segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Hoje, quem está aniversariando é a a belissima Carla Marques. Ela que é esposa do major Marques Neto, fará uma festa para amigos e família no apartamento onde mora, no parque Shalom.
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Felicidades mil
Esposo, filhos, primos, sobrinhos. amigos e parentes 

domingo, 10 de novembro de 2013


Hoje, quem está aniversariando é o engenheiro agrônomo Henrique Franklin

Nunes.

Felicidades mil
De sua mãe Nancy Nunes
Da sua esposa Conceição
Seus filhos Henrique Nunes Junior e Andreia
Seus irmãos Raimundo Nunes Filho, Jane Eire, José Antonio, Regina Celi, Cladna Marinéia, Péricles Augusto, Ana Cleyde  e Ezrael

Primos, sobrinhos. amigos e parentes 

BIOGRAFIA SIM, AUTORIZADA NÃO


Roberto Carlos, que rei sou eu?

Por Zé Lopes

O boom da vez na imprensa brasileira, é a censura do rei Roberto Carlos sobre as biografias não autorizadas, ou melhor, sobre a sua biografia, um trabalho de pesquisa do historiador e jornalista Paulo Cesar de Araújo, que lhe custou 16 anos de pesquisa e que, por intervenção do medalhão, está fora de circulação desde 2007. 

O caso ganhou uma repercussão imensa e vários ídolos da nossa MPB, como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Chico Buarque e até o parceirão Erasmo Carlos, que formaram o movimento “Saiba Mais”, pagaram o mico de entrar na briga a favor de Roberto e terminaram por sofrer a maior decepção de suas vidas. Através de um documento divulgado pelo advogado de Roberto Carlos, ele deixava o grupo e seguia sua luta independente. 

Chico Buarque, por exemplo, foi desmascarado ao acusar  Araújo em artigo de jornal, de nunca ter dado entrevista a ele, e que, apesar disso, seu nome constava em depoimento na biografia do Rei. No mesmo dia, o escritor enviou à publicação foto e vídeo da conversa com Chico, realizada na casa do compositor no início dos anos 1990. Desde então, o telefone de Araújo não parou de tocar.

O rei, em uma entrevista ao Fantástico, provou ser medíocre quando respondia a todas as perguntas, - precisamos conversar, sim, mas conversar o que?
Roberto Carlos acha que pode mudar o pensamento dos brasileiros, acha que pode mudar o comportamento, acha que pode, não formar, mas determinar a opinião de um público. Por isso os ditos ban ban bans da nossa música, deram com os burros n’água.


Roberto Carlos é pessoa pública, é o tema da biografia do jornalista Paulo César de Araújo e por isso não tem que autorizar nada, tinha mais que apoiá-lo e mandar a sua história pra frente. Essa de que o autor estava ganhando dinheiro a sua custa é pura balela pois só são 11 mil livros que mofam no porão da mansão do rei.
Biografia e música são a mesma coisa. Quem lembra da composição de Jorge Bem, “Fio Maravilha”, que o homenageado queria direitos e para evitar confusão o autor mudou para “Filho Maravilha”?

O que Roberto Carlos esqueceu, foi que as músicas que mais lhe deram dinheiro, e dão, são “Nossa Senhora” e “Jesus Cristo”. Será se ele mandou alguma parte desse dinheiro pra Deus?

Ele que já mandou tudo pro inferno, namorou a namorada de um amigo seu, agora está ficando demodê!!!

Roberto. Corta essa, bicho.
Paulo Cesar Araújo, autor da biografia


COLUNA DA DONA JUJU





Ésper Gunta da Hora - Dona Juju, é verdade que o Rogério Santos ganha dois mil reais a mais no seu salário de vereador, só para aprovar os projetos do prefeito?

Resposta – É só ele??? Cadê os outros???




Poly Tiqueiro da Silva – Dona Juju, corre uma noticia aqui em Bacabal, que a Patricia Vieira será candidata a deputada estadual, fazendo dobradinha com o Zé Alberto Filho. A senhora que sabe tudo, pode me dizer se é verdade?

RespostaComo tudo ainda é especulação, realmente essa noticia roda a cidade e incomoda alguns pretensos. O que se pode deduzir, é que o Zé Vieira já está com a idade avançada, já fez história, fez fortuna e agora vai curtir tudo isso de longe. Se realmente houver essa dobradinha, pode ter certeza: É eleição garantida.

Rodolfo Foqueiro – Dona Juju, esta semana, circulou esta foto do Zé Lopes entrando nesse carro. Dizem que ele o comprou, é verdade?

Resposta – Que ele comprou um carro, isso é verdade. Como passou uma avenida atrás da sua casa, ele comprou um carrode mão e está carregando entulho para aterrar o quintal.

Aproveitando a onda do carro, vou pegar minha Kombi cor de rosa,vou buscar um monte de amigos e vou para a Associação dos Magistrados ver a galera jogar. De lá vou para o Bar do Louro comer um bom caranguejo.
Um bom Domingo

Fui!!!  


Kombi cor de rosa de Dona Juju

BADAUÊ, O CORPO DA ALMA DANÇA E CANTA


Carlinhos Badauê

Com seu jeito ímpar de ser, ele é esotérico, telúrico, elétrico, extrovertido, arrasador, comunicativo, inteligente, emocionante, irado, ingênuo e tantos outros adjetivos qualificativos superiores, muitos antagonismos também, ninguém é perfeito, que Deus o fez um grande artista, e esse artista é Carlinhos Badauê. Formado em letras, ele nasceu para brilhar e sua forma de viver com liberdade, seu modo de agir consigo mesmo, sua comunicação imediata e irrequieta para com os outros, lhe capacita e lhe afirma como um dos maiores artistas de Bacabal. 

Zé Lopes e carlinhos Badauê no Festival
Badauê é um bom marginal, isso por opção, já que a sua inteligência, chega ao grau mais elevado e eterno menino, ele gosta de brincar, tomar sua cerveja, comer um bom prato, ler um bom livro, dançar, e diga-se de passagem, dança muito bem. Badauê é um corpo de baile n’um só corpo.

Professor da ativa, ele é fã numero um de uma boa música e o baiano Caetano Veloso está presente como pano de frente e de fundo no seu repertório, tendo a música “Sampa” como identidade badauêana.


Quem conhece Badauê, gosta de Badauê, ama Badauê ou odeia Badauê com todos os seus erros e acertos, seus defeitos e virtudes, seus tchans e balangandãs. De voz belíssima, ele já participou cantando em festivais universitários junto com artistas hoje renomados como Zeca Baleiro, Mano Borges, Celso Reis, Tutuca entre outros e seu nome, perfeitamente soldado a seu corpo, corre o mundo e a sua imagem, como uma lembrança viva, se eterniza no sub e no consciente de quem o conhece. Badauê é figura presente nas melhores casas noturnas da cidade, sempre dando uma palhinha e soltando a sua voz.

Badauê, talvez seja a pessoa de maior referencia de Bacabal e essa cidade tem que se orgulhar por tê-lo como filho, se não!!! Não tem problema, porque como ele mesmo diz: 
Badauê é Badauê. 

HISTÓRIA DE BACABAL




O PERFUME

Uma senhora chegou na mercearia de seu Joca e perguntou:

- Seu Joca, o senhor tem farinha de ´puba?

E Seu Joca respondeu:

- Farinha de puba, temos.

A senhora pediu para ver a farinha, ele trouxe na concha, ela colocou um pouco na mão, cheirou e pediu:

- Eu quero um quilo.

E ele jogando a concha no saco, disse:

- Eu não vendo mais.

E ela com ar de espanto, perguntou:

- Mas por que, seu Joca?

E ele finalizou:

- Porque a senhora não quer comprar farinha, quer comprar é perfume.

SONETO - A BELA


 








A BELA

Fostes dona de tudo em mim
Do meu verso, universo e canção
Fostes em mim o meu texto e poema
Fostes tema, amor e paixão.

Fostes musa, desenho e tela
Fostes a bela, o riso, a graça
O cigarro, a droga, a cachaça
A fumaça de incenso no ar.

Fostes o mar, suas ondas, seu cheiro
O cruzeiro do sul a guiar
O contrário de tudo que és.

A mulher que domou meus abraços
Que um dia já tive nos braços

E que agora está sob meus pés. 

Do Livro de sonetos "A dor e eu" de Zé Lopes

MENU PARA DESJEJUM SEM COLESTEROL

   


Com muito orgulho, recebi das mãos do multi facetado homem cultural, Jorge Passinho, o seu livro  “Menu para desjejum (sem colesterol)”  , para prefaciá-lo, e vi, que ainda existe poesia, ela está viva, bem ao alcance das mãos e dos olhos. Ela nos alimenta.                                          
PREFACIO
É muito difícil escrever um prefácio, que na verdade deveria ser chamado pré-fácil, adjetivo que antecede o fácil, portanto, muito difícil. E que responsabilidade a minha, abrir este menu, cheio de opções, pensadas por este mestre multi-personal da poesia e auferir sem ferir, informações sobres essas guloseimas que não engordam e nem fazem mal, mas que alimentam a mente, os olhos e sustentam os corpos da alma e eles são tantos que se sobrepõem a todos os ingredientes, que misturados, aumentam a ins(piração) do poeta.   E eu que pensava que conhecia tudo de poesia, de todos os renomados autores, que já tinha degustado os mais saborosos e requintados pratos nas melhores casas deste mundo de palavras e frases, me enganei e acho que demorei muito tempo para descobrir, ou melhor, para admitir, que as coisas mais belas, estão tão perto, ao alcance dos olhos e, por acharmos o comum, comum, não darmos tanta importância. Apesar do caviar e do faisão, um bom feijão com arroz e um ovo frito, dependendo da situação, é um prato de primeira, mas não é poesia. Esse estrambólico metre,vestido a caráter, entrega para a livre escolha, esse “Menu para desjejum (sem colesterol)”onde as mais diversas opções são servidas em folhas de papel e como entrada uma sopa, não de letrinhas, mas de palavras e frases, acompanhadas do pão amassado pelas mãos da poesia. Ou do poeta? Profundo degustador, agora cabe a mim a dura missão de decifrar e comparar, produto final e criador, n’uma guerra de sabores, cores e odores onde o antiácido é desnecessário, pois a digestão é prazerosa. Esse louco iluminado, que se desdobra em antagonismos e assume um papel de ingênuo para mascarar seus sentimentos, sejam eles sujos ou mal lavados, é Jorge Passinho, autor da mais nova receita para se fazer a moderna poesia. Mas poesia tem receita? A de Jorge Passinho tem, e seus ingredientes são inimagináveis, é um complô armado contra o trivial onde ele consegue, numa mistura homogênea de palavras, inventar um prato nunca imaginado e para qualquer apresentação, é preciso, também, inventar palavras. Ele consegue rimar o inirrimável e se fazer entender. Jorge Passinho é promíscuo quando curra a sua poesia e a submete aos mais lascivos atos de sevícias, ao mesmo tempo em que é amante e romântico e a enlaça em um abraço profundo com beijos ardentes. Ele funde dor, odor e dolo e usa, sem pedir licença, de todas as licenças e as não licenças poéticas para engrossar o caldo dos seus escritos. Jorge Passinho é sádico, é malvado, é transgressor e está sempre cometendo infrações ao pisotear sua poesia, ao cuspir na sua poesia, ao embebedar a sua poesia. Ele faz tudo isso para que ela tenha prazer, pois a sua poesia é masoquista ao extremo e morre de prazer por ser ludovicense, maranhense, brasileira, ao mesmo tempo em que é faquirda realidade poética universal. Jorge Passinho consegue ir muito mais além quando pratica incesto com sua filha/poesia e a estupra e ejacula no seu interior seu sêmen fértil e engravida-ae contrariando a genética, nascem netas/poesias perfeitas, sem nenhum mal associado.  Não há o que temer em comer todos os pratos desse menu, todos tem a composição exata para agradar ao paladar e manter a forma. Com isso e com mais uma taça de um bom vinho, posso afirmar que a poesia de Jorge Passinho alcançou oseu objetivo, é o “Menu para desjejum” que todos os chefes intelectuais gostariam de apresentar a seus clientes e com direito a uma gorda gorjeta. Pois é, Jorge Passinho, eu bem que tentei decifrá-lo e compara-lo, mas você é indecifrável e não tem comparação. E vamos comer ´porque a fome de poesia é eterna e vicia.
Zé Lopes

HOJE EU JÁ SEI O QUE SOU

Hoje
Eu sou
Só saudade
Saudade de quê?
Saudade de tudo que foi importante na minha vida
E o que já foi e o que não foi...
Saudade no quarto quando vejo os retratos, os amigos, os fatos
Saudade de quem nunca mais vi, do que nunca mais ri...
Saudade do meu primeiro, do meu segundo, do meu terceiro...
Dos meus amores que vivi
Das brigas e das dores
Saudade de quem partiu, de quem sumiu
De quem não veio
Saudade de onde não fui
Saudade daquilo que passou ligeiro
Daquilo que chegou sorrateiro
Saudade das canções
Saudade do cheiro, da cozinha e do tempero
Saudade não tem cor
Mas deixa essa dor
E nada me deixa mais contente
Em saber que o que está ausente
Já foi meu presente

Hoje eu já sei o que sou...


Jorge Passinho

FRASE DO DOMINGO



“O homem liso, sem dinheiro, é o rebolo do cão derrubar cajá”

Padeirinho

FOTOS DE DIA


Festival de Pedreiras

Santacruz, Zé Lopes, Fabinho e Beto Pereira