segunda-feira, 13 de outubro de 2014

COM DORES NA COXA, DAVID LUIZ NÃO TREINA E É DÚVIDA PARA AMISTOSO COM O JAPÃO



O zagueiro David Luiz pode ser desfalque para a seleção brasileira no amistoso desta terça-feira contra o Japão. Nesta segunda, o jogador não participou do treinamento comandado por Dunga no Estádio Nacional de Cingapura e passou por exames para avaliar a gravidade de uma lesão na coxa.

 
O problema aconteceu no segundo tempo da vitória do Brasil, por 2 a 0, sobre a Argentina, no último sábado, em Pequim, na China. David Luiz sentiu a coxa em uma cobrança de falta e precisou ser substituído por Gil, do Corinthians - o outro zagueiro à disposição é Juan, da Internazionale.
 
Segundo Rodrigo Lasmar, médico da seleção brasileira, David Luiz não teria condições de jogo se o amistoso acontece já nesta segunda, contudo, ressaltou que a comissão técnica ainda tem tempo para avaliar a recuperação do jogador após o tratamento. "Vamos esperar a evolução", disse.
 
Curiosamente, nos primeiros amistosos sob o comando de Dunga, David Luiz também foi titular no primeiro jogo, contra a Colômbia, mas sentiu problema muscular e foi desfalque no segundo, contra o Equador, sendo substituído na ocasião por Marquinhos - cortado desta convocação.
 
Provável substituto se a lesão de David Luiz for confirmada, Gil esteve no banco em todos os amistosos comandados por Dunga e entrou nos minutos finais contra Equador e Argentina. Brasil e Japão duelam nesta terça-feira, às 7h45 (de Brasília), com

AFRICANOS E HAITIANOS SÃO HOSTILIZADOS NO PR APÓS SUSPEITA DE





"A gente vai a uma lanchonete, senta em uma mesa, as pessoas mudam de lugar para ficar longe. Estamos passando na rua e sempre tem alguém que diz 'vão embora daqui, parem de trazer doença para o meu País'." Diallo diz ter tido um emprego negado na sexta-feira, 10, em uma empresa frigorífica da cidade ao informar que vinha da Guiné. "A gente está na expectativa de que saia o resultado do segundo teste do Bah, para que possamos ter oportunidades aqui."

Também vindo da Guiné, o vendedor Laye Bangaly Camara, de 27 anos, diz que não esperava sofrer preconceito no Brasil. "Os brasileiros têm de saber que nós passamos por vários controles sanitários antes de sair da Guiné. Só conseguimos o visto se fizermos exames médicos. Respondemos a questionários nos aeroportos pelos quais passamos. Não é justo pensarem que todos que vêm da África trazem o Ebola."

Diallo e Camara fazem parte de um grupo de 11 imigrantes da Guiné que estão morando no Albergue André Luiz, mesmo local onde ficou hospedado Bah. Eles, assim como outras pessoas que podem ter tido contato com o paciente, estão tendo a febre monitorada diariamente.

O centro de acolhida só funciona à noite. Durante o dia, enquanto não obtêm a documentação e vaga de trabalho, os imigrantes ficam na rua. Eles têm se deslocado pouco para evitar hostilidades. "Hoje mesmo estávamos sentados na calçada na frente de um estacionamento, conversando, e nos expulsaram", conta Camara.

Até no albergue, que atende estrangeiros e brasileiros, houve conflito. "Um dos brasileiros começou a gritar com eles, dizer que eles só vinham para o Brasil para trazer doença. Tive de interceder. Esse tipo de discriminação não pode acontecer", diz a assistente social Kátia Pietsch, de 26 anos.

Discriminação

Mesmo imigrantes de outros países africanos e até do Haiti, que nunca tiveram nem sequer um caso suspeito de Ebola, estão sendo hostilizados. "Na sexta-feira, eu ia para o trabalho e começaram a nos apontar na rua dizendo: 'Olha os caras com Ebola'", diz Abdoul Bonsara, de 24 anos, que é de Burkina Faso e há sete meses mora em Cascavel e trabalha como mecânico.

Ele e três compatriotas que dividem uma casa afirmam que a discriminação atesta a falta de conhecimento. "Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm Ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros", diz Sitta Compaore, de 25 anos.

A mesma opinião tem o tapeceiro Joe Revens, de 33 anos, presidente da Associação de Haitianos em Cascavel. "O Haiti nem está na África e ouço de compatriotas que as pessoas estão evitando ficar próximas deles. É comum ter um assento livre no ônibus ao lado de um haitiano."

Assim como outras cidades do Sul, Cascavel atrai imigrantes por dois motivos: o trabalho em frigoríficos e na construção civil e a rapidez na emissão de documentos. Segundo Revens, há 1.200 haitianos na cidade de 309 mil habitantes.

Moradores de Cascavel negam se tratar de discriminação, mas relatam ter receio. "Trabalho com frete e já recusei quatro mudanças para haitianos. Mesmo que não tenha Ebola no Haiti, a gente fica com medo porque eles andam todos juntos", diz o motorista João Borges, de 59 anos. Para alguns moradores, o controle na entrada de imigrantes de países com o surto da doença deveria ser rígido. "Acho que os controles são necessários para evitar uma epidemia", diz Osmar Muller, de 54.

domingo, 12 de outubro de 2014

COLUNA DA DONA JUJU




Maristela Grimas de Croco Dilo – Sensível dona Juju, a senhora que sabe tudo, diga por que o Dutra está chorando tanto?





RespostaAcontece que o Dutra dizia no seu programa no horário eleitoral, que era o único candidato que não tinha medo do Futi, só que ele nunca tinha visto o Futi. Minha amiga e loira Maristela, no dia 05 de outubro, as oito da noite, o Dutra finalmente viu o Futi, e o bicho é feio, mas tão feio que não deu outra, o Dutra sentiu medo e caiu no choro. O Futi é assim
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Canidé Rotados – Sábia Dona Juju, a senhora que tem as respostas na ponta da língua, poderia me dizer o que é que a Marina estava dizendo para Dutra e Simplicio que estão atrás dela?

Resostapelo que me disse um assessor, ela disse: - Táí, fui confiar nestes dois que estão aí atrás e agora somos três na mesma situação.
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Aristides Tou Compe Nadela carismática Dona Juju, Já que és uma boa conselheira, quero que diga o que achou da declaração da Patricia Vieira e qual o conselho que daria a ela.

Resposta - Achei que isso é a decepção do momento, por isso essa atitude. Quanto ao meu conselho, eu diria: Patricia, o que aconteceu não pode ser considerado uma vergonha, trate isso como um erro de percurso e como um aprendizado. Você saiu dessa eleição, vitoriosa. Você é nova, ainda está verde na arte da politica, você tem um bom futuro e não precisa mudar de estado. Mire-se no exemplo do Lula, quantas vezes foi derrotado para quando se eleger, povo descobrir que ele era o melhor. O próprio Flávio Dino, essa potência que é o Dr. Bento Vieira, como professor, aprovava dezenas de pessoas no vestibular e não conseguia a sua aprovação. Hoje ele é um dos orgulhos bacabalenses. Você tem tudo para ser uma grande política, aprendeu muito, mas ainda falta, a nossa cidade está precisando de jovens e você está inserida nesse contexto. Na próxima, procure uma melhor assessoria, foi o que faltou para sua eleição. Não desanime, o desânimo sim, é uma derrota, uma vergonha.
 
 
Quero pedir a todos os meus leitores, que votem na música do meu amigo e patrão Zé Lopes. Votar várias vezes, de hora em hora, é muito importante para que a canção “Assim como assim” fique entre as 160 mais votadas. Vamos votar em massa, é simples
O cantor e compositor bacabalense Zé Lopes participa com “Assim Como Assim”, canção de sua autoria. Como os vídeos serão julgados por voto popular, pela internet, ele espera contar com a força de seus conterrâneos.  Para isso basta você acessar o site www.fabricadosamba.com e votar no clip em que Zé Lopes aparece cantando
Obrigado
Um bom domiungo a todos
fui
 

FERREIRA GULLAR É ELEITO “IMORTAL” NA ABL: UM EX-COMUNISTA QUE ABRIU OS OLHOS!



Por Rodrigo Constantino

O poeta Ferreira Gullar confirmou o favoritismo e foi eleito o novo “imortal” na Academia Brasileira de Letras. Mais um maranhense na ABL. só que “um pouco” melhor em literatura e com “um pouco” mais de dignidade que o outro, o do bigode, aquele que apoia Dilma.

Acompanho sempre as colunas de domingo de Gullar na Folha, e as aprecio bastante. Tornou-se um feroz crítico do lulopetismo, assim como da esquerda que “adora” Cuba à distância. A reviravolta de Gullar foi tão corajosa e impressionante que resolvi fechar o meu livro sobre o fenômeno com seu caso, para dar um toque de esperança ao leitor. Eis, portanto, em homenagem ao poeta, o epílogo de Esquerda Caviar:

Há luz no fim do túnel

Chegamos ao fim dessa obra. Espero ter fornecido base suficiente para que o leitor consiga identificar um típico membro da esquerda caviar e compreender melhor seus reais motivadores. As ideias que essas pessoas disseminam fazem muito mal ao nosso mundo.

Mas não queria terminar o livro com um tom pessimista. No começo, reconheci que vários ícones da esquerda caviar são casos perdidos. As razões que os levaram a esse lugar hipócrita podem ser fortes demais. Só que há saída para muitos. Quando a ignorância é o principal catalisador do fenômeno, então o conhecimento pode ser a solução.

É preciso coragem para reconhecer os erros do passado, claro. E nem todos conseguem. Acredito, porém, que um caso concreto possa manter as chamas da esperança acesas. Falo do poeta Ferreira Gullar, um comunista histórico.

Não é nada trivial admitir, para si mesmo e para os outros, que defendeu por tanto tempo coisas muito erradas. Isso significa, de alguma forma, sucatear algo do próprio passado, jogar na lata de lixo algum esforço, alguns sonhos que demandaram tanta energia por tanto tempo. Respeito, portanto, a coragem de Gullar para mudar, para assumir que seu sonho era, na verdade, um pesadelo. Que seu caso sirva de exemplo a outros.

Em uma entrevista à revista Dicta&Contradicta, em 2010, ele disse:

Um professor meu de economia política marxista lá em Moscou me disse o seguinte: “Você sabe quanto tempo levou para que em Paris houvesse, todo dia, às 8 da manhã, croissant para todo mundo, leite para todo mundo, pão para todo mundo, café para todo mundo, e tudo saindo na hora? Alguns séculos”. A revolução desmonta uma coisa que os séculos criaram. Agora, o Partido resolve, e não vai ter café, não vai ter pão, leite, nada. Resultado? Trinta anos de fome na União Soviética. Você desmonta a vida! E havia outra porção de erros: afirmavam que quem faz a riqueza é o trabalhador. Mentira! O trabalhador também faz isso, mas, se não existe um Henry Ford, não existe a fábrica de automóvel e não vai ter emprego para você. Nem todo mundo pode ser Bill Gates, nem todo mundo pode inventar uma coisa.

Em um artigo na Folha chamado “Conversa fiada”, em agosto de 2012, Gullar tece loas ao capitalismo e ao empreendedorismo. Comete alguns equívocos, mantendo uma esperança ainda ingênua na capacidade do Estado como regulador muito eficiente dos excessos do mercado (ignorando os riscos enormes dos excessos do governo). Mas, em linhas gerais, trata-se de um avanço incrível. Ele escreve coisas assim:

Sabe a razão pela qual a empresa estatal dificilmente alcança alto rendimento? Porque o dono dela – que é o povo – está ausente, não manda nela, não decide nada. Claro que não pode dar certo. Já a empresa privada, não. Quem manda nela é o dono, quem decide o que deve ser feito –quais salários pagar, que preço dar pela matéria-prima, por quanto vender o que produz –, tudo é decidido pelo dono. E mais que isso: é a grana dele que está investida ali. Se a empresa der lucro, ele ganha, fica mais rico e a amplia; se der prejuízo, ele perde, pode até ir à falência (…)

Não obstante, o PT sempre foi contra a privatização de empresas estatais, “et pour cause”. Lembram-se da privatização da telefonia? Os petistas foram para a rua denunciar o crime que o governo praticava contra o patrimônio público. Naquela época, telefone era um bem tão precioso que se declarava no Imposto de Renda. Hoje, graças àquele “crime”, todo mundo tem telefone, e a preço de banana. Mas o preconceito ideológico se mantém. Os governos petistas nada fizeram para resolver os graves problemas estruturais que comprometem a competitividade do produto brasileiro e impedem o crescimento econômico, já que teriam de recorrer à privatização de rodovias e ferrovias.

Ferreira Gullar não tem poupado críticas ao PT, principalmente no que tange à corrupção. Ao contrário de vários intelectuais de esquerda, que fazem um ensurdecedor e constrangedor silêncio sobre o assunto, Gullar mantém sua imparcialidade, e julga os atos, não seus autores. Essa postura é muito cara aos liberais, defensores do império das leis, ao contrário de boa parte da esquerda caviar, que age como patota, como máfia, que tem fidelidade aos seus membros, não a valores e princípios.

Gullar não quer saber da omertà mafiosa, desse código de silêncio abjeto que tomou conta da intelligentsia nacional desde que o PT chegou ao poder e os escândalos começaram a pipocar. Em agosto de 2012, em seu artigo “Só o chefe não sabia”, publicado na Folha, escreveu, sem poupar o ex-metalúrgico e ex-presidente Lula:

É evidente que Lula não podia ignorar o mensalão porque não se tratava de uma questão secundária de seu governo. Longe disso, o mensalão foi o procedimento encontrado para, com dinheiro público, às vezes, e com o uso da máquina pública, noutras vezes, comprar o apoio de partidos e os votos de seus representantes no Congresso. Não se tratava, portanto, de uma iniciativa secundária, tomada por figuras subalternas, sem o conhecimento do chefe do governo. Nada disso. Tratava-se, pelo contrário, de um procedimento de importância decisiva para a aprovação, pelo Congresso, de medidas vitais ao funcionamento do governo. Portanto, Lula não apenas sabia do mensalão como contava com o apoio dos mensaleiros para governar.

Algumas semanas depois, recarregou as armas e atirou novamente, escrevendo na Folha, em seu artigo “Piada de salão”:

Não por acaso, Lula – que reside num apartamento duplex de cobertura e veste ternos Armani – voltou a usar o mesmo vocabulário dos velhos tempos: “A burguesia não pode voltar ao poder”. Sim, não pode, porque agora quem nos governa é a classe operária, aquela que já chegou ao paraíso. Não tenho nenhum prazer em assistir a esse espetáculo degradante, quando políticos de prestígio popular, que durante algum tempo encarnaram a defesa da democracia e da justiça social em nosso país, são condenados por graves atentados à ética e aos interesses da nação. As condenações ocorreram porque não havia como o STF furtar-se às evidências: dinheiro público foi entregue ao PT, mediante empréstimos fictícios, que tornaram possível a compra de deputados para votarem com o governo. Tudo conforme a ética petista, antiburguesa.

Por fim, a entrevista concedida às páginas amarelas da revista Veja, em setembro de 2012, que alcançou enorme repercussão. Nela, Gullar coloca o dedo na ferida dos ícones da esquerda caviar dissecados nesse livro. Seguem alguns trechos:

O socialismo fracassou. Quando o Muro de Berlim caiu, minha visão já era bastante crítica. A derrocada do socialismo não se deu ao cabo de alguma grande guerra. O fracasso do sistema foi interno. (…)

O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. (…)

Eu, de direita? Era só o que faltava. A questão é muito clara. Quando ser de esquerda dava cadeia, ninguém era. Agora que dá prêmio, todo mundo é. Pensar isso a meu respeito não é honesto. Porque o que estou dizendo é que o socialismo acabou, estabeleceu ditaduras, não criou democracia em lugar algum e matou gente em quantidade. Isso tudo é verdade. Não estou inventando. (…)

Não posso defender um regime [o cubano] sob o qual eu não gostaria de viver. Não posso admirar um país do qual eu não possa sair na hora que quiser. Não dá para defender um regime em que não se possa publicar um livro sem pedir permissão ao governo. Apesar disso, há uma porção de intelectuais brasileiros que defendem Cuba, mas, obviamente, não querem viver lá de jeito nenhum. É difícil para as pessoas reconhecer que estavam erradas, que passaram a vida toda pregando uma coisa que nunca deu certo.

Concordemos com o poeta. É mesmo muito difícil. Mas não é impossível, como seu próprio exemplo comprova. Há luz no fim do túnel escuro da esquerda caviar, e não necessariamente é um trem vindo em nossa direção. Com alguma honestidade intelectual e com doses razoáveis de coragem, vários que estão hoje aprisionados nessas correntes ideológicas, por covardia, por medo, por vontade de agradar os incautos, por alienação ou por pura ignorância, conseguirão obter a própria liberdade e deixar o esquerdismo para trás.

Esse mal tem remédio. E espero ter feito minha parte com esse livro, para ajudar no processo de desintoxicação. Venha você também para o lado mais saudável, mais verdadeiro, mais sincero, mais endireitado e menos sinistro. Diga adeus à esquerda caviar!

FOTOS DO DOMINGO





FRASE DO DOMINGO



 
 

“Campanha é uma coisa, admnistrar é outra coisa”
 

Senador Epitácio Cafeteira

sábado, 11 de outubro de 2014

POLITICOS SE ARTICULAM


 
Plenario

ARTICULAÇÕES NA ASSEMBLEIA


Depois de comemorar a vitória do candidato Flávio Dino (PCdoB) no 1º turno da eleição para o Governo do Maranhão, aliados do comunista trabalham agora para tentar diminuir o “prejuízo” na eleição proporcional.
Na Assembleia Legislativa, dos 42 deputados estaduais eleitos, apenas 13 estavam oficialmente ao lado do comunista durante a campanha: são 12 parlamentares filiados a partidos que integravam na coligação de Dino, mais o deputado Edson Araújo (PSL), que declarou apoio antes da eleição.
Teoricamente, os outros 29 deputados eleitos estão no campo que, a partir da próxima legislatura, estará na oposição. Mas articuladores do governador eleito trabalham para diminuir – ou até inverter – a desvantagem.
Por telefone, o deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), anunciado ontem como secretário-chefe da Casa Civil do próximo governo, disse que não comanda esse trabalho de interlocução com a classe política, mas garantiu que há, pelo menos, mais três deputados que já aderiram ao novo governo.
Um deles pode ser a deputada estadual Francisca Primo, do PT. Ainda na campanha eleitoral, o marido da petista, Antônio Marcos de Oliveira (PDT), o Primo, ex-prefeito de Buriticupu, aderiu ao projeto dinista. Nos bastidores, os deputados César Pires (DEM) e Max Barros (PMDB) também são citados como novos aliados do comunista.
A reportagem de O Estado procurou o jornalista Márcio Jerry (PCdoB), anunciado também ontem, como futuro secretário de Estado da Articulação Política, para que ele comentasse a busca por aliados na Assembleia.
O auxiliar do governador eleito, no entanto, alegou estar em evento do PCdoB e não retornou as ligações até o fechamento desta edição. Em entrevista à Folha, na quarta-feira, dia 8, ele declarou já haver conversado com 30 deputados eleitos.
“Só não falei com os que são mais arraigados do lado de lá [do grupo da governadora Roseana Sarney]”, disse.

Encontro de lideranças


SalvioDinoO vereador Honorato Fernandes (PT) um dos principais articuladores da Campanha de Dilma Roussef aqui no Maranhão esteve reunido pela manhã com a deputada estadual Francisca Primo (PT) e o advogado e ex-secretário Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão, Sálvio Dino (irmão do governador eleito Flávio Dino) que a partir de hoje também passou a reforçar a Campanha de Dilma para a Presidência da República.
Em seguida, Sálvio Dino acompanhou o vereador Honorato Fernandes em uma reunião numa escola comunitária, no Bairro da Divinéia que foi articulada também pelo vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) e que contou também com a participação dos vereadores Pedro Lucas Fernandes (PTB) e Bárbara Soeiro (PMN), além de lideranças de diversos partidos, inclusive do PCdoB e dos petistas Raimundo Monteiro e Berenice Gomes.
“Nós estaremos promovendo por toda essa semana novos eventos para reforçar a Campanha de Dilma em São Luís e que terão a participação do Sálvio Dino. Neste domingo, por exemplo teremos uma carreata que terá como ponto de concentração a Praça Maria Aragão, a partir de 8h30”, adiantou Honorato.

 

A INCÓGNITA SOBRE A PROVÁVEL RENÚNCIA DA GOVERNADORA


 
Por Mário Carvalho

Ainda existem muitas ilações sobre uma eventual renúncia da governadora Roseana Sarney (PMDB), antes de findar sua gestão no dia 30 de dezembro deste ano. Até lá, a saída à francesa ou não da chefe do Estado do Maranhão deixa dúvidas na seara política e expectativa nos abutres vorazes da oposição.
Desde que foi confirmado o nome do governador eleito, Flávio Dino (PCdoB), automaticamente os assuntos internos da política estadual se voltaram para a possibilidade da governadora abdicar do trono no Palácio dos Leões e deixar em seu lugar o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), que durante as eleições 2014, sucumbiu à condição de candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Lobão Filho (PMDB).
Já houve especulações de que Roseana iria deixar o governo até o fim deste mês. Depois o indicativo de que ela só deixará o cargo, 20 dias antes de findar o ano, para não passar a faixa para o comunista Flávio Dino.
Enfim, falta agora um pronunciamento oficial da governadora, que até agora não disse nada.

Enquanto isso não ocorre, façam suas apostas!!
Do Blog do Abel Carvalho

ANIVERSÁRIO DE MILENA






A belissima Milena está completando no dia de hoje, mais uma primavera.
 
Organizada por Neudson Segundo, a festa acontecerá na Chacara Palmares e quem fará a animação é o grupo Madrilenhos.

Diversos convidados já estão na Ilha do Amor, uma comitiva veio de Brasilia e o comandante, o Coronel marcos Pimentel, estreou seu novo carro para participar deste glamuroso evento.

A Milenna, que completará vinte e poucos anos, um feliz aniversário emuitos anos de vida, com muita cerveja e churrasco.

RESULTADO DO 1º EXAME EM SUSPEITO DE EBOLA NO BRASIL DÁ NEGATIVO



O Ministério da Saúde informou na manhã deste sábado que o resultado do exame do primeiro caso suspeito de ebola no Brasil deu negativo, a confirmação, contudo, só poderá ocorrer após a realização de um segundo exame, previsto para ser coletado 48 horas após a primeira amostra.
'O estado de saúde dele é bom, não apresenta febre e está mantido em isolamento total no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro. Se o caso também for descartado como ebola no segundo exame, o paciente sairá do isolamento e o sistema de vigilância dos contactantes será desmontado', explicou o Ministério em comunicado.

Souleymane Bah, de 47 anos, saiu de Guiné, em dia 18 de setembro, com conexão em Marrocos, e chegou ao Brasil em 19 de setembro.

'Por apresentar febre e ter vindo de um dos países com casos da doença, o caso foi classificado como suspeito', esclareceu o órgão.