sexta-feira, 17 de julho de 2015

PELOS BLOGS DE BACABAL



JUSTIÇA DETERMINA A REINTEGRAÇÃO DE POSSE DE ÁREA INVADIDA, EM BACABAL

Por Sérgio Mathias

Policiais do 15º Batalhão da Polícia Militar acompanharam desde às 6 horas da manhã desta sexta-feita(17), a ação de reintegração de posse, determinada pela Justiça, de um terreno localizada na Estrada da Bela Vista, nas proximidades do Residencial Terra do Sol, em Bacabal.

A área que tem aproximadamente 22 hectares (220.000 m²), foi ocupada há poucos dias e, de acordo com informações, pertence ao empresário Manoel Alves de Araújo, o Alves da Renovar.

O repórter e a apresentador Carlos Henrique Lima Rodrigues​ (TV ÁGAPE - Canal 40) também acompanhou de perto com sua equipe a ação.
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PREFEITO DE SÃO LUIS GONZAGA É ACIONADO POR IGNORAR ACORDO QUE ASSINOU COM MINISTÉRIO PÚBLICO

Por Louremar Fernandes

No dia 4 de junho de 2013, o prefeito de São Luis Gonzaga, Emanoel Carvalho, assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público em que se comprometia a realizar concurso público no município.

Imaginavam os promotores e os cidadãos que o assunto seria realmente resolvido dentro da legalidade. Imaginavam que com a assinatura do TAC o prefeito Emanoel Carvalho fosse dar um basta em nomeações de apadrinhados políticos e nomear pessoas concursadas para cargos vagos no âmbito do Poder Executivo Municipal.

Ficaram a imaginar. O prefeito de São Luis Gonzaga não cumpriu aquilo que assinou e o Ministério Público do Maranhão ajuizou, no dia 8 de julho, Ação Civil Pública de execução – obrigação de fazer contra o Município de São Luís Gonzaga do Maranhão

A promotora de justiça Cristiane dos Santos Donatini também ajuizou pedido de Execução de Título Extrajudicial, na terça-feira, 14, referente à multa pelo descumprimento das cláusulas do acordo. Pelo TAC, o prefeito Emanoel Carvalho deveria averiguar a vacância de cargos, bem como criar outros necessários à esfera municipal até 2 de setembro de 2013. O concurso deveria ter sido realizado até 1º de junho de 2014.

Por violar as obrigações pactuadas, o prefeito foi acionado judicialmente para pagar multa diária no valor de R$ 2.237,76. A Promotoria de Justiça pede que Emanoel Carvalho seja obrigado a quitar o débito, dentro de três dias, a ser calculado a partir do prazo final das obrigações do TAC.

Além disso, o MPMA solicita ao Poder Judiciário que obrigue a Prefeitura de São Luís Gonzaga a identificar a existência de cargos vagos, avaliar a necessidade de criar novas vagas, por meio de projeto de lei a ser encaminhado ao Poder Legislativo, e adotar os procedimentos necessários para realizar concurso público, no prazo máximo de seis meses após a citação do Município.

Caso essas medidas sejam descumpridas, a Promotoria de Justiça pede que seja aplicada outra multa de R$ 1 mil, por dia de atraso, a ser paga pelo prefeito.
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Por Vanilson Rabello

Moradores da Vila Coelho Dias reclamam das péssimas condições do bairro e pedem mais atenção por parte do poder publico municipal. 

Moradores da Rua São Pedro na Vila Coelho Dias, estão reclamando da falta de atenção por parte da prefeitura de Bacabal no que diz respeito à infraestrutura das ruas da comunidade, que se diz cansada com as péssimas condições de trafego nas vias,  e que por conta do grande números de buracos fica ate mesmo difícil transitar em uma motocicleta ou em carros. 

Os moradores relataram ao blog do Vanilson Rabelo que por estas ruas pessoas idosas já chegaram a cair e se machucar feio por conta da buraqueira.  E fizeram um pedido para que a secretaria de obras da cidade de Bacabal pelo menos colocasse piçarra, e passe por ali uma maquina para nivelar mais a ruas. 

Estas imagens retrata bem o descaso dentro da comunidade, esta tampa de esgoto esta vazando e quase para estourar por conta da forte pressão que a água faz, além do mau cheiro que incomoda os fieis da Igreja  e clientes de uma panificadora que fica a cerca de 2 metros  do local.
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EDUARDO CUNHA DIZ QUE DELATOR FOI PRESSIONADO POR PROCURADOR-GERAL

Investigado na operação Lava Jato, presidente da Câmara diz que há articulação entre PGR e Executivo para constranger o Legislativo.

Em reação à informação de que o delator da Operação Lava Jato, Júlio Camargo, informou à Justiça Federal que ele teria pedido US$ 5 milhões em propina por contrato, o  presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse na tarde desta quinta-feira que Camargo foi obrigado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a mentir.  "O delator foi obrigado a mentir", disse Cunha a pós reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tratar da agenda legislativa do segundo semestre.  

Eduardo Cunha disse achar "muito estranho" a afirmação de Camargo acontecer na véspera do pronunciamento que ele fará em rede nacional de rádio e TV "e em uma semana que a parte do Poder Executivo envolvido no cumprimento dos mandados judiciais tenha agido com aquela fanfarronice toda", disse ele, em referência à operação Politeia, da Polícia Federal. 

"Ou seja, há um objetivo claro de constranger o Poder Legislativo e que pode ter o Poder Executivo por trás em articulação com o procurador-geral da República", acusou.Cunha disse achar "estranho" que, num período de aprofundamento de discussão de um eventual pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, querem "constranger o Poder Legislativo". "Acho isso um absurdo e não vou aceitar ser constrangido", avisou.  

O peemedebista criticou o "estardalhaço" feito na Operação Politeia, "com helicóptero em prédio de senador". O presidente da Câmara disse que não se deixará fragilizar pelo episódio.

Sobre o depoimento de Camargo, Cunha reiterou que se trata de "ilação" e que sua fala não traz nenhum fato concreto. "Esta delação que foi feita dele não existe. Ela é nula porque foi homologada por autoridade incompetente. Se eu faço parte da delação dele, não é o juiz que poderia homologá-la", concluiu.

Cunha terá um pronunciamento em cadeia de rádio e TV amanhã e não pretende alterar seu discurso. Ele explicou que o pronunciamento será sobre as atividades da Casa e não para sua defesa pessoal. 

Ele se dispôs a retornar na CPI da Petrobras para prestar esclarecimentos, se for necessário. Também se colocou à disposição para participar de acareação com o delator, que já foi convocado. "Eu faço olho no olho com quem quiser, não tenho dificuldade nenhuma de rebater quem quer que seja. Quem não deve não teme. E ele está mentindo. E o delator tem que provar sua mentira. O ônus da prova é de quem acusa", afirmou.

O peemedebista não demonstrou preocupação com os depoimentos dos representantes da Mitsui e da Samsung Heavy Industries, que estavam marcados para esta semana e serão reagendados. "Que investiguem tudo".

ROBERTO COSTA COBRA REINÍCIO DE OBRAS DO HOSPITAL LAURA VASCONCELOS DE BACABAL


O deputado Roberto Costa (PMDB) registrou na sessão desta quinta-feira (16) a declaração feita pelo governador Flávio Dino (PCdoB), da entrega à população, no dia 10 de dezembro desse ano, do Hospital Laura Vasconcelos, em Bacabal.

Segundo ele, essa medida vai amenizar o sofrimento da população bacabalense que vive sem um atendimento médico de urgência dentro do município. Disse também que a população, quando precisa de um atendimento, vai ao hospital municipal e encontra as dificuldades de uma gestão que não consegue corresponder à situação daquele povo.

“A declaração do governador Flávio Dino é de que essa obra será entregue no dia 10 de dezembro, o que nos alegra porque, na verdade, vem atender uma demanda importante de Bacabal. Agora, o que nós gostaríamos também, é que autorizasse imediatamente o reinício daquelas obras, porque até ontem as obras continuavam paradas”, afirmou Roberto Costa.

Ainda de acordo com o parlamentar, por se tratar de um município polo da região do Médio Mearim, Bacabal termina assumindo responsabilidades de outros municípios, a exemplo de: São Luís Gonzaga, Lago Verde, Bom Lugar, Pio XII, Satubinha, Lago da Pedra, Vitorino Freire. Roberto Costa também afirmou que falta estrutura em Bacabal para atender os pacientes, pois os mesmos são atendidos em uma maternidade que foi dividida ao meio para atender também o hospital municipal de emergência.

Roberto Costa ressaltou que o Hospital Laura Vasconcelos não vai resolver o problema, mas para a situação que o povo de Bacabal vive hoje já é um alento para se possa resgatar a dignidade da saúde da população de Bacabal. “Nós não podemos mais admitir que aquela cidade de mais de 100 mil habitantes, continue tendo a sua população maltratada e desrespeitada por falta do que é direito dela, que é a saúde pública”.
Do Blog do Sérgio Mathias