segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Fantástico vai a Barra do Corda e conversa com familiares de mortos em desabamento

Um desastre em São Paulo chamou a atenção de todo o Brasil esta semana. Um desabamento matou dez operários na zona leste da capital paulista. Por que o prédio veio abaixo? O que dizem os responsáveis pela obra? E quem eram os trabalhadores que saíram do sertão nordestino em busca de trabalho na metrópole? No Maranhão, a reportagem é de Marcos Losekann. Em São Paulo, de Giuliana Girardi.

O toque do sino traduz a dor de todo o povoado. Só da cidade de Clemente, em Barra do Corda, no interior do Maranhão, partiram 4 dos 10 mortos no desabamento.

“No mínimo, tem 80, 100 homens fora daqui. Eles vão pra trabalhar e passam 3 meses, 4, e aí vem. No máximo, 6 meses”, diz Valdir Vieira Silva, parente de vítima.

Mas o que leva tanta gente à metrópole em eterna construção? O que queria Raimundo, que morreu soterrado em São Paulo, aos 37 anos?

“O sonho dele era de comprar uma moto, como a maioria do pessoal que saiu daqui, conseguir uma vida melhor, fazer uma casinha uma vida melhor, fazer uma casinha”, conta Janiel Campos Ferraz de Souza, irmão de Raimundo.

Raimundo sempre mandava notícias. “A última vez foi terça-feira, 7 horas da manhã, minutos antes da tragédia. Ele ligou e disse que estava indo para o trabalho. Ele se despediu e eu disse pra ele: deus te abençoe e abençoe mesmo”, lembra Sebastião de Souza, pai de Raimuno.

Entre o sonho e a realidade, uma longa jornada. Falta de perspectiva, falta de trabalho, de esperança no futuro. Uma vontade de viver distante da pobreza. É isso que move os filhos do interior maranhense rumo às oportunidades que surgem longe, bem longe. Mas para isso, é preciso trocar a poeira das ruas dos povoados em que nasceram pelo asfalto e o concreto da cidade grande. E quem sabe um dia voltar, bem de vida. Um projeto que, no caso dos trabalhadores mortos em São Paulo, ficou pelo caminho.

Marcelo, outra vítima, tinha 22 anos. Passou os três últimos, trabalhando em São Paulo. Estava juntando dinheiro pra pagar a cirurgia de catarata da mãe. No Natal passado, deu um presentão pra família. “Era o sonho da minha mãe era fazer esse banheiro pra ela”, diz Silas Rodrigues, irmão de Marcelo.

Dona Teresa se emociona. “Na hora que botaram ele na maca, só um nome que ele chamava. Era ‘mamãe, mamãe, mamãe”, conta Teresa Rodrigues, mãe de Marcelo.

Enquanto pais, irmãos e muitos outros parentes e amigos assistiam ao trabalho dos bombeiros pela televisão, uma família vivia o drama bem de perto.

Felipe Pereira dos Santos foi viver em São Paulo quando ainda era bebê de colo. Aos 20 anos, trabalhava no almoxarifado da obra que desabou. O tio e os pais dele correram atrás de notícias.

“Meu filho é um guerreiro. Ele vai sair dali vivo. Se ele estiver machucado, não me importa. Vou cuidar do meu filho no hospital. Ele falou que eu era a mulher da vida dele, que ele ia fazer de tudo pra mim ser muito feliz”, diz a mãe do Felipe.

Felipe se formou em administração de empresas. O corpo de Felipe foi encontrado 36 horas depois do desabamento.


Investigações da tragédia

Como estão as investigações dessa tragédia, que causou tanto sofrimento, em tanta gente? Quem mostra é a repórter Giuliana Girardi.

A busca por sobreviventes durou 56 horas. Com uma câmera no capacete, o bombeiro registra momentos de tensão. É preciso cuidado pra não causar mais estragos.

“Teve que romper todas essas lajes aqui que a gente tá vendo. São cerca de 40 centímetros cada laje. São duas lajes que foram rompidas”, afirma o capitão Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros.

O prédio ficava numa das avenidas mais movimentadas de São Mateus, no extremo da zona leste. No projeto original - apresentado à prefeitura - ele teria um único pavimento. Mas foram construídos dois: o térreo e o primeiro andar, como revelam estas fotos obtidas pelo Fantástico.

A obra que desmoronou não tinha licença nem alvará de execução. O dono do terreno é Mostafa Abdallah Mustafá. Em março deste ano, ele foi multado duas vezes, em mais de R$ 100 mil e a obra foi embargada. Mesmo assim, a construção continuou.

Na sexta-feira, a arquiteta responsável pelo projeto nos atendeu. Ela disse que foi procurada por Mostafa para dar continuidade a um trabalho de outra arquiteta.

Rosana Januário Ignácio: Ele veio muito afobado. Ele queria que fizesse muito rápido.
Fantástico: Nenhum momento ele disse pra você que o projeto que você fez, mesmo sendo indeferido, já estava em andamento?
Rosana Januário Ignácio: Eu fiquei sabendo que tava em andamento depois. Depois que ele me falou assim: ‘olha, eu recebi uma multa’. ‘Tá bom, não tem problema. Por que?’. ‘Porque eu tava construindo’. ‘Se você tava construindo, você para’.
Fantástico: Quando ele disse pra você que ele estava construindo?
Rosana Januário Ignácio: Nós estamos em. Desculpa. Agosto. Foi em junho.
Fantástico: Você se sente de alguma maneira responsável por essa situação tão trágica?
Rosana Januário Ignácio: De maneira alguma. A minha responsabilidade fica só pelo projeto, não fica pela execução da obra.

documento_desabamento_fant (Foto: reproducaotv)Em março, uma denúncia anônima chegou à administração da prefeitura no bairro. Dizia que a construção era ilegal, mas garantida junto à prefeitura, mediante "acerto". A palavra acerto pode indicar propina.
Um fiscal, chamado Valdecir Galvani de Oliveira, anexou a denúncia ao processo e pediu providências da prefeitura, Ministério Público e polícia. Mas nada foi feito. Nove dias depois, Valdecir se demitiu.

A prefeitura quer saber por que ele saiu do emprego e vai apurar possíveis irregularidades na fiscalização.
No terreno, seria aberta uma loja de roupas do Magazine Torra Torra, que diz que o contrato de aluguel foi assinado com o dono do imóvel, em fevereiro.

O Magazine fala que, para avaliar a estrutura e fazer o acabamento, contratou - 16 dias antes do desabamento - uma empresa de engenharia: a Salvatta.

O pedreiro Jailson Gomes da Silva trabalhou na obra. Conta que ouviu um engenheiro da Salvatta dizer que o prédio tinha problemas.

“O engenheiro falou que a fundação tava fraca. Não aguentava o peso”, revela Jailson Gomes da Silva, pedreiro.

Para a polícia, um servente de pedreiro disse que, no pavimento superior, havia 500 blocos de barro e algumas toras de eucalipto para fazer o escoramento da laje. Nesse andar, a obra já estava adiantada e o engenheiro sabia, conta o pedreiro Jaílson. “A gente tava na segunda laje fazendo parede, refeitório, banheiro, essas coisas. Quando ele viu que a fundação era fraca, ele mandou nós parar e descer”, destaca Jailson Gomes da Silva.

Mesmo sem o escoramento, ninguém mandou os operários saírem da obra. Quando aconteceu a tragédia, 36 pessoas estavam no prédio.

Consultamos este especialista em análise de risco. “A amarração que ela tem de ferragem trouxe as colunas laterais pra dentro, na medida em que alguma coisa fez com que a laje afundasse. Ou um defeito da própria laje com excesso de carga, ou as colunas que suportavam nesse ponto a laje, cederam”, explica Moacyr Duarte, especialista em análise de risco.

O Fantástico procurou os responsáveis pela construção. Ninguém da Salvatta quis receber a gente. Eles disseram que não vão se pronunciar nesse momento.

Depois, a empresa enviou uma nota. Diz que jamais fez "alteração estrutural no imóvel e que os responsáveis pelo projeto, qualidade e execução da obra são os profissionais contratados pelo dono do terreno, Mostafa Abdallah Mustafá".

Também por nota, o Magazine Torra Torra, disse que Mostafa "se comprometia a ceder um prédio pronto, com dois pavimentos, que seria entregue sem piso, pintura e gesso”.

Mostafa Abdallah Mustafá e o advogado dele falaram que só vão se manifestar depois que forem ouvidos pela polícia.

carla_desabamento_fant (Foto: reproducaotv)
Carla está grávida de Claudenir, que morreu
em São Paulo
No Maranhão, foram enterrado 8 dos 10 operários que morreram. Saudade e um vazio preenchido pela fé. Carla agradece a deus pela vida que carrega no ventre. Depois de 5 anos casada com o pedreiro Claudemir Viana de Freitas, ela conseguiu engravidar. Há um mês, quando já estava em São Paulo, o marido soube que seria pai.

“Fiz tratamento. Aí foi que a gente conseguiu. A minha esperança era que ele estivesse vivo. Porque ele disse: ‘Carla, eu vou voltar pra nós criar nosso filho’”, lembra Carla Cardoso.

Ela só tem uma certeza: as vidas das vítimas dessa tragédia jamais serão esquecidas.

“Se vier um homenzinho, ele achava bonito esse nome ‘Jefferson’. Mas se for homem, quero fazer uma homenagem pra ele e colocar o nome dele”, conta Carla.

domingo, 1 de setembro de 2013








UM DISCURSO LEVIANO, DESESPERADO E DE MÁ-FÉ 

Padre Humberto

Diante da desgraça de desgovernos petistas, que transformaram o poder público em um covil de bandidos e o país em um paraíso de patifes impunes, o bando de Collor derrubado pela vontade da sociedade, virou brincadeira de criança levada!
As contundentes vaias e xingamentos, com luzes piscando na Barra da Tijuca e em diversos locais do Brasil depois do discurso da "presidenta", são mais uma clara demonstração da rejeição social para com esse desgoverno espúrio, que luta com as formas mais desonestas possíveis para se manter no poder em 2014.
Como uma "presidenta" tem a coragem de declarar, por exemplo, em rede nacional, que os investimentos da construção dos estádios foram somente de origem privada?
TODAS as obras foram financiadas em condições generosaspelo BNDES!
Estádios públicos, construídos em áreas públicas e com dinheiro público, vem sendo reformados com dinheiro público eposteriormente serão entregues a clubes e empresas privadas para que daí tirem o seu injustificável lucro.
Isso não é o papel de um líder de uma nação mas de alguém motivado por inconfessáveis motivações de um golpe para transformar o país em uma Cuba Continental.
Esta "senhora", em seu precário discernimento pensa que a sociedade somente tem idiotas a serviço dessa classe política nojenta e de seus cúmplices canalhas.
Vamos lembrar que essa tal "presidenta" foi protagonista de uma luta terrorista que nunca pretendeu a democracia, que ceifou a vida de mais de 120 civis e militares e continua sendo a leal fantoche do mais sórdido político da história do país.
Obedece e se aconselha com seu guru, o retirante analfabeto e espertalhão, o patife líder, denunciado como verdadeiro chefe da gangue dos 40 que subornou o Parlamento, uma quadrilha que deveria já estar presa mas que continua livre, leve e solta por incompetência de um Poder Judiciário em estado de podridão terminal, por obra e graça do PT e de seus cúmplices, em todas as instâncias desse poder degenerado.
Por isso e muito mais essa malfadada guerrilheira travestida de "presidenta" não tem a menor condição moral de ameaçar a sociedade, em rede nacional, num discurso grotesco disfarçado de conciliação.
Mesmo que não concordemos com a promoção de destruições do patrimônio público nem de propriedades privadas como instrumentos de protesto, que condição moral tem essa "senhora" de criticar os vândalos, já que no seu tempo de luta por "transformações sociais" colocou fogo no país promovendo, juntamente com seus cúmplices, atos terroristas, sequestros, roubos a bancos e assassinatos de civis e militares – fez muito pior do que os manifestantes mais revoltados, infiltrados de bandidos, estão fazendo!
Nada pode ser aproveitado desse discurso leviano – a não ser a preparação de um golpe –, uma verbalização da voz de uma sórdida alma terrorista que ficará na história da política, depois de manifestações em massa contra a degeneração moral do país.
Esse discurso não passa de uma peça de profunda idiotice montada por marqueteiros de plantão inspirados pelos conselhos do mais sórdido político que o Brasil já conheceu, o padrinho da "presidenta".
Apenas evidencia que estamos a mercê de psicopatas degenerados e que estes vêm conduzindo a destruição política e econômica desta nação.
Foram compromissos vazios, sem vislumbre de honestidade ou sinceridade, visando uma estúpida desqualificação e esvaziamento de um movimento legítimo – muito maior do que a farsa do "Movimento Passe Livre" organizado pelo PT para atingir o governador de SP –, e para a preparação final de mais um estelionato eleitoral que está correndo um crescente risco de não se concretizar pela tomada de consciência do povo.
Esse mesmo povo que a assustou pois voltou a compreender que o poder público da era PT foi transformado em um covil de cândidos e que a manutenção dessa sórdida classe política no poder é autorizar em 201- um regime fascista, comandado pelo PT e seus asseclas, para sustentar a corruptocracia.
Um discurso vazio de verdades, que não pretendeu soluções, que não tocou em nada caro à quadrilha, que pretendeu apenas preservar o status quo do seu projeto de poder perpétuo.
Um discurso que justifica um imediato – chegamos no limite da nossa paciência ordeira – impeachment da "presidenta" do PT, que não se comporta como "presidente" do país, mas como uma golpista com atos e motivações já amplamente divulgadas na Internet:
- Cumplicidade em todos os atos dos dois desgovernos de seu antecessor e que já foram pública e sistematicamente rejeitados pela sociedade;
- Transformação do poder público em um covil de malfeitores, favorecendo durante os últimos anos a criação de uma verdadeira casta de mafiosos da política e exploradores da sociedade;
- Absoluta degeneração moral dos poderes da República liderados pelo fascismo do Poder Executivo;
- Incompetência, desonestidade, corrupção, enganação, suborno e mentiras como instrumentos da implantação de um projeto de poder com a marca de uma corruptocracia, que pretende escravizar o país a um poder retrógrado, fascista e degenerado;
- Obras inacabadas, superfaturadas, mal feitas, não fiscalizadas, cujo principal objetivo é a transformação de verbas públicas em "caixinhas", "parcerias" e subornos;
- Deliberada falência da educação e criminoso abandono da saúde, da segurança e do saneamento básico;
- Deterioração crescente da estrutura econômica do país com um processo de sucateamento da indústria em andamento, e a perda de competitividade internacional. A receita de poder dos medíocres que a cercam: NicolásMaduro, Evo Morales,Cristina Kirchner, Ahmadinejad, Castro e tantos outros canalhas são seus parceiros preferenciais!
- Irresponsável e inconseqüente perdão de dívidas, além de empréstimos secretos a outros países ideologicamente pervertidos;
- Utilização das empresas estatais para praticar um incontrolável empreguismo de meliantes do PT;
- Abandono das obras de transposição do rio São Francisco, um dos incontáveis instrumentos de estelionato eleitoral;
-  Um covarde estímulo à luta de classes, à invasão de propriedades particulares e à desagregação da sociedade;
- Um vergonhoso assistencialismo, que custa todos os meses bilhões para os contribuintes, com a clara intenção de escravizar os menos favorecidos, via manutenção da pobreza e da ignorância, às manipulações eleitorais da canalha política;
- O descontrole irresponsável e sem volta da dívida pública e da inflação;
- O intencional crescimento da máquina governamental que consome bilhões dos contribuintes de forma inconsequente. O desperdício escandaloso do dinheiro que poderia ser aplicado na saúde, na educação, na segurança e no saneamento;
- Como reza a cartilha revolucionária, estimula a deterioração dos valores familiares com a disseminação do homossexualismo entre jovens e adolescentes em fase de formação de caráter e personalidade;
- A transformação da classe dos professores públicos não-petistas em mão de obra de segunda classe e reféns de estudantes que os agridem ou os ameaçam em sala de aula. A elaboração das cartilhas petistas de deformação moral e o aparelhamento dos conselhos tutelares que os afastam os jovens da disciplina imposta por suas famílias;
- Subordinação da política externa às ordens do nefasto Foro de São Paulo, com o país seguindo as decisões do populismo ditatorial que toma conta da América Latina;
- Covarde e sistemática perseguição e humilhação das Forças Armadas, com a clara intenção de se defender da justa reação dos nossos militares à tentativa de transformar o Brasil em uma Cuba Continental; O sucateamento das instituições militares sempre foi um dos pilares dos movimentos revolucionários e descambaram em "ditaduras do proletariado". As suas consequências sempre foram banhadas em sangue dos que ousaram levantar a voz em dissidência.
Repetindo:
Por tudo isso e muito mais a tal "presidenta", não tem a menor condição moral de ameaçar a sociedade em rede nacional em um discurso disfarçado de conciliação!
O que a "presidenta", seus lacaios, e todos os seus cúmplices canalhas não perceberam ainda, é que o Brasil acordou de uma hibernação patriótica de mais de vinte anos, imposta pela fraude de abertura democrática promovida por sucessivos desgovernos de corruptos e traidores do país.
Que as manifestações e a greve geral organizada para 07 de setembro mostre definitivamente a esse desgoverno espúrio que discursos levianos em rede nacional não irão adormecer novamente o país no sono dos omissos e covardes.
A hora da mudança é agora, pois o Brasil acordou do silêncio imposto pelos cafajestes da política.
Se você concordar que algo precisa ser feito. Se acredita que é chegada a hora de dar um BASTA! Ao lodo espalhado pelo PT e demais "cumpanheros", divulgue.
Edite, complemente, aprimore... mas não deixe de repassar. Faça ouvir o seu grito e permita que ele se multiplique. Esta mensagem precisa alcançar todas as redes sociais.
Isto, e o voto responsável, são os melhores caminhos para que o seu futuro e o dos seus descendentes seja de paz e tranqüilidade.

Pe. Umberto
Um homem, um servo do Senhor, com elevado senso de justiça, com coragem, destemor e brio patriótico...
Paróquia de Santa Luzia

Arquidiocese de Natal
         
SIMPLESMENTE ZÉ

 Com dois discos gravados em vinil juntamente com os artistas bacabalenses – Marcus Maranhão, Marcos Boa Fé, Perboire Ribeiro, Raimundinho Lima e Assis Viola - Nossa Voz I e Nossa Voz II ( selo independente ) São Luís, 1993/1995 – dois CDs coletâneas com os mesmos artistas bacabalenses, mais Davy Faray, – Nós e Nossa Voz I ( selo independente ) São Luís, 1999/2000 – um CD coletânea junino com os artistas ludovicenses- Chico Saldanha, Marco Cruz, Cesar Roberto, Augusto Bastos e Jota Jotha - Toadas ( selo independente ) São
Luís, 2001 -  um CD coletânea carnavalesco com Manuel Baião de Dois, Albert Abrantes e Kosta Netto – Os Quatro Mosqueteiros – (selo independente) São Luis, 2009, nove CDs solos –Bourbom, Festa, Sobre Todas as Coisas Que Aprendi Por Aí, Tudo é Carnaval, Aos brincantes, Decalque, Um Carnaval No Teu Sorriso, Todos os Junhos e Conserto Nº 400 para São Luis  ( selo independente ) São Luís, 1999/2000/2002/2005/2006/2008/2009/2010/2011/2012 respectivamente.
Zé Lopes tem as canções Ampulheta , De Cooper Feito, Ao Samba Com Carinho, ePau No Siri, Lingua de Veludo, Desde Que o Samba é Samba, Do cais da Praia Grande ao Porto da Ponta da Madeira, Pra Economizar o Cachorro, Um dia Pra se Esquecer, Jeito Mestiço, A Chapinha Faz, A chuva é festa, Control C da Paixão, Colombina dos Sonhos, Beijo de Carnaval e Litorando na Litorânea nos CDs do Festival da Música Carnavalesca do Sistema Mirante de Comunicação (São Luis) 2002/2003/2004, 2006/2007/2008/2009/2011/2012/2013. Emprestou sua voz para a gravação do sucesso carcará de autoria do Maranhense do Século João do Vale  no CD da Rádio Universidade (São Luis – 2003).Participou da coletânea Fesdtiveiros com as canções Gota Serena e Drops, participou com a canção Reggae Essa Terra do CD do MST – Movimento Sem Terra (Brasil 2006), participou da coletânea O canto da Ema com Mentiras de Amor (São Luis 2010), Participou da Coletânea Um brinde a Pedreiras com as canções Enchente e Linha Imaginária (Pedreiras – 2010)  participou da coletânea Todos Cantam Sua Terra com as canções Prelas, Língua de Gente Sem Vergonha, Um Dia Pra Se Esquecer, O Visionário, Sem Saber Quem É, Duas Coisas  e como compositor tem canções gravadas por  Ana Nari, Célia Sampaio, Nego Bantu, Gerson da Conceição, Davi Faray, Albert Abrantes, Papete, Osvaldino Pinho, Júnior Manga Rosa, Perboire Ribeiro, Eliézio, Ivandro Coelho Serginho Barreto,
Daffé, Mário Fernando, Kosta Netto, Gerude, Glady Azevedo, Paulo Pirata. Chico Viola, Sabrina Jansem, Beto Pereira, Manu Lopes, Marquinhos Bill, Tom Cleber, Zequinha Ribeiro, Gilvan Mocidade, Eugênia Miranda, Marcílio de Moraes, Marcos Garcia, Daniel Lisboa, Kleber Lima, Iudson Cássio, Sávio Araújo, Lucinha Bastos, Djalma Chaves, Gargamel, Simone Mouzy, Wilson zara,  Luis Mochel, Garrincha, Manoel baião de Dois, Adão Camilo, Marques Neto, Valbinho, Pedrinho Ma, Ubiratan Souza, Oberdã Oliveira, Wellington Reis, Brandinho,
Leila, Osvaldino Pinho Marcos Cruz, Marcos Maranhão, Jota Jotha, Jota Junior, Mano Borges, Johey, Tião da Favela, Sami do Cavaco, Denis Brazil, Rommel, Kadu Ribeiro, Guido Maranhão, Ruy Maranhão, Dayse, Wellington Reis, Santacruz, Chico Poeta, Tato Costa, Pepê Junior, Seu Raimundinho e Forró Pé no Chão, Sambauê, Só pra Vadiar,   Banda Kayambá, Jegue Elétrico, Banda capital Roots, Banda dois Pretos, Banda Sayonara (Belém-Pa) Banda Legenda, Banda Nêgo Banto, Banda Boca de Lobo, Forró Bacaba, Forró Potência, Samba Ceuma, Futuro do Samba,  Quinteto Caeté – (Belém-Pa), Boi
Sotaque Brejeiro de Brejo, Boi Curupira de Bacabal, Boi de Coroatá, Boi Brilho da Barra do Corda ), Boi Mocidade de Rosário, Boi Pirilampo, Boi de Sonhos, Boi Brilho do Sol Nascente de Vargem Grande, Boi Brilho da Chapada de Chapadinha, Boi de Tajaçuaba, Boi Novilho Branco,  Boi da Ilha, Boi da Lua, Bloco beija- Flor (Satubinha – Ma), Bloco Boca Quente (Pedreiras - Ma), Bloco Polyarte (Pedreiras – Ma). Bloco Espantalho de Chapadinha, Bloco Vassourinha de Bacabal, Bloco Carrocinha do Jacinto de Pedreiras, Bloco Cabeças Amarradas de Santo Antônio dos Lopes, Bloco Malucos Por Samba de Caxias, Turma Do Pó de Bacabal e Bloco as Periguetes, Bloco Cana Maluca. Bloco Arrocha o Buriti, Bloco as Rupinéias de São Luis, dentre outros.
Zé Lopes é hoje uma referência da nossa música.
Entre outras realizações do artista no decorrer desses anos, podemos citar shows, apresentações em casa noturnas, bares, estádios, praças, quadras, arraiais, vivas, auditórios, teatros, tanto da capital, como do interior do estado.

Marcou um fato inédito ao ficar entre os três primeiros lugares nas doze edições do Unireggae, (Festival Universitário de Reggae ), São Luís 1998 ( 2º lugar com Afro Perfume), 1999 ( 1º lugar com Portal da Pele), 2000 ( 1º lugar com Manhã em Manhatan), 2001 ( 2º lugar com Missa dos Profanos), 2002 ( 2º lugar com A Fuga), 2003 (1º Lugar com Vitrais na voz de Emanuel de Jesus) 2004 (2º lugar e melhor interprete com Não Chore Por Mim Haiti) 2005 (2º lugar com Aura, Insurgência e Senzala) 2006 ( 1º lugar com I.N.R.I), 2007 (2º lugar com Sá Minina) e 2011 (3º lugar com Sacro Reggae Gregoriano nº 1). Foi o primeiro colocado no FIC ( Festival Intermunicipal da Canção –
Bacabal – Ma – 1985/1988 e 1989 ), foi o segundo colocado no 1º festival João do Vale de Música ( São Luís – 2000) , venceu o Festival Regional de Toadas ( Bacabal – Ma – 1993/1994) foi o segundo colocado no  Festival Regional de Música ( Região do Mearim – Ma – 2000), em 2002 foi o grande vencedor do Fesmap ( Festival da Música de Pinheiro com Sob a neblina das manhãs Sem Sol, foi segundo em 2004 com Cemitério das Águas e foi novamente vencedor em 2010 com Carente de Você). Foi o primeiro colocado no festival dos Correios em 2004 com
Afã e Sina ( São Luis) Foi o terceiro Colocado no FESPAC – Festival de Música Popular Pau e Corda com Paraiso (São Luis 2010), Foi o vencedor do Festival de Música 17 de Abril com Repente Urbano (Bacabal 2011).   Participou dos festivais de  Santa Inês, Grajaú, Pedreiras, Bragança - Pará  e do grande festival de música de Manaus. Teve a música A Fuga premiada pela Rádio Universidade como o melhor reggae de 2002. Participou do Festival Internacional de Música de São Luís no ano 2002, e também do Maranhão Reggae Roots em 2003 e
2004. Foi semi finalista do samba da beija Flor de Nilópolis no enredo São Luis, Um Sonho Encantado de Amor, em parceria com Gilvan Mocidade e Oró do Pandeiro. Foi o segundo colocado no Festival de Toada de Orquestra São Luis 400 anos com Doce Ilha ( 2012) e foi o grande vencedor do Festival de Toada Ruy Maranhão com  " Saudade Cantada" ( 2013) Zé Lopes é o compositor mais requisitado da nova Música Popular produzida no Maranhão. Atualmente Zé Lopes prepara um CD duplo unindo as canções dos CDs Nossa Voz, Nossa Voz II e Nós com artistas bacabalenses.
















DONA JUJU MUNGOSA



         

Zequinha Pau D´Água  - Dona Juju Mungosa, é verdade que o Leonardo Lacerda, diretor do SAAE, mandou cortar a água de Carime Branco, assessora direta da primeira dama, esposa do articulador politico Hermano Nogueira, só porque tinha quatro contas atrasadas?

Resposta – É verdade sim, meu nobre Zezinho. Na mesma hora em que a noticia correu, eu liguei para o deputado federal Zé Alberto Filho que ligou para o Leonardo Lacerda que disse o valor e que imediatamente o deputado depositou na conta da autarquia e tudo foi resolvido. Hermano prometeu ter mais atenção ao receber as contas,
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Soldadinho de Chumbo –n Dona Juju, estou de volta para dizer que o novo delegado é porreta. primeiro prendeu o Oswaldo da Trizidela, agora prendeu o Zico, os dois maiores traficantes da cidade, Por que será que o delegado velho nunca prendeu nenhum dos dois?

RespostaOlha, Soldadinho de Chumbo, cuidado com o chumbo quente. Para que você não se derreta, vou repetir a resposta, O delegado novo é mais corajoso que o velho e por isso está mostrando para que veio.
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Piloto da Viola – Dona Juju, será que o Clécio vai pagar a multa a que ele foi condenado já que o advogado dele é o Dr. Bento e o seu padrinho é o Desembargador Dr. Guerreiro junior?

Resposta –Sabe de uma coisa, Piloto, você pode até perder o outro olho se se aprofundar nesse assunto. Baseado no jargão de que a justiça é cega, vamos pagar pra ver. O Dr. Bento conhece demais de lei e se ele for mesmo o advogado do Clécio, a briga é grande.
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Festeiro Xique – Poderosa Juju, eu fui comer um churrasquinho na Comida Santa e vi que Praça São José está toda quebrada, cheia de skateiros.

RespostaQuanto aos skateiros, é preciso que eles reivindiquem junto ao secretário de Desportos e Lazer, Renato Braga, um espaço apropriado para o esporte. Quanto ao termo “quebrada”, a cidade vive esse palavra,
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Dona Juju seu helicoptero cor de rosa e suas dua amigas

Continuem escrevendo que farei toda questão de responder, Fiquem com deus pois vou pegar meu helicóptero cor de rosa e vou com duas amigas direto para minha mansão... cor de rosa. Tenham um bom domingo

Mansão cor de rosa de Dona Juju
 



UM SETEMBRO QUE COMEÇA NO VERMELHO
          Apesar de ser considerado como o mês mais longo do ano, o mês do desgosto, o cabalístico agosto se foi como um raio, tão rápido que nem mesmo a imprensa local teve tempo de noticiar que o prefeito Zé Alberto conseguiu colocar mais uma tradição bacabalense na relação do “já teve”, a nossa EXPOABA – Exposição Agropecuária de Bacabal. Ela que faz parte do calendário de eventos da cidade, teve seu inicio nos anos 60, no sítio do Gerônimo, onde é hoje o prédio conhecido como prédio da Telma.Com o crescimento, mudou-se para a BR 316 onde foi batizado de Parque de Exposição Renato Nunes que o prefeito Zé Vieira, por desconhecer a nossa história, mudou para Zé Carvalho. A EXPOABA sempre foi uma festa que fez de Bacabal nos meses de agosto, uma das cidades mais visitadas do estado, isso pela importância do evento e pela geração de emprego e renda que ela proporcionava. Fala-se a boca cheia do secretário de Cultura José Clécio, que mesmo aos trancos e barrancos, tem mostrado serviço em prol da nossa cultura, valorizando a prata da casa, proporcionando aos nossos artistas, melhorias, com cursos, oficinas, conferências, festivais e shows. Seria interessante se o prefeito Zé Alberto, o maior agropecuarista da cidade, cidade essa de agropecuaristas, fizesse a festa e desse continuidade a vida de uma cidade que morre um pouco a cada dia. Pois é, o setembro começa no vermelho, no calendário de eventos e também na folhinha que mofa pendurada na parede, vendo o ano passar e nada acontecer.

Êh, êh, ô
Vida de gado
Povo marcado
Povo feliz.  















O CORPO

Meu próprio corpo repousado em mim
Ousava levitar na calmaria
No intervalo de cada oração
Na pouca luz da vela que ardia.

Nos olhos que choravam sobre a tela
Um lenço embevecido de tristeza
As flores arrumadas na bandeja
Celebrarão a hora da partida.

O cheiro mal que exala empesta o ar
O corpo ali começa a putrefar
O inchaço deixa a pele em rachadura.

As flores já trancadas irão murchar
Ao pó o corpo então retornará
Na fria solidão da sepultura.


Do livro "Céu de Estanho" de Zé Lopes

Por Sérgio Mathias

O Bacabal Esporte Clube está de volta às suas atividades se preparando para a disputa da Taça Cidade de São Luis.
O técnico Júlio Araújo, com passagens pelo Ferroviário, Guarany de Sobral e Fortaleza, foi contratado para treinar a equipe. Júlio Araújo será apresentado na segunda-feira (2), às 16h no Estádio Correão.
Outro reforço que chega na segunda-feira é o goleiro Robson. Revelado pelo Flamengo do Piauí, ele garantiu o título estadual de 2009 para o seu clube. Em 2013 foi premiado como o melhor goleiro do campeonato piauiense de futebol.





Se é que, como dizem os antigos, mês que começa chovendo é um bom mês, então São Luis terá um bom setembro. Como num passe de mágica, no primeiro minuto do mês, a ilha foi lavada por uma gostosa chuva que durou pouco mais de cinco minutos, mas que deixou o clima agradabilíssimo. Para os funcionários públicos, não vai ser dos melhores, logo os feriados do dia da pátria e do aniversário da cidade, caem justamente sábado e domingo.
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 Agora pela manhã, um dos diretores da Associação dos Amigos de Bacabal, Ezrael Nunes, anuncia mais uma pelada no Centro de Treinamento São Patricio, o campo do Germano onde vai acontecer também um delicioso churrasco. O referendado médico Dr. Itaguacy, já garantiu que levará a carne.
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E por falar em bacabalenses, quem anda ausente das domingueiras da associação e o estudante de direito Waltinho Carioca. O que acontece é que o “Neguim” comprou um sítio na beira praia de Ponta Verde e está construindo uma big casa e todo sábado e domingo ele vai para lá fazer um churrasquinho com os pedreiros.
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Quem está convalescendo de uma cirurgia, é o engenheiro, professor  e poeta Lereno Nunes. Enquanto espera ordem do médico para tomar uma boa cerveja, seus irmãos Rinaldo e Renato Nunes aproveitam o calorão da Ilha para lhe fazer inveja, enquanto dona Gessina, sua mãe, prepara um bom petisco. Sugerimos ao poeta que pegue um caderno e uma caneta e deixe que inspiração faça o resto. Um Bom domingo para a família.
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Quem também está em casa se recuperando de uma cirurgia nos olhos, é a belíssima senhora Dalva Lemos. Ela que é uma grande empresaria no mundo habitacional, também é proprietária do IOP – Instituto de Opinião Pública, do jornal e da revista Caras e Nomes, que acabou de chegar nas bancas e com uma tiragem record.
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Quem esteve ontem na minha residência foi o cantor e compositor Franhm Almeida que trouxe a tira-colo o coronel Marcos Pimentel. Na oportunidade aproveitamos para um bom bate papo, uma boa cerveja e também um bom uísque. Frahm já é um dos artistas mais solicitados da noite ludovicense. 
Zé Lopes, Humberto de maracanã, Cesar Roberto e Daffé

Zé Lopes, kallil e Eliézio



CARRO & COMPANHIA

O objetivo de todo mundo é (ou era, ou ainda é) ter um carro.
Lembro de uma época (não muito longe, quer dizer não muito distante) que só se arranjava namorada quem tivesse carro. Namorada não é de andar a pé, além do mais é status ter namorado que tem carro!
Futuro(?) A Deus pertence!
Naqueles tempos dourados, o jeep e a camionete eram os veículos de então, quem "possuía" era sinal de que tinha dinheiro.
Voltando ali ao assunto de para namorar tem que ter carro, não ficava bem namorar uma "mina" na roça e ter que ir a pé ou a cavalo. Tinha que ir de carro nem que fosse de jeep! Ou de táxi! A cavalo, só se fosse daqueles puro-sangue tipo mangalarga marchador, campolina, aqueles "equinos" de tirar o chapéu!!!
Fusquinha zero era o "hit", o "top", e o "Fafá" era tudo de bom, conhecido como fuscão, e, se fosse preto virava música.
E a coisa começou a desandar, "apareceram" o Aero Willys, o Simca Chambord, Cadillac, Studebaker, Ford Corcel 1 e 2, Passat, Renaut Dauphine, Vemaguete, SP2, Karman Ghia, Porsche, Maverick, Galaxie Ltd, Impala, camionetes Opel e International, cada um no seu tempo. E mais aquele carro soviético, o Lada.
Não vou me alongar pelos caminhões de então, o FNM brasileiro, Mercedão, o Scania, o Internacional, jipão Gurgel e outros. Para encerrar este tópico e por último, a Variant e o Brasilia, Versailles, Veraneio, Monza, Mazda, Verona, chevete, Tempra, Fiat l47 e Tipo, Vectra e Astra, Peugot, Santana, Gol e Voyage. E, lembrando, ainda, do Ford F1000, da Silverado e das pickups!
Topics, vans, furgões, bestas.
Os econômicos Celta, Corsa Classic e Fiesta.
E vou passar ao longe do calhambeque do Roberto (Carlos)!!!
Mudaram a carburação, ignição, e apareceram os circuitos eletrônicos, hoje tudo num carro é "governado" por circuito, e sem falar no computador de bordo.
Sofisticação e luxo, tudo combinado, surgindo carros para todos os gostos e preços. A camionete ganhou cabine dupla, e, perdeu seu status de veículo rural, utilitário de verdade, passou a luxo urbano, sem maiores explicações a não ser pela ostentação de ter algo diferente, seguro e caro, assoberbando o trânsito das cidades e prejudicando os estacionamentos já bastante deficientes.
Como sou contra tudo que está aí, ao alcance de nosso nariz (incluindo a poluição dos gases tóxicos, lançados ao meio-ambiente pelo trânsito congestionado) e dos nossos olhos (aquela poluição visual estampada nos outdoors), sou pelo veículo o mais simples possível, e, se possível também, com a máxima sofisticação eletrônica (direção hidráulica ou elétrica, ar condicionado, computador de bordo, ignição eletrônica, freios abs, conta-giros, tudo que a direção confortável e a total segurança exige).

Por falar em conforto, não me esqueço de um carro superconfortável na acomodação do motorista, o Scort da Ford e o desconforto, de um Gol tanto na acomodação dos bancos quanto do acelerador. embreagem e freios, tudo muito minúsculo, fácil de agarrar no pé.
Com o "advento" do câmbio automático, os carros ganharam em qualidade, mais, opção que muita gente recusa ou resiste, pelo medo inexplicável de subir ladeira íngreme nesses Manhuaçus da vida.
Disse acima que carro pra mim tem que ser simples e completo, nada de "carroceria" longa, sou mais pelo modelo "hatch", pequeno, compacto, fácil de dirigir. O mais próximo deste "layout", para mim, é o Kia Picanto, quase um carrinho de brinquedo. Uma pena ter revisão caríssima (não a revisão em si, mas o que tem que ser substituído, trocado e etc).
Carros semelhantes ao Picanto que ainda não dirigi, e acredito, também "brinquedos" ao volante, o Ford Ka, o Hyundai HB20, o Toyota Etios, o Fiat 500 e o Nissan March.
O ideal seria um carro econômico, versátil, completo e compacto, que pudesse caber em qualquer lugar e enfrentar todos os obstáculos e dificuldades.
Para que estes sedans longos? Estas camionetas e outros utilitários 4x4 se vamos "circular" em cidades e estradas asfaltadas (e não vamos participar de rally e ir para a fazenda?), sem falar no IPVA nas alturas, seguro custando os olhos da cara, pneus caríssimos, qualquer arranhão ou abalroamento traz sérias consequências no bolso para um "conserto digno"?
Na sequência, no mundo do luxo e sofisticação, temos aí dando sopa nas concessionárias  as camionetes Hillux, S10, Frontier e Ranger, os automóveis e peruas Corolla, C3 e C4, Honda Civic, EcoSport, Sportage, Sorento, Hyundai, Suziki, Pajero, Ferrari são tudo de bom (para quem está "estribado").
É aquele "negócio": onde um carrão vai, um carrinho simples e humilde também vai!
Fico com o pequeno compacto!

E ponto (semáforo?) final!