhido.
Eliminados da Copa do Brasil, Fluminense e Coritiba terão uma semana livre de jogos. No próximo fim de semana, os times voltam a campo pelo Brasileiro. O Flu vai até Goiânia enfrentar o Goiás. Já o Coritiba visita o Náutico, em Pernambuco.
O jogo
Com o meio de campo um tanto congestionado pelos dois lados, o duelo no Maracanã teve início de forma bem truncada. Erros de passes, jogadas lentas. Pouca alegria para quem estava na arquibancada. Aos sete minutos, Bottinelli recebeu bola na área tricolor e, no momento do arremate, foi travado por Rhayner. A chance do Coritiba serviu para motivar mais os jogadores.
E o jogo se tornou um pouco mais movimentado. Um minuto depois, Bruno invadiu pelo meio e arriscou o chute. A bola passou longe de Vanderlei, mas fez a torcida ficar apreensiva no Maracanã. O Fluminense tinha a maior posse de bola, mas, diante de um Coritiba retraído, à espreita para um contra-ataque, teve dificuldades em criar as jogadas.
Rafinha e Wagner não conseguiam produzir jogadas efetivas. Aos 16 minutos, susto para os tricolores. Vitor Júnior cobrou falta na entrada da área e carimbou o travessão esquerdo superior de Cavalieri. Ainda assim, o jogo estava truncado, com maior marcação. Mas, ironicamente, dois momentos de descuido do tricolor fizeram a diferença para o Coritiba.
Aos 30 minutos, Escudero avançou livre pelo lado esquerdo. Sem combate, ele cruzou na área com capricho. Sozinho, sem incômodo algum, Lincoln cabeceou no canto esquerdo de Cavalieri, sem chances para o goleiro. A zaga tricolor, atônita, parecia naõ acreditar. Coritiba 1 a 0.
O gol deixou o jogo mais ao feitio dos paranaenses, que cederam espaços para buscar o contra-ataque. Aos 41 minutos, o time tocou a bola com desenvoltura e Robinho, na entrada da área, percebeu Cavalieri adiantado e tentou o chute. Mas o goleiro tricolor, esperto, conseguiu voltar a tempo e fazer a defesa antes do fim do primeiro tempo.
Na segunda etapa, com a desvantagem no placar, Vanderlei Luxemburgo decidiu ser mais ousado. Sacou um volante, Diguinho, para a entrada de um atacante, Biro Biro. Na lateral, foi obrigado a tirar Carlinhos, cansado, para a entrada do jovem Ronan. E o Fluminense, curiosamente, rejuvenesceu.
Mais presente no campo adversário e com mais velocidade, o time partiu para cima nos minutos iniciais, em busca do empate. E ele não tardou. Aos cinco minutos, Biro Biro levantou bola na área e Gum, em posição legal, dominou com categoria no peito e bateu no contrapé de Vanderlei. 1 a 1.
O empate animou a torcida e o time tricolores. Em cima, o Fluminense passou a rondar mais a área adversário e por pouco não marcou aos 13 minutos, em uma bomba de Wagner de fora da área, que explodiu no travessão de Vanderlei. A pressão tricolor continuou aos 16 minutos, quando Bruno avançou pelo lado direito e bateu forte, mas a bola explodiu na parte de fora da rede de Diego Cavalieri.
Diante de um Coritiba que insistia em ficar recuado, Vanderlei Luxemburgo fez sua última alteração. Sacou o veloz Rhayner para a entrada do centravante Samuel. Os lançamentos para a grande área, em busca da uma jogada aérea, passaram a ser mais insistentes.
Aos 29 minutos, porém, o garoto Biro Biro colocou a bola no chão, avançou pelo lado esquerdo, deu um corte seco no defensor e rolou para Rafael Sobis na pequena área. Na hora do arremate, Escudero travou a jogada e salvou o que poderia ser o gol da virada.
No fim da partida, o abafa tricolor ficou ainda mais claro. De tanto fazer cera, valorizando o empate, o goleiro Vanderlei acabou levando cartão amarelo. De tanto aguardar a chance, o Coritiba a teve aos 45 minutos. Em bola roubada no meio de campo, Gil recebeu na entrada da grande área e chutou na trave esquerda de Cavalieri. No rebote, Robinho, de frente para o gol aberto, isolou a bola. E o jogo terminou igual no Maracanã
GRÊMIO FREIA A ASCENSÃO DO VITÓRIA, MAS CHEGA A TERCEIRO JOGO SEM VENCER NO BRASILEIRO

 
 
 

O Grêmio empatou fora de casa com o Vitória em 0 a 0 neste sábado, no Barradão, em confronto válido pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o time gaúcho chegou aos 39 pontos e manteve-se na terceira colocação da competição. Já a equipe baiana foi a 31 e continua na sexta posição.

Apesar de manter-se na terceira colocação, o Grêmio vive momento irregular no Brasileiro: após alcançar cinco vitórias seguidas na 17ª rodada, o time gaúcho alcançou seu terceiro jogo sem triunfo e pode perder o posto para o Atlético-PR, que tem 38 pontos e enfrenta a Ponte Preta em casa neste domingo.

Fora isso, o time gaúcho pode ver o sonho de voltar a conquistar o título nacional ainda mais longe: caso o líder Cruzeiro vença o Corinthians neste domingo, o clube mineiro vai a 52 pontos e abriria uma distância de 13 pontos para o clube tricolor, o que praticamente tiraria as chances de título dos gaúchos.

Por outro lado, o empate interrompeu uma sequência dois resultados positivos seguidos do Vitória, que virou o turno próximo à zona de rebaixamento, mas vem em franca recuperação na competição. A sete pontos do quarto colocado Atlético-PR, porém, o sonho de uma vaga na Libertadores ainda parece distante.

Na próxima rodada, o Grêmio visita o São Paulo - antes disso, o time gaúcho enfrenta outro clube paulista, o Corinthians, pelas quartas de final da Copa do Brasil -, enquanto o Vitória enfrenta o próprio Atlético-PR.

O jogo

O técnico Renato Gaúcho decidiu apostar no 3-5-2 com três zagueiros e três volantes, esquema com o qual o Grêmio foi vitorioso fora de casa neste Brasileirão. Para tanto, colocou o zagueiro Saimon (mesmo sem ritmo de jogo) no lugar de Gabriel e deixou Elano, Zé Roberto e Vargas no banco de reservas. Já Ney Franco recuou o volante Luiz Alberto para a zaga e montou o Vitória num 3-6-1.

O jogo começou aberto no Barradão. A primeira chegada de perigo foi gremista: aos quatro minutos, Kleber recebeu cruzamento na área e cabeceou ao lado do poste de Wilson. O Vitória respondeu aos dez, em rápido contragolpe. Marquinhos ingressou na área pela direita e chutou na zaga. Aos 14, Kleber recebeu de Pará e cruzou para Riveros, que desviou para o gol, mas Ayrton salvou e mandou para escanteio. Na jogada seguinte, Kadu afastou errado, mas Barcos furou a bola dentro da pequena área.

O jogo caiu de ritmo, mas a toada seguia a mesma: o time baiano tinha mais controle da bola, mas os gaúchos eram mais perigosos. Aos 30, Riveros recebeu bom passe na área como elemento-surpresa e chutou para grande defesa de Wilson. Cinco minutos depois, Victor Ramos teve boa chance em cabeçada, levando perigo.

Aos 36, Barcos serviu Kleber, que cruzou para Alex Telles mandar para a rede, mas o gol foi anulado. A arbitragem marcou impedimento inexistente do Gladiador no começo da jogada. No finzinho, após cobrança de falta, Barcos ajeitou para a chegada de Riveros, mas o cabeceio foi para fora.

O Vitória começou mais aceso o segundo tempo. Aos dois minutos, após erro da zaga gremista na saída de bola, Marquinhos recebeu na área e chutou fraco, nas mãos de Dida. Ainda assim, foi o Grêmio que controlou os minutos iniciais. Buscando dar mais ofensividade à equipe, Ney Franco desmanchou o 3-6-1 do Vitória e pôs Arthur Maia no lugar de Elizeu, abrindo o time. Renato Gaúcho então tirou Saimon, lesionado, e investiu em Elano.

Com as mexidas, o time da casa cresceu. Aos 18, em um raro erro da defesa do Grêmio, Pará afastou mal e Marquinhos chutou para defesa difícil de Dida, sua primeira em todo o jogo. A seguir, Renato Cajá apanhou sobra após escanteio e chutou nas mãos de Dida. Foi seu último lance: vaiado, o meia deu lugar a Alemão. Minutos depois de entrar em campo, o atacante teve grande chance, aos 30, mas o chute explodiu na defesa.
O jogo, então, caiu muito de ritmo. Aos 35, Kleber quase marcou o primeiro do Grêmio, mas Victor Ramos chegou antes e salvou. Aos 41, Alemão levou perigo em chute de longe tentando encobrir Dida. Nos descontos, Kleber recebeu lançamento sozinho na área do Vitória, mas dominou mal e perdeu a grande chance de dar a vitória ao Tricolor



BACABAL POR DENTRO
          A convite do amigo empresário Osvaldino Pinho, depois de muito tempo, estou passando esse fim de semana em Bacabal. Agora mesmo, estou emocionado, pois daqui de casa, estou ouvindo o badalar dos sinos da igreja de Santa Terezinha, chamando os fiéis para a santa missa do domingo. Na sexta-feira, ao entrarmos em ares bacabalenses, sobrevoamos a cidade e vi o quanto ela cresceu, e de certa forma, até ordenada. \Chegando no aeroporto, vi que estava mesmo em Bacabal, era três da tarde e aquele sol escaldante, vento, nem pensar, me deu a felicidade e a certeza de ver, realmente, que eu estava em minha terra. De lá, fui direto ao meu barbeiro predileto, o meu primo Ed Marley e lá vi vários amigos como Lima Trovão, Peruzinho, Seu Beneval, Wildmarck,  João Baiano, Lucilande, Breno e uma porrada de colegas, cachaceiros ao pé da letra, ou melhor, ao pe do balcão, me pedindo um dinheirinho para mais um "tubo, La mesmo, soube que dois filhos de dois amigos meus estavam presos, um por assassinato e o outro por estupro. Saí da barbearia e fui direto ao bar do meu amigo Pascoal para beber uma água bem gelada e saber da novidades, Falamos de tudo, de música, política, politicagem, politiquice, da vida dos outros e até de futebol. E por falarem futebol, saí do Bar de Pascoal e fui até o Estádio Municipal José Corrêa, o Correão para ver um amistoso entre o Bacabal Esporte Clube e o Noto Club de São Luis, só que amistoso, o jogo não teve nada, acabou com muita briga e com um empate em 2x2. No estádio ví muita gente e aqui vou citar o que vem na lembrança, Roberto Baresi, Hermano Nogueira, Osmar Noleto, Jadiel, Bayrom, Gramixó..., meu celular tocou e para minha surpresa era o meu velho amigo poeta Paulo Campos, Saí à francesa, peguei um moto-taxi e parei no Batuque Show, o famoso bar de Lambal, com quem conversei muito e lá encontrei o meu amigo radialista, apresentador de televisão e blogueiro Jota Erre, que, não sei porquê, não quis falar comigo. ao contrário de Zé Raimundo Braga, o popular Garganta, que me deu em primeira mão, a noticia da morte de Vavá, Saí do Bar de Lambal e fui até o Restaurante Colher de Pau, o Bar da Janete onde saboreei uma goistosa carne de sol, bebí algumas doses de pinga temperada e encontrei amigos como Marcus Maranhão, Joao Filho, Etty, Walterlino, Carol o apresentador de televisão e blogueiro Randerson Laércio e mais um monte gente que conheço, mas não sei o nome.
Fui pra casa da minhas irmã, Dalva Lopes, dormir, já era quase cinco da manhã e quando acordei , ao saír,  encontrei com Pascoal que ultimava os preparativos para o aniversário de seu filho Hugo de Paula. Rntrei no carro dele e fomos dar uma volta na cidade, fotografei todo um bacabal de contrastes, enconIrei com Wagner, Dionísio, Auto Citrim, Lelé, Silas, Yago Augusto, Paul di Anca, Iudson Cássio, Johnny, Dr. Bento Vieira e mais, e mais, e mais bacabalenses e bacabaláriois.
recebi um telefonema do cantor e compositor Marcus Maranhão para nos encontrarmos as cinco no bar da Janete, Cumprí o horário 3 ao chegar lá, encontrei uma grande festa onde estava no palco o emergente Tomaz, Por lá estavam o Jornalista Abel Carvalho, O Diretor do SAAE Leonardo Lacerda, os Blogueiros Sergio Mathias, Randerson laércio e Kkleber,  Paúla, Antônio Carlos, Telinho, Dalva Lopes, Raimundo Máximo, Marcus Maranhão.
OBS. O diretor do SAAE, lo promissor politico, Leonardo Lacerda, levou para o Bar da Janete, cinco litros de Old Par que juntando o pouco que tinha em cada garrafa, deu um pouco mais de meio copo..
Infelismente tenho que acabar por aqui pois o empresário Osvaldino está buzinando aqui na porta e temos que voar até São luis, mas prometo que durante a semana, postarei fotos e escreverei sobre um monte de coisas,,, boas e ruins e quero avisar para os leitores domingueiros, que a entrevista de Paulo Campos, a colunas da Dona Juju, a coluna Em Foco e a coluna do Jamir, ficam para o próximo domingo.
Tenham um bom domingo
P




sábado, 21 de setembro de 2013


Rubinho, Jô Ribeiro e Terezinha

O compositor Celso Adolfo ladeado por Marcos Lacerda e esposa





MEDICAMENTO PROIBIDO 

U R G E N T E - RISCO DE MORTE 

O Ministério da Saúde através da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária, suspendeu por meio da
Resolução 96, a fabricação, distribuição, manipulação,
comercialização e armazenagem de medicamentos com o
principio ativo denominadoFENILPROPALAMINA.

A medida foi tomada depois que a 'Food and Drug
Administration', (FDA), dos Estados Unidos, constatou
que a substância vinha provocando adversos FATAIS em
usuários americanos (hemorragia cerebral). No Brasil
a suspensão é preventiva, uma vez quenão existem
casos relatados.

A FENILPROPALAMINA está presente em21
medicamentos, especialmente nos anti-gripais. Os
medicamentos suspensos são os seguintes: 

1)
 Bernadryl dia e noite.. 

2)
 Contac 


3)
 Naldecon Bristol 


4)
 Acolde 


5)
 Rinarin Expectorante 


6)
 Deltap 


7)
! Desfenil 


8)
 HCl de fenilpropalamina 


9)
 Naldex 


10)
 Nasaliv 


11)
 Decongex Plus 


12)
 Sanagripe 


13)
 Descon
 

14)
 Descon AP 


15)
 Descon Expectorante 


16)
 Dimetapp 


17)
 Dimetapp Expectorante 


18)
 Ceracol Plus 


19)
 Ornatrol 


20)
 Rhinex AP 


21)
 Contilen 


A todos que estejam utilizando
qualquer medicamento da lista acima, que suspendam a
medicação e procurem o seu médico para maiores detalhes.