João
Batista Ribeiro Filho,
Participou ativamente do movimento pela democracia nos anos
70 e 80: fundou a Sociedade Maranhense de Direitos
Humanos, integrou o Comitê
Brasileiro pela Anistia, foi eleito delegado para o Congresso de Reconstrução
da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Salvador (BA), participou da
liderança da histórica Greve da Meia Passagem, em 1979, e foi um dos fundadores
do Partido dos Trabalhadores (PT). Ainda na década de 80, compôs trilhas
sonoras de filmes e peças teatrais, como “A Urna”, em parceria com o Marco
Cruz, do consagrado Walter Durst, e “Cabra Marcado pra Morrer”, texto de
Ferreira Gullar. Em 1997, foi convidado para presidir aFundação
Municipal de Cultura de São Luís (MA),
onde iniciou o processo de construção de políticas públicas de cultura, como a
Lei de Incentivo à Cultura, o Conselho de Cultura, Fundo de Preservação e
Revitalização do Centro Histórico e o Fórum Municipal de Cultura (até hoje em
atividade). Dez anos depois, foi convidado para ser secretário
de Estado de Cultura, quando
realizou o I Fórum Estadual de Cultura e publicou o Plano Estadual de Cultura,
concretizando o pensamento de políticas publicas descentralizadas e com
participação ativa da sociedade civil.
Amar/Sombras-Maranhão
É grande a movimentação dos artistas
para que Joãozinho Ribeiro volte a assumir no governo Flávio Dino, a Secretaria
de Estado da Cultura. Ele que já assumiu a pasta nas administrações Jackson
lago, tanto como prefeito e como governador, teve uma atuação brilhante,
fazendo funcionar todos os setores culturais, inclusive os planos editoriais e
discográficos.
Joãozinho Ribeiro que é poeta,
escritor, músico, cantor, compositor, Assessor do Ministério da Cultura, é o
nome mais propagado pelos artistas, para assumir a cultura maranhense.
Se for feita a vontade dos artistas,
Joãzinho Ribeiro assume a Secretaria de estado da Cultura com a primeira e dura
missão de reorganizar os compositores, trazendo de volta a Amar Sobrás –
Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes/Sociedade Musical Brasileira, que
foi fechada este ano, deixando os maranhenses sem representação legal, atualizar
os prolabores dos compositores junto ao ECAD –briga que se arrasta com o
governo estadual há mais de seis anos.
Joãozinho terá que fazer voltar os
editais, priorizar a Lei de incentivo e voltar os planos Literários, editoriais
e discográficos, Só para lembrar, o último plano estadual para diversas
vertentes da cultura como edição de livros, concursos literários, gravações de
CDs, prensagens de CDs, lançamentos de livros, feiras culturais e afins, foi na
administração Jackson quando Joãozinho era o Secretário de Estado da Cultura.
“Quando Joãzinho era secretário, todos os planos funcionavam, ele tratava a todos com igualdade. Aqueles que moram fora e que não batalham como nós que moramos aqui, e que só vem no carnaval e São João e tem muitos shows enquanto nós só ganhamos um, com Joãzinho era diferente. Era o mesmo numero de apresentações e o mesmo cachê, isso fez dele um secretário diferenciado”, disse o cantor e compositor Zé Lopes.
Para o cantor e compositor Josias Sobrinho, um dos maiores nomes da música popular produzida no Maranhão, o nome Joãozinho é o melhor e reitera: "O Joãozinho Ribeiro compreende a cultura como uma dimensão imprescindível
para a qualidade de vida do homem e das sociedades e, deixa claro em suas
abordagens a respeito, os aspectos da cultura que não se deve dissociar, como
as dimensões políticas, econômicas e cidadãs da questão. Tudo
dentro da razão maior, de que trata-se de um dos direitos humanos inalienáveis. Comentou Josias Sobrinho.
Grande representante da música brasileira, maranhense da
gema, Chico saldanha também se movimenta em prol do nome Joãozinho. “Seria um
grade nome para nossa cultura, é uma pessoa estudiosa, tem se dedicado a
procurar e achar caminhos pra mudar a politica de nossacultura”, reiterou Chico
Saldanha.
O músico, cantor e compositor Daffé, atual Secretário Municipal de Cultura de Santa Inês, o nome Joãozinho Ribeiro só vem para melhorar a cultura maranhense. "Ele já deu provas disso, ele já teve à frente das duas secretarias, a municipal de São Luis e a do Estado do maranhão e em todas as duas ele revolucionou. É uma volta acertada, finalizou Daffé.
“Quando Joãzinho era secretário, todos os planos funcionavam, ele tratava a todos com igualdade. Aqueles que moram fora e que não batalham como nós que moramos aqui, e que só vem no carnaval e São João e tem muitos shows enquanto nós só ganhamos um, com Joãzinho era diferente. Era o mesmo numero de apresentações e o mesmo cachê, isso fez dele um secretário diferenciado”, disse o cantor e compositor Zé Lopes.
O músico, cantor e compositor Daffé, atual Secretário Municipal de Cultura de Santa Inês, o nome Joãozinho Ribeiro só vem para melhorar a cultura maranhense. "Ele já deu provas disso, ele já teve à frente das duas secretarias, a municipal de São Luis e a do Estado do maranhão e em todas as duas ele revolucionou. É uma volta acertada, finalizou Daffé.
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