domingo, 7 de dezembro de 2014

BACABALENSE CLASSIFICA NA MOSTRA SESC DE MÚSICA “ONDE CANTA O SABIÁ”








A arte mais próxima de Deus além de possuir importância artística, possui enorme relevância como manifestadora estética e tradutora de múltiplas identidades sociais. Justamente por obter tais particularidades, o SESC-MA em parceria do Departamento Nacional realiza em dezaembro a 4ª Mostra de Música “Onde canta o Sabiá”, como parte da Rede Integrada de Mostra do SESC.

O resultado da seleção foi divulgado nesta quinta feira, nas Unidades do SESC Maranhão e na mídia espontânea. As apresentações acontecem  entre os dias 16 e 19 de dezembro. Todas as doze músicas apresentadas farão parte do CD da Mostra SESC de Música "Onde canta o Sabiá", produzido e lançado pelo SESC.

Além da divulgação, seleção, apresentação das músicas selecionadas, a programação inclui exibição de documentários, mesa redonda, oficinas, shows com artistas maranhenses e convidados com interação musical em escolas públicas em São Luís.
 



 1. Música: “Quando Teté cantava Cacuriá”
Compositor (a): Gilvan Mocidade

2 .Música: “Sem ser inteiro”
Compositor (a): Vilmara Soares

3. Música: “Repente Urbano”
Compositor (a): Zé Lopes

4. Música: “Couro Gemeu”
Compositor (a): Fernando Japona

5. Música: “Meu Samba”
Compositor (a): Carlos Eduardo Lima

6. Música: “Liberdade não tem preço”
Compositor (a): Alfredo Goés

7. Música: “Foi Assim”
Compositor (a): Luiz Barreto

8. Música: “Por tanto tempo”
Compositor (a): Carol Cunha 

9. Música: “Na pisada do Baião”
Compositor (a): Márcio Guimarães

10. Música: “Navegante do amor”
Compositor (a): Willian Correa

11 .Música: “O Voo do Sabiá”
Compositor (a): Eduardo Gau

12. Música: “De verde e rosa”
Compositor (a): Selma De Lago

COLUNA DO DODÓ ALVES - VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL




VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL

Por Claudson A. de Oliveira
       (Dodó Alves)

As Políticas de Segurança Pública no Brasil e sua negatividade diante da sociedade. Estamos alertando as instituições do nosso Estado, responsável pela formação da conjuntura da Segurança Pública, no sentido de ter como respeito o problema fundamental, e, principal desafio ao estado de direito no Brasil. 

Neste diapasão a Segurança ganhou fora das normas visibilidade pública jamais vistas em nossa história recente. Esteve tão presente nos debates tanto de especialistas como do público em geral, sendo hoje assunto de família, mesa de bar e sustentação midiática de rede de televisão.

Chamo atenção ao nosso Estado e faço novo alerto a sociedade maranhense para a necessidade de qualificação do debate sobre segurança e para a incorporação de novos atores, cenários e paradigmas, às Políticas Públicas sobre a Violência e Segurança. E mais, do conjunto tradicional das instituições da justiça, relativamente, a justiça criminal, presídios e polícia

Para que não seja tarde demais, para que os recentes gestores nomeados na grandeza do novo Governo Flávio Dino na segurança pública - não apenas policiais, promotores, juízes e burocratas da administração pública devem enfrentar estes desafios. Podendo, além de fazer com que o amplo debate estadual e nacional sobre o tema transforme-se em real fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, sobre as Políticas de Segurança Pública.

Neste sentido, familiares e inclusive de policiais relatam, a si mesmo, o porquê das Políticas Públicas no Brasil. Como combater o narcotráfico e questiona-se: o que há por detrás das políticas de combate ao tráfico de drogas? A criminalidade de forma genérica que tira a vida do outro, por um par de sapatos? A quem serve e a quem atingem as Políticas de Segurança Pública? 

Por fim, são questões que nos deixam de confiar à tarefa e responsabilidade a outra de símbolo comum à maior parte (genérico) -, neste caminho, a sociedade pergunta se é possível proporcionar Segurança Pública efetiva e preservar liberdades dos indivíduos, segundo os pressupostos do Estado de Direito Democrático?
Para o novo paradigma de ideologia política que viverá o Maranhão, com o Partido Comunista X Populismo Socialista Dilma e Lula do PT (disfarce da democracia), será que demonstrará alguma coisa frente e faça a iniciativa da conjuntura das instituições à nova administração para melhoria da Violência e Segurança Pública no Estado?
Só para o leitor MEDITAR. A grande mídia afeiçoado em extremo a maior audiência, em um ambiente de excessiva violência real e projetada pela mídia à busca do bem coletivo. Produz atos polêmicos e encobre governos e sociedade para o acontecimento de sistemáticas formas de violência institucional. 

O pior disso, é que os efeitos perversos incidem culpa e responsabilidade nos segmentos sociais pobres da sociedade. Neste sentido, o mau público, no caso a violência, é distribuído no sentido de comprovar e evidenciar a criminalização da pobreza. 

O Crime de Colarinho Branco tem endereço e residência fixa, Poder Político, Poder Financeiro, Poder Patrimonial, e, renomados advogados. Contudo, ao tirar a merenda da boca das criancinhas, são eles verdadeiros assassinos com nexo ao crime de corrupção passiva e ativa e formação de quadrilha.

CIÊNCIA POLÍTICA

Promessa é dívida e neste endividamento pago a primeira parcela: a chegada ao Poder, José Sarney bacharelou-se em Direito na Universidade Federal do Maranhão em 1953, época em que ingressou na Academia Maranhense de Letras, posteriormente ingressou na carreira política filiando-se ao PSD. Candidatou-se a deputado federal em 1954, não se elegendo, mas assumiu pela primeira vez vaga de um mandato na Câmara dos Deputados em 1955. Migrou para a UDN em 1958, partido pelo qual foi eleito deputado federal em eleições naquele mesmo ano em 1962.  Tornou-se governador do Maranhão em 1965. 

No Governo premeditou a Arte da Perpetuação do Poder, elemento contrário ao Regime Democrático de Direito. Com base nos tipos, formas, classes e estratégias de Poder. Usou da visão de três grandes classes na esfera do Poder o Poder Econômico, o Poder Ideológico e o Poder Político. Ao assumir o Estado do Maranhão em 1965 passa a deter o Poder Econômico sendo aquele que se vale da posse de certos bens, necessário como tais, numa situação de escassez, para induzir aqueles que não os possuem, mas deles necessitam a manter certo comportamento na realização de certo tipo de trabalho. Todo aquele que possua uma abundância de bens necessários é capaz de determinar o comportamento de quem se encontra em condições de penúria, mediante promessa de provisões deste recurso, ou ameaça de interditá-lo.

O Poder Ideológico fundamenta-se na capacidade de ter grandes ideias, formuladas de certo modo, expressas em diversas circunstâncias, por pessoas com certo prestígio e difundidas diante de certos processos, de determinar a conduta de terceiros, mesmo que seja de boa ou má fé.

O Poder Político baseia-se na posse dos instrumentos mediantes os quais se exerce a força física, usando de todas as armas e espécies que possa destruir o inimigo, sendo capaz de usa-lo para impor sua vontade contra o adversário. À ameaça é praticamente o emprego da Violência que sempre viveu o nosso Estado. Por meio do medo do sujeito contrario, temendo as maldades da esfera do poder.
Desta forma, torna-se um Senhor Feudal até os dias de hoje, detentor de Partidos Políticos e possuidor do Poder paralelo a todas as formas ideológicas de dominação de Poder do Estado brasileiro. . Posteriormente é interpretado por grandes autores da ciência política, como exemplo: (BOBBIO, 1992). Que Deus nos Abençoe!
Abraços!

Referências Bibliográficas:
MAHLKE, Helisane, Direitos Fundamentais e sua Previsão Constitucional.
MAHLKE, Helisane, Novos Direitos. Abertura Constitucional e a Inclusão de Novos Direitos.
ROCHA, Alexandre Pereira, Introdução a Ciência Política.
Disponícel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Sarney Acesso em: 04/12/2014

QUANDO TUDO É IMPORTANTE - QUANDO A MEDICINA ATRAPALHA




QUANDO A MEDICINA ATRAPALHA

Quem nunca passou por momentos de indecisão ante um ato médico, tipo uma recomendação, uma receita?
Minha primeira experiência com recusa de atender um parecer médico retroage à minha infância. Um médico de Raul Soares, eu morava em Bicuíba, diagnosticou necessidade de cirurgia das amígdalas, operação da garganta, como era conhecida. Minha mãe foi categórica: "- de jeito nenhum você vai operar!!!". E, para complicar, um rapaz de Vermelho Velho, naquela época, havia perdido a vida por hemorragia após extração das amígdalas, aí é que ela não deixou mesmo!
Eu vivia de garganta inchada, gripava muito fácil, qualquer mudança de clima me abalava, e, acho que tinha até sinusite. Mas, a mão de Deus e o destino me fizeram migrar, depois de muito sofrimento com estes incômodos, para o nordeste, para um clima totalmente diferente, e aí, o mal desapareceu.
Na minha infância, eu tinha uma complicação pulmonar das piores, terrível, a asma, vivia numa luta sofrida, aquela falta de respiração, muito ofegante, e, parecia sem cura! Fui para o internato do Colégio de Manhuaçu, e, lá não tinha esta de banho quente não, era banho frio inclusive no inverno, e Manhuaçu, em matéria de frio, é imbatível! Só sei que a asma desapareceu, só fui dar conta de seu sumiço muito tempo depois. Graças a Deus!!!
Já trabalhando na Usina Jatiboca me aconteceu outra. Em exame de vista, um médico de Ponte Nova disse que eu tinha que usar óculos, o que me obrigou até a renovar a carteira de motorista com correção visual. Passando no vestibular de Medicina Veterinária, aproveitei e fiz novo exame no Departamento de Oftalmologia da UFMG e o médico plantonista, professor titular, me disse que eu não precisaria usar óculos, que não tinha nenhuma "evidência" desta necessidade. E lá vou eu de novo, desta vez, pedir para retirar a correção visual da carteira de motorista.
A maior de todas, sem dúvida, foi a vesícula biliar. Na minha transferência de agência de banco, de Ponte Nova (MG) para Jeremoabo (BA), na primeira noite que dormi na cidade baiana fui acometido de uma dor intensa (nunca antes neste...). Por volta de meia noite, eu, ali, sozinho, desconhecido, sem ter a quem apelar e pedir socorro, foi um deus nos acuda!!! Fiz aquela via sacra médica básica e sem que os médicos que me atenderam fizessem um exame mais minucioso, foram logo achando de que se tratava de infecção urinária e, por causa disso, fiz inúmeros exames e tratamentos neste sentido, até com medicamentos de tarja preta!. Foram 15 anos de crise até que num dia 2 de novembro (!!!), em Brasília (Guará I), senti a dor acompanhada de febre. Corri para a Clínica Daher, do Lago Sul, eu mesmo dirigindo, e, assim que cheguei, o médico de plantão especialista foi logo diagnosticando infecção com pedra na vesícula e necessidade iminente de cirurgia.
Mais recentemente, não foi erro médico, foi o pouco caso com que parte da classe médica encara determinadas coisas.
Eu, com a constatação de tumor no rim esquerdo, fiquei um mês esperando uma maneira de tentar contato com o urologista que vinha me acompanhando, em razão de greve dos médicos com os planos de saúde. E não tinha como me comunicar com o médico de maneira nenhuma, não deixou número de celular nem outro meio de acessá-lo em caso de emergência.
Por último, agora recentemente, fiz novo exame de vista (oftalmológico) e, em virtude do médico que me acompanhava ter ficado ausente por motivo de saúde (quase um ano) quem me atendeu foi um desses novos, formados há pouco tempo. Ele disse ter encontrando vestígios de catarata e exigiu uma bateria de exames pré-operatórios. Esperei o médico, de minha preferência, retornar. Ele falou que tem debatido muito o fato destes médicos recém-formados insistirem em querer fazer cirurgia de catarata sem mais nem menos. No meu caso ele não só disse não ter encontrado razão de cirurgia como me tranquilizou a respeito. Afirmou que ainda não é o momento.
Pois é! Por estas e outras que a gente tem, sempre, de procurar médico de confiança, e, se for o caso, fazer segunda avaliação quando notar que existe razão para isso.
Os laudos, algumas concluções precipitadas, e resultado de exames, estão sujeitos, também, a erros. Não custa nada questionar e ficar um pouco ressabiado quando atendido por médicos de pouca experiência.
Como diz um amigo meu: "- na dúvida, não ultrapasse"! (vale para tudo, até para as rodovias!)


sábado, 6 de dezembro de 2014

DECEPÇÃO : PREFEITURA E SECRETARIA DE CULTURA DE COROATÁ HUMILHAM ARTISTA DA TERRA





Depois de um gasto com mídia, ensaios, passagens, hotéis e afins, o show marcado para hoje com o cantor Kleber Lima, na sua cidade natal, Coroatá, foi cancelado por não cumprimento de patrocínio acertado através de oficio entre a produção do artista, a prefeitura e a secretaria de cultura.

Kleber Lima é coroataense e é um cantor já bastante conhecido do público maranhense e brasileiro e estava muito contente por voltar a sua terra Coroatá e fazer uma apresentação.

A prefeita Teresa Murad e o secretário de cultura Edilson, no dia do show, na hora “H”, apenas disseram que não tinham o dinheiro prometido e pronto, como se o artista fosse uma coisa qualquer, algo descartável.

Para o produtor e irmão do cantor, Nacélio Lima, essa é mais uma prova de discriminação com um artista filho da terra, que busca um espaço e que éé maltratado em sua própria terra.