Com seu jeito ímpar de ser, ele é esotérico, telúrico, elétrico, extrovertido, arrasador, comunicativo, inteligente, emocionante, irado, ingênuo e tantos outros adjetivos qualificativos superiores, muitos antagonismos também, ninguém é perfeito, que Deus o fez um grande artista, e esse artista é Carlinhos Badauê.
Formado em letras, ele nasceu para brilhar e sua forma de viver com liberdade, seu modo de agir consigo mesmo, sua comunicação imediata e irrequieta para com os outros, lhe capacita e lhe afirma como um dos maiores artistas de Bacabal.
Badauê é um bom marginal, isso por opção, já que a sua inteligência, chega ao grau mais elevado e eterno menino, ele gosta de brincar, tomar sua cerveja, comer um bom prato, ler um bom livro, dançar, e diga-se de passagem, dança muito bem. Badauê é um corpo de baile n’um só corpo.
Professor da ativa, ele é fã numero um de uma boa música e o baiano Caetano Veloso está presente como pano de frente e de fundo no seu repertório, tendo a música “Sampa” como identidade badauêana.
Quem conhece Badauê, gosta de Badauê, ama Badauê ou odeia Badauê com todos os seus erros e acertos, seus defeitos e virtudes, seus tchans e balangandãs. De voz belíssima, ele já participou cantando em festivais universitários junto com artistas hoje renomados como Zeca Baleiro, Mano Borges, Celso Reis, Tutuca entre outros e seu nome, perfeitamente soldado a seu corpo, corre o mundo e a sua imagem, como uma lembrança viva, se eterniza no sub e no consciente de quem o conhece.
Badauê é figura presente nas melhores casas noturnas da cidade, sempre dando uma palhinha e soltando a sua voz.
Badauê, talvez seja a pessoa de maior referencia de Bacabal e essa cidade tem que se orgulhar por tê-lo como filho, se não!!! Não tem problema, porque como ele mesmo diz:
Badauê é Badauê. E hoje é seu aniversário.
Texto e pesquisa - Zé Lopes
Coordenação- Marcela Ferreira
Direção Jerry Ibiapina - Secretário Municipal da Cultura de Bacabal
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