A Prefeitura do Rio de Janeiro informou que vai
colocar os motoristas dos carros alegóricos que desfilam na Marquês de Sapucaí
para fazer teste do bafômetro antes de entrarem na avenida. O exame será feito
pela Seop (Secretaria de Ordem Pública).
A ideia é evitar acidentes como o que ocorreu com um dos carros da Paraíso do Tuiuti no desfile das escolas de samba do grupo especial 2017 – o veículo perdeu o controle e prensou pessoas contra a grade que separava a pista da arquibancada. O acidente deixou 20 feridos e causou uma morte.
De acordo com a Seop, o órgão ainda está verificando como o exame nos motoristas será viabilizado e se será feito em todos as agremiações que desfilam na Sapucaí: grupo de acesso, especial e escolas mirins.
O secretário municipal de Ordem Pública, Paulo Amendola, se reuniu com o coordenador da Operação Lei Seca, Marco Andrade nesta semana para tratar do assunto. O órgão ainda não divulgou como será feita essa fiscalização, que em vias públicas é de responsabilidade do órgão estadual.
A Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro) disse por meio de sua assessoria de imprensa que só vai se manifestar sobre o assunto quando for comunicada oficialmente pela Seop.
Quatro pessoas foram indiciadas por lesão corporal culposa no caso do acidente com o carro da Paraíso do Tuiuti, entre elas o motorista. Peritos identificaram que uma das rodas do carro foi danificada e à Polícia Civil o motorista disse desconhecer que o carro seria acoplado a outro.
Dois meses após o acidente, que ocorreu na noite de 26 de fevereiro, uma das vítimas atropeladas pelo carro alegórico, Elisabeth Ferreira Joffe, 55 anos, conhecida como Liza Carioca, morreu em decorrência dos ferimentos que sofreu no acidente. Ela chegou a fazer dez cirurgias, mas não resistiu.
Outro acidente
Na noite seguinte ao acidente com a Paraíso do Tuiuti, parte da estrutura de um carro alegórico da Unidos da Tijuca desabou quando a escola completava pouco mais de dez minutos de desfile. O acidente deixou 12 feridos, nenhum em estado grave. Excesso de peso e erro no projeto foram apontados como causas para o acidente.
A ideia é evitar acidentes como o que ocorreu com um dos carros da Paraíso do Tuiuti no desfile das escolas de samba do grupo especial 2017 – o veículo perdeu o controle e prensou pessoas contra a grade que separava a pista da arquibancada. O acidente deixou 20 feridos e causou uma morte.
De acordo com a Seop, o órgão ainda está verificando como o exame nos motoristas será viabilizado e se será feito em todos as agremiações que desfilam na Sapucaí: grupo de acesso, especial e escolas mirins.
O secretário municipal de Ordem Pública, Paulo Amendola, se reuniu com o coordenador da Operação Lei Seca, Marco Andrade nesta semana para tratar do assunto. O órgão ainda não divulgou como será feita essa fiscalização, que em vias públicas é de responsabilidade do órgão estadual.
A Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro) disse por meio de sua assessoria de imprensa que só vai se manifestar sobre o assunto quando for comunicada oficialmente pela Seop.
Quatro pessoas foram indiciadas por lesão corporal culposa no caso do acidente com o carro da Paraíso do Tuiuti, entre elas o motorista. Peritos identificaram que uma das rodas do carro foi danificada e à Polícia Civil o motorista disse desconhecer que o carro seria acoplado a outro.
Dois meses após o acidente, que ocorreu na noite de 26 de fevereiro, uma das vítimas atropeladas pelo carro alegórico, Elisabeth Ferreira Joffe, 55 anos, conhecida como Liza Carioca, morreu em decorrência dos ferimentos que sofreu no acidente. Ela chegou a fazer dez cirurgias, mas não resistiu.
Outro acidente
Na noite seguinte ao acidente com a Paraíso do Tuiuti, parte da estrutura de um carro alegórico da Unidos da Tijuca desabou quando a escola completava pouco mais de dez minutos de desfile. O acidente deixou 12 feridos, nenhum em estado grave. Excesso de peso e erro no projeto foram apontados como causas para o acidente.