E quem é que pode nominar a
politica caótica que se instalou em Bacabal? Nenhum adjetivo, por mais esdruxulo
que seja, seria capaz de determinar essa lambança. Se arrastando já há tempos, essa situação
sempre foi visível, previsível, dita, repetida, cantada, decantada, falada,
anunciada e muitas mais ações com terminações “ada”, que a cidade está parada,
bagunçada, a população desacreditada, os políticos na maior palhaçada e tome “ada”
pra cidade esburacada, o funcionalismo sem nada e a esperança cada vez mais
estilhaçada. E a Câmara??? Outra barca furada, uma piada.
A culpa é de quem?
Mesmo sendo o centro de
todas as atenções, os vereadores Joãozinho Algodãozinho e Irmão Leal, são os
mais fracos e os mais imbecís dentro de todo esse processo. O Joãozinho, boneco
de manobra, virou a bola da vez do grupo de oposição a Zé Vieira mesmo sendo
eleito pelo grupo, o mesmo aconteceu com o Irmão Leal, que virou boneco de
manobra do grupo que faz oposição a João Alberto, mesmo sendo do mesmo partido
do Senador.
Venal, o Irmão Leal, provou
que tinha essa qualidade logo ao se eleger, sucumbiu aos caprichos financeiros
de César Brito mas não conseguiu vencer as articulações do velho “Carcará. O
mais engraçado em tudo isso é que Irmão Leal de irmão não tem nada, de leal
muito pior e está a mercê do líder Cesar Brito para fazer um monte de besteiras,
a toda força ganhar mais uns minutos de fama como presidente interino e virar
motivo de chacota ganhando o carinho$o apelido de Irmão Real, membro da igreja
Assembléia do Cão. Venalidade traz todas essas mazelas. Irmão Leal é tão fraco,
que na sua convocação para a sessão de segunda-feira, nenhum funcionário da
casa apareceu e pra piorar, nem mesmo Cesar Brito, seu principal patrocinador,
sequer lhe deu um telefonema.
Sem conhecimento de causa,
Joãzinho Algodãozinho, amarga uma revolta popular quanto a sua eleição e frases
de efeito como “-deveria ter ficado vendendo algodão doce e passando fome”, são
lidas e ouvidas em grupos nas redes sociais.. O que nem ele mesmo notou,
tampouco a população, é que ele vale tanto quanto os outros oito vereadores da
sua base. Ele apenas é o mais fraco, o mais pobre e o menos esclarecido, fácil,
fácil de ser manipulado.
João Alberto, o “madeira que
cupim não rói”, está mostrando que, quem dá as cartas agora é ele e hoje, na
sessão da Câmara, com confinamento, sem confinamento, com policia, sem policia, com funcionários, sem funcionários,
com a oposição ou sem a oposição, com plateia ou sem plateia, com oficiais de
Justiça ou sem oficiais de Justiça, com liminar ou sem liminar, com ordem do
juiz ou sem ordem do juiz, teremos um presidente, e pelo andar da carruagem,
deverá ser o Edvan Brandão, que concorrerá com o próprio Irmão Leal. Mas será se teremos hoje um presidente?
Em uma Câmara cujo Reginaldo
não assume Posto nenhum, Serafim já anuncia um começo, Manoel causou uma grande
discórdia e o Coronel Egidio não lavrou o flagrante, Maninho não tem um irmão
sequer, Edvan não tem nada de brando, Alberto e Alex rezam na cartilha de Zé
Alberto, Regilda, apesar de não acreditar nos Santos se uniu ao Irmão que de
Leal não tem nada e Natália e Melquiades, comendo um Algodãozinho doce no meio
de toda essa feira, não conseguiram comprar o peixe na banca do Venâncio,
sequer um Corró, imagine Lula que muito mais caro. Dá pra acreditar?
Cesar Brito, ainda não vai
ser dessa vez e Bacabal continua sem prefeito, sem presidente da Câmara. sem rumo, sem prumo e a mercê das especulações.
Mas, novas eleições estão por vir .
Quem se atreve a se candidatar?