sábado, 15 de julho de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
BRAIDE QUESTIONA PRIVATIZAÇÃO DA CAEMA
Eduardo Braide requer
informações do Governo do Estado sobre privatização da Caema
O deputado Eduardo Braide apresentou,
nesta quarta-feira (12), Requerimento de Pedido de Informações ao governador do
Estado, Flávio Dino, sobre a intenção de privatização da Companhia de
Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema). O parlamentar questionou a
contratação pelo BNDES, da “prestação de serviços técnicos especializados ao
processo de desestatização dos serviços de saneamento básico”, executados no
Estado, pela Companhia.
“O nosso dever enquanto deputado é
descobrir qual a intenção do Governo do Estado sobre a Caema. Se a intenção é
privatizar, quem primeiro deveria saber disso, seriam os trabalhadores da
Companhia, que acabam ficando na incerteza, apreensivos, com futuro da empresa.
E com a contratação de serviços para a consulta e preparação de desestatização
da Caema, torna-se necessária uma posição oficial por parte do Governo do
Estado sobre o assunto”, afirmou Eduardo Braide.
O serviço técnico para consulta e
preparação de desestatização da Caema é objeto da licitação realizada pelo
BNDES, por meio do edital n° 16/2017, já tendo uma empresa vencedora do
processo. “O edital do pregão eletrônico Nº 16/2017 do BNDES, no seu item 11.1.1,
que trata do pagamento, é claro ao estabelecer que a conclusão de uma das
etapas do serviço, só ocorrerá, quando da assinatura do contrato de
desestatização decorrente da licitação do projeto. Com isso, a licitação não
deixa dúvidas quanto a real intenção de privatizar a Caema”, informou o
deputado Eduardo Braide.
Ainda no discurso, o parlamentar fez
questão de ressaltar a motivação para o Requerimento apresentado na Assembleia
Legislativa. “Esta Casa tem uma Frente Parlamentar em Defesa das Empresas Públicas
e contra a Privatização. Por isso, este tema precisa ser discutido aqui. É por
essa razão que apresentei um requerimento de informações ao governador do
Estado para que ele diga se há ou não intenção do Governo do Estado em
privatizar a Caema. E faço este pedido em nome dos trabalhadores da Companhia
de Saneamento Ambiental, que estão apreensivos com essa possibilidade de
privatização, algo que afeta diretamente os trabalhadores e suas famílias”,
argumentou Braide.
Ao finalizar o pronunciamento, Eduardo
Braide voltou a cobrar um posicionamento do Governo do Estado. “A licitação já
foi feita e o valor contratado será de R$ 8.537.000,00, com parte desse valor,
podendo ser pago pelo Governo do Estado. O Governo precisa dizer se pretende ou
não fazer a privatização da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão. Se
quer privatizar, o Governo precisa informar aos trabalhadores da Caema. Isso é
respeito. E se a intenção não é a de privatizar a empresa, porque gastar um
valor tão alto em um estudo quando poderia ser utilizado como investimento na
empresa? O Governo do Estado precisa ser claro. É isso que os trabalhadores da
Caema aguardam do governador”, finalizou o deputado.
O Requerimento de Pedido de
Informações ao governador do Estado n° 529/2017 sobre a intenção de privatizar
a Caema, será votado na Sessão desta quinta-feira (13).
APENAS TRÊS DEPUTADOS ASSINARAM A CPI DA SAÚDE
Nesta
quarta-feira (12), o deputado estadual Wellington do Curso, autor da proposta
de uma CPI para apurar desvios na Saúde, após a operação Rêmora da Polícia
Federal, confirmou que somente três deputados estaduais assinaram a favor da
CPI.
Wellington
lembrou e lamentou que em 2015, quando foi proposta uma CPI semelhante, naquela
ocasião para tentar intimidar as ações da deputada oposicionista Andrea Murad,
aproximadamente 30 deputados assinaram, mas desta vez, como a operação da
Polícia Federal atingiu o Governo Flávio Dino, apenas três deputados assinaram.
“A CPI de
Saúde de 2015, idealizada e iniciada pelo deputado Levi Pontes e pelo deputado
Rafael Leitoa, conseguiram coletar 29 assinaturas, mas infelizmente até agora
temos apenas três assinaturas e outras três promessas de assinaturas”, afirmou.
Além de
Wellington, autor da proposta de CPI, já assinaram favorável a investigação dos
desvios de recursos públicos da Saúde no Maranhão, os deputados Eduardo Braide
e Max Barros, curiosamente três deputados que fazem Oposição ao Governo Flávio
Dino. Mais curioso ainda é que nenhum governista tenha assinado.
As
promessas de assinaturas, a qual se referiu o deputado Wellington do Curso, são
dos deputados Sousa Neto, Andrea Murad e Bira do Pindaré. Vale lembrar que seriam
necessárias 14 assinaturas, o que corresponde a 1/3 do parlamento, para que a
CPI fosse instalada.
Wellington
concluiu pedindo que os deputados pudessem assinar a CPI para o bem da Saúde do
Maranhão.
“Concluo
solicitando a compreensão dos demais deputados acerca da necessidade de se
investigarem os desvios de recurso público na Saúde no Maranhão”, finalizou.
Pelo
visto a CPI da Saúde, como era esperado, morreu no nascedouro.
Nesta
quarta-feira (12), o deputado estadual Wellington do Curso, autor da proposta
de uma CPI para apurar desvios na Saúde, após a operação Rêmora da Polícia
Federal, confirmou que somente três deputados estaduais assinaram a favor da
CPI.
Wellington
lembrou e lamentou que em 2015, quando foi proposta uma CPI semelhante, naquela
ocasião para tentar intimidar as ações da deputada oposicionista Andrea Murad,
aproximadamente 30 deputados assinaram, mas desta vez, como a operação da
Polícia Federal atingiu o Governo Flávio Dino, apenas três deputados assinaram.
“A CPI de
Saúde de 2015, idealizada e iniciada pelo deputado Levi Pontes e pelo deputado
Rafael Leitoa, conseguiram coletar 29 assinaturas, mas infelizmente até agora
temos apenas três assinaturas e outras três promessas de assinaturas”, afirmou.
Além de
Wellington, autor da proposta de CPI, já assinaram favorável a investigação dos
desvios de recursos públicos da Saúde no Maranhão, os deputados Eduardo Braide
e Max Barros, curiosamente três deputados que fazem Oposição ao Governo Flávio
Dino. Mais curioso ainda é que nenhum governista tenha assinado.
As
promessas de assinaturas, a qual se referiu o deputado Wellington do Curso, são
dos deputados Sousa Neto, Andrea Murad e Bira do Pindaré. Vale lembrar que seriam
necessárias 14 assinaturas, o que corresponde a 1/3 do parlamento, para que a
CPI fosse instalada.
Wellington
concluiu pedindo que os deputados pudessem assinar a CPI para o bem da Saúde do
Maranhão.
“Concluo
solicitando a compreensão dos demais deputados acerca da necessidade de se
investigarem os desvios de recurso público na Saúde no Maranhão”, finalizou.
Pelo
visto a CPI da Saúde, como era esperado, morreu no nascedouro.
CONSELHO DE ÉTICA DO SENADO ACEITA DENÚNCIA CONTRA SEIS SENADORAS
Depois de
arquivar o pedido de cassação contra o senador Aécio Neves (PSDB), o presidente
do Conselho de Ética do Senado, o senador maranhense João Alberto (PMDB),
resolveu aceitar a denúncia formulada contra seis senadoras.
Em
documento protocolado na terça-feira (11), pelo senador José Medeiros (PSD-MT)
e mais 14 (quatorze) senadores, foi pedido a abertura de processo disciplinar
contra as senadoras Gleisi Hofmann (PT-PR), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM),
Fátima Bezerra (PT-RN), Regina Souza (PT-PI), Ângela Portela (PDT-RR) e Lídice
da Mata (PSD-BA).
Nesta
quarta-feira (12), João Alberto confirmou que existem sim indícios de quebra de
decoro parlamentar e o Conselho de Ética irá analisar o caso. O pedido de
abertura de denúncia deve ser analisado na próxima sessão do Conselho, ainda
sem data definida.
Caso as
senadoras sejam punidas apenas pela denúncia, pelo fato de terem ocupado a Mesa
do Senado no Plenário para atrapalharem a votação da reforma trabalhista, elas
podem sofrer uma advertência e/ou uma censura (verbal ou escrita).
No
entanto, caso o Conselho de Ética entenda que a acusação é fundada em indícios
que, se comprovados, justificariam a perda temporária do exercício do mandato
ou a perda do mandato, o caso será encaminhado para a Mesa converter a denúncia
em representação.
GOVERNADOR FLAVIO DINO É CONTRA DECISÃO DE MORO
O
governador Flávio Dino, que antes de se tornar político era juiz
federal, utilizou as redes sociais para criticar a decisão do juiz Sérgio Moro,
que nesta quarta-feira (12) condenou o ex-presidente Lula a nove anos e meio de
prisão.
Sem atacar Moro diretamente, Flávio Dino deixa claro que a decisão do
magistrado foi bem mais política que jurídica e insinua que estejam querendo,
através da Justiça e da Lei da Ficha Limpa, evitar que Lula seja candidato a
Presidência da República em 2018.
Dino diz que não existem provas consistentes para a condenação, que é
apenas uma tentativa de forçar a inelegibilidade de Lula. O governador diz
ainda que a atitude não é compatível com a Constituição e com as leis.
ROSEANA SATNEY GANHA MAIS UMA
A
ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney, conseguiu mais uma vitória na
Justiça. Depois de ter arquivada no STF uma denúncia referente a operação Lava Jato,
agora Roseana está livre também do caso Constran.
Em maio
deste ano, o promotor de Defesa do Patrimônio Público e Probidade Lindonjohnson
Gonçalves, aditou a denúncia do “Caso Constran” para tentar incluir o nome da
ex-governadora Roseana Sarney e da ex-procuradora geral do Estado, Helena
Haickel, na ação que ganhou notoriedade graças a prisão do Alberto Youssef.
Entretanto,
o juiz da 3ª Vara Criminal Terceira Vara Criminal de São Luís, Clésio Coelho
Cunha, absolveu sumariamente tanto Roseana Sarney quanto Helena Haickel,
negando a inclusão de ambas no caso Constran.
O
magistrado em sua decisão deixa claro que o Ministério Público não apresentou
nenhum fato novo que pudesse justificar o aditamento da denúncia e por esse
motivo julgou inepto o pedido.
“Verifico
que a peça acusatória de adição é inepta por ser genérica e não individualizar
quais as condutas praticadas pelas denunciadas que se amoldariam aos tipos
penais descritos no aditamento da denúncia. A narrativa é vazia. Indícios não
são meras conjecturas. Há de se descrever minuciosamente as condutas criminosas
apontadas pelo Ministério Público. No que concerne ao crime de lavagem de
dinheiro, não se aponta qual teria sido o ato concreto apto a caracterizar tal
crime. Não se demonstrou um ato sequer que pudesse ser atribuído às denunciados
com o intuito deliberado de dissimular a origem de recursos”, decidiu Clésio
Cunha.
O
magistrado ainda lembrou que a decisão tomada pela ex-governadora estava
respaldada pela PGE e pela própria Justiça, que homologou pareceres referente
ao pagamento de precatórios para a Constran.
“O
simples fato de à época ser Chefe do Poder Executivo Estadual, não a torna
responsável universal por todos os atos praticados pela Administração Pública,
mormente quando o ato é antecedido por pareceres da Procuradoria Geral de
Justiça e homologado pelo próprio Poder Judiciário, através de acordo
judicial”, completou.
Esta é a
segunda tentativa do promotor Lindonjohnson Gonçalves de incluir o nome de
Roseana em ações que tramitam na Justiça, mas em ambas acabou tendo seus
pedidos negados. Anteriormente, o próprio juiz Clésio Cunha já havia absolvido
Roseana da acusação de desvio de recursos da Saúde.
Inegavelmente
é mais uma vitória de Roseana na Justiça do Maranhão.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
LULA LA - MORO CONDENA LULA A NOVE ANOS E SEIS MESES DE PRISÃO NO CASO TRIPLEX
O juiz federal Sérgio Moro,
responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, condenou, nesta
quarta-feira (12), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis
meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A condenação é
relativa ao processo que investigou a compra e a reforma de um apartamento
triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. A sentença, divulgada hoje (12),
prevê que Lula poderá recorrer da decisão em liberdade
Na decisão, Moro afirma que
as reformas executadas no apartamento pela empresa OAS provam que o imóvel era
destinado ao ex-presidente
“Nem é necessário, por outro
lado, depoimento de testemunhas para se concluir que reformas, como as
descritas, não são, em sua maioria, reformas gerais destinadas a incrementar o
valor do imóvel, mas sim reformas dirigidas a atender um cliente específico e
que, servindo aos desejos do cliente, só fazem sentido, quando este cliente é o
proprietário do imóvel”, diz o juiz
Segundo Moro, ficou provado
nos autos que o presidente Lula e sua esposa eram os proprietários de fato do
apartamento
No despacho, o juiz Sérgio
Moro diz que “as provas materiais permitem concluir que não houve qualquer
desistência em fevereiro de 2014 ou mesmo em agosto de 2014. A reforma do
apartamento 164-A, triplex, perdurou todo o ano de 2014, inclusive com vários
atos executados e mesmo contratados após agosto de 2014”
No despacho, Moro, também,
destacou a influência do ex-presidente nas nomeações da Petrobras. “O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha um papel relevante no esquema
criminoso, pois cabia a ele indicar os nomes dos diretores ao Conselho de Administração
da Petrobras, e a palavra do governo federal era atendida. Ele, aliás, admitiu
em seu interrogatório, que era o responsável por dar a última palavra sobre as
indicações
OAS
O ex-presidente da OAS
José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Leó Pinheiro, também foi
condenado no caso, mas por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A sentença
prevê 10 anos e 8 meses de reclusão para o empresário, mas sua pena foi
reduzida devido ao fato de ter fechado acordo de delação com a Justiça
Na sentença, o juiz absolveu
Lula e Léo Pinheiro das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do
transporte e armazenamento do acervo presidencial por falta de provas.
Moro absorveu por falta de
prova Paulo Okamoto, Paulo Roberto Valente Gordilho, Roberto Moreira Ferreira e
Fabio Yomamime.
Lula responde a cinco
processos na Lava Jato. Nesta semana, o Ministério Público pediu a absolvição
do ex-presidente em um dos processos, relativo a uma investigação da Justiça
Federal sobre a suposta tentativa de obstrução da Justiça por parte de Lula.
SARAU ABRE FÉRIAS CULTURAIS EM SÃO LUÍS
Programação “Férias Culturais” da
Prefeitura de São Luís inicia nesta quarta-feira (12)
Como parte da programação do projeto “Férias
Culturais em São Luís”, promovido pela Prefeitura de São Luís, por meio da
Secretaria Municipal de Turismo (Setur), em parceria com o governo do Estado,
acontece mais uma edição nesta quarta-feira (12) da “Sarau Histórica”.A
apresentação acontece Praça Benedito Leite, no Centro Histórico de São Luís, às
19h.
O projeto apresenta aos turistas e aos ludovicenses
os pontos turísticos, as histórias, lendas, belezas e particularidades da
cidade.A intenção é que os visitantes revivam o século XIX, com uma ambientação
especial que será criada pela Setur. O visitante pode entrar no clima e ir ao
local também caracterizado com roupas e adereços de períodos antigos.
O projeto “Férias Culturais em São Luís” consiste
em uma programação diversificada para o mês de julho, movimentando as férias de
ludovicenses e turistas. Fazem parte da programação atrações culturais,
roteiros guiados pelo Centro Histórico, Serenata Histórica, Roteiro do Reggae,
Sarau Histórico e representação de personagens.
“O mês de julho é um período de muito congraçamento
entre as famílias e, também, um momento em que registramos em nossa cidade a
presença de muitos visitantes. Por isso desenvolvemos uma programação de férias
especialmente elaborada com a nossa identidade cultural, de maneira a
oportunizar a moradores e turistas conhecer um pouco mais sobre a nossa
história e os aspectos mais marcantes da nossa cultura”, afirmou o prefeito
Edivaldo.
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