Há dois domingos atrás, depois da pelada matinal no Centro de Treinamento São Patricio,
o popular Campo do Germano, na rua do Aririzal em São Luis, ficamos eu, Lambal, Azul, Jackson Borges,
Waltinho Carioca, Itaguacy Coelho, Henrique Franklin e Baiano discutindo sobre
a AABAC – Associação dos Amigos de Bacabal.
Vendo
o seu enfraquecimento e emperramento, até tentamos achar culpados por essas
mazelas, citamos nomes, motivos e no final chegamos a um consenso que a culpa é
da falta de organização e de pulso dos próprios membros.
Como
associação a AABAC só tem o nome, não existe legalmente, é apenas um grupo de
amigos que se encontram aos domingos para jogar, beber, conversar e dividir as
despesas “nem todos participam”, mas no final não há prejuízos para ninguém.
No
nosso papo, houve controvérsias, alterações, bate-boca, insultos e mais
entreveros, falamos sobre o tempo que bacabalenses se reúnem, se arrastam e essa
tão sonhada associação não passa de mero projeto, sem nenhuma base, sem nenhum
apoio, e olhem, Bacabal tem senador, deputados estaduais e federais,
empresários importantes e filhos, que sócios, poderiam botar a boa terrinha
entre outras cidades que tem associações em nossa Capital.
Entre desconfortos, embates, sugestões,
discordância, o sentimento maior entre todos foi unânime, pela primeira vez,
apesar da desorganização, não houve sequer confraternização, mas valeu pelo que
foi feito durante o ano de 2014. Amanhã é 2015 e domingo começa tudo de novo.