A Secretaria de Estado de Justiça e
Administração Penitenciária (Sejap) informa a morte do detento Sildener
Pinheiro Martins, 19 anos, ocorrida na tarde desta quinta-feira (2), no Centro
de Detenção Provisória (CDP) do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São
Luís.
Ele foi morto a chuçadas em
consequência de briga de membros da mesma facção criminosa.
O crime já está sendo investigado pela
Delegacia de Homicídios.
Medidas
A Sejap reitera que uma série de
medidas está sendo desenvolvida para devolver a normalidade ao sistema
prisional do estado e para assegurar os direitos e a integridade de seus
usuários. Uma Comissão de Investigação, instalada logo após as denúncias feitas
pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), está acompanhando todos os
trabalhos nos presídios.
ENTENDA O
CASO
SEGUNDO PRESO É MORTO EM PEDRINHAS EM MENOS DE
2$ HORAS
Mais um detento foi morto no Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Foi no final da tarde desta
quinta-feira (2), no Centro de Detenção Provisória (CDP). A vítima foi
identificada como Sildener Pinheiro Martins, de 19 anos. Ele foi
assassinado a chuçadas em consequência de briga de membros da mesma facção
criminosa.
O corpo ainda está no local. É o segundo preso morto em 2014.
Na madrugada desta quinta-feira, outro detento, de nome Josivaldo
Pinheiro Lindoso, 35 anos, foi assassinado no Centro de Triagem de
Pedrinhas. O preso foi encontrado estrangulado na cela 9 da unidade.
Nem mesmo com o reforço de segurança da Polícia Militar, que ocupa há
quase uma semana todas as unidades prisionais de São Luis, tem evitado a ação
dos presos.
Sessenta policiais militares foram destacados para reforçar a segurança
nas penitenciárias em razão da crise prisional no estado e devem permanecer no
local por tempo indeterminado.
No ano passado, foram registradas 60 mortes no sistema
penitenciário do Maranhão, incluindo três decapitações.
A Diretoria de Segurança dos Presídios do Maranhão, através da Polícia
Militar, está atuando desde esta sexta-feira (27) reforçando a segurança
interna nas unidades prisionais da Região Metropolitana de São Luís.
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