segunda-feira, 9 de junho de 2014

AMANHÃ NO BLOG DO ZÉ LOPES



Amanhã, as 10.30h, no Blog do Zé Lopes, tudo sobre a festa de comemoração do aniversário de meio século do acadêmico de direito Waltinho Carioca e do empresário Kim que:

Começou assim

Depois ficou assim


 E terminou assim



RICARDO MURAD ALERTA PREFEITOS E SECRETÁRIOS DE SAÚDE



FESTA DE JORGINHO



Jorginho ao centro

Quem está radiante de felicidades é o casal Jorge e Sandra Passinho. Acontece que o filhão Jorginho, acabou de concluir seu curso superior em engenharia de produção. A festa rolou no sábado, no sitio da família, com muita feijoada, mocotó, churrasco, cerveja, uísque e.....muita chuva também. Aos Passinhos, parabéns.

Os pais, Jorge e Sandra Passinho
Maninho
Coronel Pimentel
Piuí
Jorge Passinho
Sandra Passinho
Zé Lopes
Zé Lopes e Jorge Passinho
Zé lopes. Edna e Adade
Pimentel e amiga



ZÉ LOPES NO ALGO MAIS




O cantor e compositor Zé Lopes esteve neste sábado, 07, no programa “Algo Mais”, apresentado pela belíssima Paulinha Lobão. Na oportunidade, o artista interpretou a versão que fez para a canção “I can see clear now”, original de Jimmy Cliff. Zé Lopes estará com a sua banda no próximo domingo, 15, fazendo o show “Todos os Junhos” na praça Maria Aragão, no arraial da prefeitura. 

Zé Lopes
Zé Lopes e Paulinha Lobão
Zé Lopes e Paulinha Lobão
Zé Lopes e Paulinha Lobão
Zé Lopes e Paulinha Lobão
Zé Lopes 


domingo, 8 de junho de 2014

COLUNA DA DONA JUJU




Cacilda Espinosa – Princesa dona Juju, moro perto da casa da ex-deputada Graciete Lisboa e até parece que é carnaval, pois ela bota o som bem alto com o velho clássico “Iá Iá cadê o Jarro?”. Ela está tão feliz assim?

Resposta – Pelo contrário. Ela bota essa música “Iá Iá cadê o jarro?” e para cobrar do prefeito Zé Alberto Veloso, um jarro que ela botou em sua porta e os funcionários da prefeitura levaram. É só isso.

********************************************************************************************
Waldiná Gua Escura – Simplória dona Juju, esta é a foto da água que sai da nossa torneira. A pergunta é a s3eguinte: a culpa é do Dr. Junior, é do prefeito Zé Alberto ou é do atual diretor do SAAE, Leonardo Lacerda?

Resposta – Liguei para o Leonardo e ele me disse que a culpa é do Judas “Apanha Quieto” que morreu no sábado de aleluia no bar de Lambar. Explico: o testamento dizia “Pro Leonardo Lacerda/ deixo cloro de primeira/ pra ele botar na água/ que sai da nossa torneira...” só que o cloro foi pouco e o resultado é esse aí, água com cor de suco de tamarindo.
********************************************************************************************
Tunuca Bêlo Crespo – Especial Juju, a senhora que sabe de tudo que acontece, poderia me dizer se é verdade que no Salão do Neto o prefeito Zé Alberto encontrou com Zé Lopes e pagou o corte de cabelo dele e o Dr. Lisboa encontrou com o Sérgio Matias e fez a mesma coisa.

Resposta – É verdade. O prefeito Zé Alberto não só pagou o corte de cabelo do Zé Lopes, como a barba também, já o Dr. Lisboa, pagou apenas a metade do corte do Sérgio Mathias, já que a calvície se encarregou da outra metade.

*********************************************************************************************



Ed Som Potente – Biluzinha Juju, estava eu passando pela porta da casa do Dió e vi entrar o Hidalguinho  da Rádio Mirante e a Ivana da Rádio Jainara. O que será que eles queriam com o nosso cantor.

Resposta – É simples. È que já foi decidido a saída do vereador Florêncio Neto e com isso quem entra é o Paulo Campos, então, eles só foram buscar esse CD. Só isso.



********************************************************************************************


Manu Isque Bali Ado – Reboculosa dona Juju, nessa foto mais antiga vê-se o Dr. Bento Vieira ao lado do Dr. Lisboa com uma garrafa de Old Par e outra de um vinho português. Já nessa mais nova, ele está com uma cerveja de terceira categoria,dessa de quatro por dez reais. Na semana passada ele almoçou no restaurante popular onde o PF é "dois real".  O que aconteceu?

Resposta – Não aconteceu nada de mais. Quanto a comida do restaurante popular, é de boa qualidade e quanto a cerveja, o uísque e o vinho, o nosso advogado não bebe.
********************************************************************************************
Mustafá Lafacil – Querida Juju, circula na internet essa foto do Júnior com a Francisca no mesmo ambiente e os dois ao celulular. Qual o teor desse ato?

Resposta – Liguei para uma fonte que estava com o Junior nesse dia no bar da Janete e Le me falou que, como o ambiente estava cheio e a Francisca foi cobrar um dinheiro e não queria alarde, recorreu a celular. E pasme, o Junior pagou.
********************************************************************************************
Crispim Tura Nova – Brasileira dona Juju, vejo que muitas cidades a população está pintando as ruas de verde e amarelo para homenagearem a seleção brasileira, mas em Bacabal não se vê nenhuma rua pintada, por que?


Resposta – Meu querido e idolatrado Crispim, a  foto fala por si.

*********************************************************************************************

Estive em Bacabal no meio da semana para comprar um apartamento no Avenida Park Residence e vendo um programa local de televisão, pude ver que a educação da cidade vai mal. N'um comercial está escrito "SHURRASCARIA SÃO LUIS"  e no outro da Ronda Segurança "VOCÊ NÃO PRECISA MAS SE PREOCUPAR" . Desse jeito, temos que ter duas preocupações, uma com a qualidade do churrasco, outra com a própria segurança, mas... ou mais???

 Quero mandar um grande abraço ao pessoal da inspeção, que curtem a minha coluna, Lea Waldilena, Rosilda, Bruno, Maria José e Gilberto.

Como o sol está maravilhoso, vou curtir uma praia no meu iate cor de rosa. Fui.


Iate cor de rosa de Dona Juju

DE BOAS INTENÇÕES O INFERNO ESTÁ CHEIO



É certo que na última década a questão partidária tem transtornado de tal maneira a imprensa que todos os dias de todos os anos parecem véspera de eleição, mas já se pode perceber que, mesmo nos debates sobre a sucessão presidencial, os candidatos e seus apoiadores evitam se contrapor ao clima de festa que começa a tomar as ruas.

O noticiário específico sobre a seleção brasileira de futebol vem em pacotes prontos, porque os jornalistas só têm acesso ao protagonista liberado a cada dia pela assessoria de comunicação da CBF para a entrevista oficial. O que tem ajudado a imprensa é o fato de que o tema futebol avança rapidamente sobre a agenda nacional, o que obriga praticamente todo mundo a participar da conversação.

A presidente da República entra em campo em uma sucessão de entrevistas para afirmar que torceu pela equipe auriverde mesmo em 1970, quando estava presa pela ditadura militar, e que faria ainda menos sentido desejar o fracasso do time nacional em tempos democráticos. Ela aproveitou para ridicularizar a manchete do Estado de S.Paulo na semana passada (ver aqui), onde se dizia que o coletivo chamado Black Bloc iria contar com apoio da facção criminosa PCC para organizar protestos violentos durante a Copa.

Com essa manobra, ela obriga seus concorrentes a entrar no coro, o que produz um cenário interessante: ninguém pode ficar indiferente, pois isso poderia ser considerado um crime de lesa-pátria; ao mesmo tempo, todos sabem que Dilma seria a grande perdedora em caso de um fracasso do nosso time de futebol.

Temos, então, o contexto histórico em que um fator externo à política pode definir o resultado das eleições presidenciais: uma vitória do Brasil, num torneio sem grandes contratempos, daria ao Partido dos Trabalhadores o maior de todos os cabos eleitorais: um país em êxtase, após os muitos meses de greves, conflitos e pessimismo na imprensa.

A Igreja entra em campo

Se até mesmo o mais ferrenho oposicionista se vê obrigado a envergar as cores do selecionado nacional, que instituição poderia se contrapor à animação da torcida? Ganha um doce de padaria quem se lembrar da Santa Madre Igreja. Pois não é que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil resolve entrar também nos debates sobre a Copa?

Uma nota publicada pelo Estado de S. Paulo quinta-feira (5/6) descreve o panfleto no qual a entidade representativa da igreja católica expõe sua visão do jogo. O texto, em português, inglês e espanhol, foi publicado no site da instituição (ver aqui) e está sendo distribuído em paróquias da capital paulista, sob o título “Copa do Mundo, Dignidade, Paz”. Diz basicamente que o principal legado da Copa no Brasil não seria medido...

“... pelos valores que injetará na economia local ou pelos lucros que proporcionará aos seus patrocinadores. Seu êxito estará na garantia de segurança para todos sem o uso da violência, no respeito ao direito às pacíficas manifestações de rua, na criação de mecanismos que impeçam o trabalho escravo, o tráfico humano e a exploração sexual, sobretudo de pessoas vulneráveis e combatam eficazmente o racismo e a violência”.

Nada mais absolutamente correto, do ponto de vista moral e político. Apenas é conveniente observar que o mundo do esporte não se conduz pela racionalidade, mas pela paixão.

Ao dar “cartão vermelho” para alguns aspectos da Copa do Mundo, a CNBB acaba reforçando exatamente as justificativas controversas que têm movido os Black Bloc. Por exemplo, ao se referir a uma “apropriação do esporte por entidades privadas e grandes corporações, a quem os governos vem delegando responsabilidades públicas”, o documento esquece que eventos como a Copa e as Olimpíadas só existem porque são organizados por entidades privadas como a Fifa e patrocinados por empresas.

Quando se refere a uma suposta “inversão de prioridades para com o dinheiro público que deveria servir, prioritariamente, para a saúde, educação, saneamento básico, transporte e segurança”, a entidade religiosa repete argumentos dos ativistas da violência, baseados numa visão equivocada do sistema orçamentário.

Como diria São Bernardo de Claraval, “o inferno está repleto de boas vontades ou desejos”.


Por Luciano Martins Costa

FRASE DO DOMINGO


“Quem não tem, não perde”


Abel Carvalho - Jornalista

HISTÓRIA DE BACABAL- CAIXÃO DE TAXINHA


CAIXÃO DE TAXINHA


Chico Fedora, como sempre, fumava já a pontinha do cigarro. Um pastor amigo seu, na intenção de lhe ver parar de fumar, disse:

- Chico Fedora, veja só; cada cigarro que tu fumas, é um prego que tu enfias no teu caixão.

E Chico Fedora muito rápido completou:

- Pastor, então o meu caixão vai ser feito só de taxinha, pois só me dão a última.