terça-feira, 14 de outubro de 2014

CAMPANHA DOS MIL VOTOS - PARTICIPE



CAMPANHA DOS MIL VOTOS

Amigo, você que está acessando o nosso blog, agora mesmo, clique em cima do site que aparecerá o vídeo, clique em cima do vídeo "ASSIM COMO ASSIM"que aparecerá um ícone VOTAR. Vote em nossa música quantas vezes você quiser. Ajude-me pois estou precisando de muitos votos. de já agradeço

 
Compositores de todo o Brasil estão participando da maior mostra de sambas do país, a Exposamba. Organizada pela Fábrica do Samba para homenagear os grandes nomes do mais brasileiro dos ritmos, a iniciativa escolherá as melhores novas composições dos quatro cantos nacionais.
Dos inscritos, oitocentos vídeos contendo as apresentações das composições foram selecionados para fase de pré-seleção, que será realizada via internet, diferentemente das edições anteriores.
O cantor e compositor bacabalense Zé Lopes participa com “Assim Como Assim”, canção de sua autoria. Como os vídeos serão julgados por voto popular, pela internet, ele espera contar com a força de seus conterrâneos.  Para isso basta você acessar o site www.fabricadosamba.com e votar no clip em que Zé Lopes aparece cantando.

A votação ficará aberta até 15 de outubro.
É importante que você participe porque os 160 mais votados (20%) passarão para a fase seguinte que acontecerá no Sesc, na capital paulista, e será presencial.
Dentre os 160, 40 serão escolhidos por júri técnico para as semifinais. Nas votações poderá haver coincidência de escolhas pelo júri e pelo voto popular. Na final concorrerão até 20 sambas, escolhidos por júri técnico (dez) e por votação popular (dez). Os vencedores da Exposamba receberão prêmios que totalizam cerca de R$ 200 mil.

COM DEFINIÇÃO DE MARINA, MAPA DE APOIO AOS CANDIDATOS ESTÁ DEFINIDO



 
Com a manifestação de apoio formal da ex-candidata Marina Silva (PSB) ao candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, os principais grupos políticos já têm suas posições definidas no segundo turno, ainda que com diversas dissidências partidárias. 
Uma semana após ficar em terceiro lugar na eleição presidencial, Marina declarou em São Paulo, apoio a Aécio. Em seu pronunciamento, ela afirmou que a decisão teve como base a carta de compromissos anunciada pelo tucano no sábado e que "a alternância de poder fará bem ao Brasil". 
 
Também no fim de semana, a família de Eduardo Campos recebeu o tucano em Pernambuco e o filho do ex-candidato, João Campos, leu carta de apoio a Aécio. No decorrer da semana passada, PV, PSC, PSB, PSDC se manifestaram favoravelmente ao candidato do PSDB.
 
Já a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) recebeu o apoio formal do PROS, enquanto o PSOL de Luciana Genro optou por recomendar voto em Dilma ou nulo. O governador reeleito de Santa Catarina no primeiro turno, Raimundo Colombo (PSD), já afirmou que trabalhará pela petista no segundo turno. Além de PROS e PSD, a coligação de Dilma é formada pelo PP, PR, PRB, PMDB, PDT e PCdoB. A coligação de Aécio é composta por DEM, PTB, SD, PMN, PTC, PT do B, PTN.
 
Dissidências. As dissidências dentro dos partidos, porém, foram abrangentes. O senador Cristovam Buarque (PDT) contrariou orientação do presidente da sigla Carlos Lupi e declarou apoio ao tucano. A executiva paulista da Rede Sustentabilidade, grupo político de Marina, ficou rachado após a decisão da ex-ministra. Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, uma carta conjunta deve ser apresentada nesta segunda-feira, na qual integrantes da executiva estadual renunciarão as suas funções. O número de desligamentos pode chegar a sete. Oficialmente, na semana passada, a Rede recomendou voto em Aécio ou nulo, mas em seguida classificou a posição como um "grave erro político".
 
No PSB, Roberto Amaral, presidente interino do partido, foi contra a decisão oficial da legenda e declarou apoio pessoal a Dilma. "A rebeldia do Amaral não muda nossa convicção e tampouco mudará a nossa decisão", declarou o deputado Beto Albuquerque, vice na chapa derrotada de Marina. Com isso, Amaral deve ser afastado da direção do partido

AÉCIO COMEMORA APOIO DE MARINA E DIZ QUE DECISÃO ENGRANDECE POLÍTICA BRASILEIRA


O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, disse estar “muito feliz” com a declaração de apoio à sua candidatura neste domingo de Marina Silva (PSB), terceira colocada na disputa eleitoral no primeiro turno, e disse que inicia a segunda etapa da corrida presidencial com possibilidades de derrotar a presidente Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT.

“Estou extremamente feliz com esse apoio e que tocará fundo no coração de milhões de brasileiros, eu tenho absoluta certeza disso. É uma decisão que engrandece a boa política brasileira”, disse o candidato a jornalistas em Aparecida (SP), onde ocorreu missa solene em homenagem a Nossa Senhora Aparecida.
 
“Acredito que nós iniciamos já essa reta final e decisiva do segundo turno demonstrando que o Brasil tem possibilidades, não apenas de vencer o atual governo que aí está”, disse o candidato.
 
Marina Silva, formalmente filiada ao PSB, anunciou neste domingo seu apoio a Aécio. A transferência de eleitores não é automática, mas o posicionamento da ex-senadora, que obteve mais de 22 milhões de votos, pode impulsionar a campanha do tucano.
 
No sábado, ele recebeu o apoio da família de Eduardo Campos, presidenciável do PSB morto em acidente aéreo em agosto.
 

AO LADO DE FILHOS DE CAMPOS, AÉCIO SE COMPROMETE COM BANDEIRAS DE MARINA

Aécio Neves com os filhos de Eduardo Campos em Recife


 
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, participou de um ato político na manhã de ontem em Recife, ao lado dos filhos de Eduardo Campos, João, Pedro e Maria Eduarda. O tucano reuniu lideranças dos movimentos sociais pernambucanos e dirigentes do PSB para anunciar trechos de seus compromisso para o segundo turno que contemplam as exigências feitas por Marina Silva para apoiá-lo.
 
Uma das principais divergências entre Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB), a proposta tucana em reduzir a maioridade penal em caso de crimes hediondos, não foi contemplada no documento divulgado neste sábado por Aécio no Recife, para se aproximar da presidenciável derrotada do PSB neste primeiro turno. Questionado sobre o assunto, o candidato tucano afirmou aos jornalistas que "a convergência (com o programa da ex-senadora) se deu nas questões macro". Entre participantes do evento com Aécio no Recife, estava também Madalena Arraes, avó de Eduardo Campos, além dos três filhos do ex-governador.
 
"O governo Dilma tem sido negligente na questão da demarcação das terras indígenas", disse o candidato do PSDB. Este foi um dos temas colocados na mesa de negociação pela presidenciável do PSB. Aécio também prometeu dar "a devida importância" à questão das mudanças climáticas, defendeu a economia de baixo carbono e reiterou seu compromisso com os programas de transferência de renda. "Vamos transformar o Bolsa Família em política de Estado e não de governo", disse Aécio.
 
Em seu discurso, o tucano exaltou Marina Silva diversas vezes e prometeu dar continuidade ao legado do ex-governador Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no dia 13 de agosto, no primeiro turno desta corrida presidencial. "Me sinto responsável para levar para cada canto do País o legado e o sonho de Eduardo Campos", disse o tucano. Marina foi chamada de "honrada e digna brasileira".
 
O presidenciável disse que o encontro da manhã deste sábado foi "o mais importante desta campanha" até aqui. Em todas as atividades deste sábado, o tucano participou ao lado do governador eleito Paulo Câmara (PSB), do prefeito de Recife, Geraldo Júnior (PSB), do senador eleito pelo PSB Fernando Bezerra Coelho, ex-ministro da Integração Nacional de Dilma, e do vice-governador Raul Henry (PMDB), partido que está na coligação de Dilma. Também participaram das atividades, o senador peemedebista Jarbas Vasconcelos e filha mais velha de Aécio, Gabriela.
 
A tarde, Aécio encontrou a viúva de Eduardo Campos, Renata, que anunciou neste sábado o seu apoio oficial ao candidato tucano à Presidência. O anúncio foi feito por meio de carta, lida pelo seu filho João, durante ato político com

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

ENTREVISTA DE LOBÃO FILHO


 
LobaoFilho
 
De forma serena, o senador Lobão Filho (PMDB), recebeu a reportagem de O Imparcial esta semana para falar do resultado final das urnas no Maranhão. Em primeiro lugar, ele afirma que não é possível dizer que ele saiu derrotado das urnas, afinal ele recebeu um milhão de votos, segundo ele, os quais são exclusivamente dele, pois lhe faltaram diversos apoios, principalmente do governo, que acabou não se tornando parceiro, por conta de problemas internos.

O candidato a governador pelo PMDB, ainda aponta a crise da Petrobras, os ônibus incendiados e a falta de pagamento de convênios como fatores determinantes na sua derrota. Porém ele afirma, que apesar da não parceria do governo, não fica nenhuma mágoa com a governadora, mas sim um sentimento de compreensão. Já Dilma, ele diz que a presidente foi injusta com ele, ao contrário de Lula que adotou uma postura fantástica.

Confira na íntegra a entrevista exclusiva:

O senhor acredita que a crise da Petrobras lhe atrapalhou, mas por qual motivo não acabou interferindo na votação da Dilma Rousseff?

Boa pergunta. Nós vínhamos numa crescente na campanha. Monitorávamos os números, principalmente em São Luís e em Imperatriz. Quando a saiu a pesquisa Ibope, no sábado estávamos a 10 pontos do nosso adversário, no mesmo dia eclodiram as denúncias em relação a Petrobras. Nos quatro dias seguintes, eu caí mais de 20 pontos em São Luís e em Imperatriz mais de 20, a diferença na capital chegou a ser de 4 pontos, antes da denúncia. Então aqui impactou demais minha eleição, principalmente nesses dois centros. O fato de ter sido o meu pai citado naquela delação e não a Dilma, impactou diretamente a minha candidatura e não a dela.

Existiram outros motivos para a sua derrota?

Depois disso vieram várias ocorrências, ônibus pegando fogo, o problema de Pedrinhas. Mas acredito que o que mais me atrapalhou foi a expectativa dos convênios que foram firmados com o governo e não foram cumpridas este ano. Tanto que surgiu o discurso de que não podia se empenhar na minha campanha, pois os recursos para as obras não estavam chegando e assim não teriam como defender o governo e a minha candidatura que estava vinculada. Aí você soma tudo isso, ao desejo de mudança e chega ao resultado que foi apontado pelas urnas. Eu fiz uma campanha leonina, sem dinheiro, corajosa, em um estado que tinha um sentimento pró-Flávio Dino e eu andei cerca de 40 municípios por mês, totalizando 160.

O senhor poderia então afirmar que faltou empenho da governadora na sua candidatura? Faltou ajuda dela?

Não posso dizer isso. O que posso dizer é que ela enfrentou problemas muito grandes em seu governo, o que lhe impediu de estar comigo na campanha. Ela foi comigo em três comícios. Eu fiz uma campanha sozinho.

E mesmo fazendo sozinho, o senhor acredita que saiu derrotado?

Eu não saí derrotado, eu tive quase 1 milhão de votos. Dentro dessas condições que já lhe apresentei, acredito que esses votos são meus e não do governo, que foram depositados em minha confiança, por conta do meu trabalho. Agora ninguém mais pode dizer que eu sou um senador sem votos.

Esses quase um milhão de votos lhe credenciam para ser a liderança desse grupo. O senhor deseja ocupar esse posto?

Eu agora tenho que voltar pra minha casa. Eu agora vou refazer a minha vida. Eu não quero pensar em política agora. É claro que não posso abandonar as amizades e compromissos que fiz. Vou permanecer como cidadão, mantendo acesa essa chama da amizade construída ao longo desse caminho. Mas eu não tenho mais nem vontade de permanecer no Senado. Por mim, quero que meu pai volte a ocupar sua vaga e eu retome meus negócios. Então não tem essa visão de permanecer como oposição no Senado. Então deixa o quadro político se estabilizar para eu pensar melhor.

Daqui dois anos teremos eleição para prefeito. Sua votação dentro de São Luís foi expressiva. O senhor se considera credenciado para entrar nessa disputa? 

Jamais.

Qual o motivo do desinteresse nesse cargo?

Deixa eu lhe explicar. Eu não escolhi esse caminho para mim. Do fundo da minha alma lhe digo com toda sinceridade, se eu não tivesse naquele hospital, naquele quarto, naquele estado de saúde, se não tivesse um conjunto de coisas, eu jamais teria sido candidato. Não é por conta da dificuldade, mas é por não entender que isso era pra mim. Aceitei, pois entendi como um chamado de Deus. Aí você pode me perguntar, se eu me arrependo, eu digo com toda clareza, não me arrependo. Agora também não posso negar a você, que ter andado pelo interior do meu estado como candidato majoritário, mexeu comigo. Ver as pessoas, as crianças, abraçando e chorando. Mulheres e homens. Essa experiência muda a gente e me mudou. Eu tinha um propósito de mudar o Maranhão de verdade. Mas essa não foi a vontade do povo e nem de Deus. Então vou fazer o que eu puder para ajudar. Agora eu me candidatar a prefeito não há menor hipótese.

O senhor acha que se tivesse descolado da família Sarney, teria uma votação melhor?

Só teria uma forma disso acontecer, se eu brigasse com Roseana. E eu não iria brigar com a governadora para me favorecer, afinal seria uma falta de caráter enorme. Existiam limites que eu não avançaria para me tornar governador. Me acusaram de forjar aquele vídeo. Eu jamais faria aquilo. Sobre hipótese nenhuma eu faria aquilo. Mesmo se prometessem a vitória, eu não faria. Eu saio dessa eleição com a consciência tranquila. Sai limpo dessa eleição. Não me comprometi com ninguém. A minha campanha foi pobre financeiramente, de apoios políticos dúbios e de 217 prefeitos, eu só tive de 10 a 15 me apoiando firmemente. Eu tive que sobreviver a isso tudo, mas foi meu destino e me rendo a ele.

O que o senhor tem a dizer aos seus aliados que lhe abandonaram na reta final?

Eu vou dizer: o povo há de julgar. Não me sinto no papel de juiz para avaliar o comportamento desses políticos. Eu fiquei chateado, mas cada um é livre para fazer suas escolhas. Ninguém tinha contrato comigo, o que existia era um sentimento de amizade e lealdade, se eles não foram assimcomigo, paciência.

Analisando hoje a sua campanha. O senhor teria feito algo diferente, que poderia lhe levar a vitória?

Nesses últimos quatro meses, se não existissem esses fatos exógenos a campanha, o resultado poderia ser diferente. Mas os fatos ocorreram. Eu acho que o governo não me ajudou em nada. Historicamente o governo foi um parceiro do seu candidato, eu não tive essa parceria, pelo contrário, tive de vencer resistências. Tiver que vencer adversidades como convênios que não foram assinados, desgastes internos do governo, tudo acabou ficando nas minhas costas. Eu tive que andar com esse fardo e esse fardo se demonstrou pesado demais para alcançar a vitória.

E fica uma mágoa em relação à Roseana?

Não.

E em relação ao seu vice? Ele lhe abandonou também?

Negativo. Meu vice ocupou uma função extremamente estratégia. Eu lhe dei uma missão importante. Ele precisava manter o contato com a classe político em todo momento. Arnaldo Melo ficava aqui em São Luís, ligando para nossos aliados, segurando eles aqui. Ele foi responsável por segurar muitos aliados no nosso campo. Tanto que publicamente somente Hélio Soares, Marcos Caldas, Léo Cunha e Dr Pádua, declararam apoio ao Flávio Dino. Sei que os outros cruzaram os braços, mas Arnaldo foi o responsável por segurar muitos aliados.

Alguma coisa lhe deixou chateado nessa campanha?

Eu tive surpresas. Mas o que mais surpreendeu foi à postura do Edmar Cutrim. Eu jamais poderia imaginar que ele teria uma postura como ele teve. Logo por conta da relação que o Edmar tinha com a minha família. Aí podem dizer que a política podre, mas não entendo dessa forma. A política é lindo, mas ela tem seu lado ruim. Não é possível tirar o lado ruim. A postura do Edmar Cutrim não foi absurda, mas me chatou, foi uma grande decepção, fiquei pasmo.

Em relação ao PT. Houve a gravação do Lula, faltou a gravação da Dilma e a presença dos dois aqui no Maranhão. Fica uma mágoa com a Dilma?

A Dilma não gravou, não veio e também distribuiu material com o Flávio Dino. Eu acho que ela foi injusta comigo, mas também não guardo mágoas. O Lula foi fantástico comigo.

E qual vai ser a tua postura no segundo turno?

Eu costumo ter uma palavra só. Eu disse que apoiaria a Dilma até o fim e assim eu vou.

O Flávio era candidato a 4 anos e o senhor a 4 meses. Se o senhor tivesse tido o mesmo tempo, o senhor acredita que teria sido vitorioso?

Se eu tivesse mais controle sobre as ações do governo e se eu tivesse tido o tempo que o Luis Fernando teve, certamente o resultado teria sido diferente. O governo não me ajudou, pois tinha seus problemas, não por má vontade, mas por conta dos seus problemas. Eu não estou dizendo que o governo foi o culpado pela minha derrota. Mas se tivesse agido de forma diferente, o governo poderia ter me levado a vitória. Outro problema era a questão do tempo de governo, era antigo e mesmo assim não era ruim, mas o sentimento de mudança era muito grande.

Quais são seus planos para o futuro?

Cuidar da minha família. Agora quero nem pensar em política. Em 2016, tenho uma dívida de gratidão com alguns amigos e eu vou procurar ajuda-los. Eu penso organizar a minha vida, que está largada a muito tempo por conta do Senado e eu quero cuidar um pouco de mim. Já disse ao meu pai que nem quero ficar no Senado, quero voltar pra casa. Saio sem segundas palavras, saio como se tivesse tirado um fardo das minhas costas. Agora estou leve. Não sei qual tipo de perseguição vou sofrer. O que o governo adversário vai fazer comigo.

FLAGRADO EM BALADA NO RIO, JÔ FICA EM SITUAÇÃO COMPLICADA NO ATLÉTICO-MG



A situação do atacante Jô no Atlético-MG fica mais complicada a cada momento. O jogador faltou ao treinamento do último sábado, ficou fora do jogo contra o São Paulo, e segundo o jornal Extra, o atleta foi flagrado em uma balada no Rio de Janeiro. Para a diretoria alvinegra, Jô teria alegado problemas particulares para faltar ao treinamento.

Logo após o duelo contra o São Paulo, o técnico Levir Culpi foi questionado sobre o jogador, mas o treinador procurou se esquivar de qualquer polêmica. Segundo ele, o caso de Jô já foi entregue a diretoria do clube, mas Levir admitiu que sabe que Jô tem convivido com problemas particulares, mas não quis entrar em detalhes.
 
"O que sei é que o Jô realmente está com problemas particulares. Ele fez o contato com o Maluf e pediu para ter uma conversa e resolver a situação dele. Não sei em que sentido. É o que chegou até nós. O Maluf e a diretoria vão ter de resolver esse problema. A gente não sabe exatamente o que aconteceu", declarou.
 
A paciência da torcida do Atlético-MG com Jô já estava próximo do fim, já que o jogador não consegue fazer um gol com a camisa do clube há 22 partidas, e parece que terminou de vez com a falta ao treinamento.

Essa não é a primeira vez que Jô falta a uma atividade. Em setembro, o atleta fez a mesma coisa e foi punido com multa no salário, mas acabou voltando ao time.

PESO DO BOLSA FAMÍLIA É MAIOR EM 2014


Alaide Martins, ao lado das filhas, depende do Bol

O Bolsa Família, principal programa de transferência de renda do País, teve em 2014 o maior impacto eleitoral desde sua criação, segundo estudo do cientista político Cesar Zucco, da Fundação Getúlio Vargas, feito em parceria com o Estadão Dados. A análise indica que cada ponto porcentual de cobertura do Bolsa Família em um município rendeu, em média, 0,32 ponto porcentual na votação de Dilma naquela cidade - o dobro do que foi verificado em 2010.
O estudo compara o desempenho da presidente em municípios de perfis socioeconômicos semelhantes, mas com diferenças nos porcentuais de atendimento do Bolsa Família.
 
Embora não permitam dizer exatamente como beneficiários e não beneficiários do programa se comportam na hora de votar, os resultados indicam que, quanto maior a parcela de famílias beneficiadas, maior a probabilidade de a presidente ganhar na cidade analisada.
 
Segundo o estudo, um em cada cinco votos em Dilma está relacionado ao mais famoso programa de transferência de renda dos governos petistas. A extrapolação dos resultados, porém, sugere que a presidente teria recebido votações expressivas nos locais mais pobres, mesmo sem o programa.
 
A análise de Zucco leva em conta variáveis socioeconômicas - como a pujança da economia do município, medida pelo Produto Interno Bruto, e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) -, para especificar municípios semelhantes a serem comparados entre si.
 
São levados em conta ainda fatores políticos, como o partido a que pertencem o prefeito e o governador do Estado em que está localizada a cidade. É por isso que é possível isolar o efeito eleitoral do Bolsa Família quando comparado ao impacto das outras variáveis.
 
Vizinhos
 
O cientista político ressalta, no entanto, que não se pode afirmar que os votos extras de Dilma nas cidades com maior cobertura do programa venham necessariamente dos beneficiários. "Pode ser que mesmo o eleitor que não receba o Bolsa Família veja o efeito do benefício em um vizinho e decida, assim, votar no candidato do governo".
 
Os resultados são, portanto, preliminares. De acordo com Zucco, serão necessárias novas análises estatísticas com dados em nível individual, como pesquisas de intenção de voto, para que enfim se esclareça de que forma se comportam beneficiários e não beneficiários em cada cidade.
 
A metodologia para medir a influência do Bolsa Família nas eleições vem sendo refinada pelo cientista político desde 2009. Em 2013, Zucco publicou um artigo sobre o tema no American Journal of Political Science, um dos maiores periódicos de ciência política do mundo. A pedido do Estadão Dados, Zucco replicou a mesma análise estatística dos anos anteriores para os dados eleitorais de 2014.
 
Bolsa Escola
 
Em 2002, ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando o programa de transferência de renda do governo era o Bolsa Escola, o então candidato da situação, José Serra, recebeu, em média, 0,17 ponto porcentual a mais em sua votação para cada ponto porcentual adicional de cobertura daquele programa.
 
Quatro anos depois, em 2006, o Bolsa Família deu a Lula cerca de 0,15 ponto porcentual de votos válidos para cada ponto porcentual na cobertura do programa - índice que se manteve praticamente estável na eleição seguinte, de 2010, em benefício da candidata petista Dilma Rousseff: 0,18. Só agora, em 2014, esse índice passou dos 0,3 ponto porcentual.
 
Estudo anterior, feito com outra metodologia, havia apontado redução da influência do Bolsa Família de 2006 para 2010. Isso só se observa, porém, em análises com dados individuais, de pesquisas eleitorais.
 
Elas indicam que os beneficiários do Bolsa Família votaram em candidatos do governo com probabilidade maior do que não beneficiários com características semelhantes, mas que este efeito havia caído entre a última eleição disputada por Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira em que Dilma foi a candidata do PT.

FIÉIS ACOMPANHAM ENCERRAMENTO DO CÍRIO DE NAZARÉ, NO BAIRRO DO COHATRAC

 


Milhares se reuniram para homenagear Nossa Senhora de Nazaré. Depois de 11 dias de festa, evento foi encerrado com tradicional procissão.


Milhares de devotos se reuniram nesse domingo (12) para homenagear Nossa Senhora de Nazaré no último dia da programação do Círio Festa da Luz, realizado pela paróquia que leva o nome da santa no Cohatrac. Depois de 11 dias de festa, os fiéis encerraram o evento com a tradicional procissão, que parte da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Cohab, e percorre aproximadamente 3 quilômetros até o Cohatrac, onde houve celebração de missa solene pelo arcebispo de São Luís, dom José Belisário. A informação foi publicada no jornal "O Estado do Maranhão".

Antes da saída do cortejo, os fiéis assistiram a uma missa na igreja da Cohab. Ainda na concentração para a procissão, o clima entre os fiéis era de celebração, muitas histórias de fé e pagamento de promessas pela intercessão da Santa Mãe de Jesus Cristo. Reunidas aguardando a saída da procissão estavam famílias caracterizadas como a santa família, pessoas carregando velas e outros objetos para representar milagres atribuídos a Nossa Senhora.

Com a saída da imagem da Cohab, para onde a imagem havia sido levada na noite anterior durante a Procissão da Luz, as demonstrações de fé e devoção invadiram a Avenida Jerônimo de Albuquerque. Além dos que seguiam em meio à multidão, muitos fiéis se agarravam à corda que isola a berlinda que levava a imagem da santa para pedir e agradecer pelas bênçãos alcançadas.

Raimunda Nonata Pereira Silva foi uma das pessoas que levaram uma vela com a mesma altura que elas para agradecer por uma bênção alcançada: que exames de saúde realizados não apontassem nenhuma doença grave. Além de carregar a vela, ela fez todo o trajeto da procissão com os pés descalços. “Eu já acompanhava a procissão todo ano. Mas foi a primeira vez que paguei uma promessa dessa forma. Fui agraciada e vim fazer a minha parte”, disse.

Em meio à multidão, Patrícia Pinheiro Barros também se destacava. Vestida como Nossa Senhora, ela acompanhou a procissão de encerramento do Círio para agradecer a Nossa Senhora de Nazaré pela irmã ter passado em um concurso público. “Já é uma tradição da nossa família a gente vir para a procissão. Nos próximos anos vou continuar vindo assim”, contou.

Durante todo o trajeto, homens da Polícia Militar e agentes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) acompanharam os devotos. Além disso, a procissão contou com a presença de 100 seguranças contratados pela organização do evento e a presença de uma ambulância.

Outra grande prova da fé dos devotos de Nossa Senhora de Nazaré foi a Romaria do Círio, que tradicionalmente saiu do Largo do Carmo (Centro) à meia-noite do dia 4 em direção à Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, no Cohatrac. Segundo o padre Flávio Colins, o fato de a romaria ser realizada na madrugada do domingo de eleições não foi obstáculo para multidões de fiéis que passaram a madrugada caminhando. “Claramente que o público foi um pouco menor, mas a festa foi tão bonita quanto nos outros anos”, afirmou.

40 ANOS DE MILENA


Lorenna e Milenna
Neste sábado, 11 de outubro, aconteceu a festa de 40 anos da belissima Milena. Dezenas de amigos se fizeram presentes na Chacara Palmares, no Araçagy para comemorar essa data tão querida. O evento rolou por todo o dia, com muita cerveja gelada, muito churrasco e animação do grupo Madrileños e também, para os mais jovens, rolou som mecânico com muito dance.

A festa foi encerrada com uma grande salva de fogos, num belíssimo show pirotécnico.













CRIANÇAS DE BACABAL FORAM ESQUECIDAS PELOS POLÍTICOS


 

Por Serginho Mathias
O dia dedicado às crianças só não passou totalmente em branco em Bacabal porque cidadãos comuns e algumas emissoras de TV tiveram a louvável iniciativa de angariar fundos para comprar brinquedos ou mesmo pedi-los diretamente no comércio local e distribui-los.
Infelizmente, nem todos agiram da mesma forma. A maioria dos políticos bacabalenses, principalmente aqueles que detêm mandatos eletivos, se esqueceu dos baixinhos.
Se a data em comemoração ao dia das crianças coincidisse com o período eleitoral (1º turno) certamente os pais com suas crianças pobres não teriam espaço suficiente em suas humildes casas para receberem tantas visitas, abraços, afagos, tapinhas nas costas, e muitos presentes. Mas, o certo é que foram deixados de lado e tiveram que se contentar com os presentes recebidos das pessoas comuns da nossa sociedade que se dispusera a transformar muitos rostos tristes em carinhas com largos sorrisos. Projeto "Meu Tesourinho" e Cabo Brito, são bons exemplos.


O policial militar, com a ajuda de alguns empresários, distribuiu 100 presentes para a criançada do Povoado Brejinho.




O projeto “Meu Tesourinho” que em anos anteriores já aconteceu em outros municípios, esse ano, sob a coordenação das jovens Wennea Ribeiro e Ana Flavia Barros, arrecadou dinheiro no comércio e converteu na compra de vários brinquedos, lanches e etc.

O evento foi um sucesso e fez a alegria das crianças carentes da Vila São João e região
 

EM TEMPO: Um ou outro vereador e deputado ainda chegaram a distribuir alguns presentes, mas muito pouco. As eleições passaram e quem se saiu vencedor ainda comemora, os derrotados querem se vingar escondendo-se ou até indo embora da cidade, como alguns prometeram...

ARTISTAS SE MOVIMENTAM EM TORNO DO NOME JOÃOZINHORIBEIRO PARA A SECRETARIA DE CULTURA



João Batista Ribeiro Filho, 
Participou ativamente do movimento pela democracia nos anos 70 e 80: fundou a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, integrou o Comitê Brasileiro pela Anistia, foi eleito delegado para o Congresso de Reconstrução da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Salvador (BA), participou da liderança da histórica Greve da Meia Passagem, em 1979, e foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT). Ainda na década de 80, compôs trilhas sonoras de filmes e peças teatrais, como “A Urna”, em parceria com o Marco Cruz, do consagrado Walter Durst, e “Cabra Marcado pra Morrer”, texto de Ferreira Gullar. Em 1997, foi convidado para presidir aFundação Municipal de Cultura de São Luís (MA), onde iniciou o processo de construção de políticas públicas de cultura, como a Lei de Incentivo à Cultura, o Conselho de Cultura, Fundo de Preservação e Revitalização do Centro Histórico e o Fórum Municipal de Cultura (até hoje em atividade). Dez anos depois, foi convidado para ser secretário de Estado de Cultura, quando realizou o I Fórum Estadual de Cultura e publicou o Plano Estadual de Cultura, concretizando o pensamento de políticas publicas descentralizadas e com participação ativa da sociedade civil.
Amar/Sombras-Maranhão
É grande a movimentação dos artistas para que Joãozinho Ribeiro volte a assumir no governo Flávio Dino, a Secretaria de Estado da Cultura. Ele que já assumiu a pasta nas administrações Jackson lago, tanto como prefeito e como governador, teve uma atuação brilhante, fazendo funcionar todos os setores culturais, inclusive os planos editoriais e discográficos.
Joãozinho Ribeiro que é poeta, escritor, músico, cantor, compositor, Assessor do Ministério da Cultura, é o nome mais propagado pelos artistas, para assumir a cultura maranhense.
Se for feita a vontade dos artistas, Joãzinho Ribeiro assume a Secretaria de estado da Cultura com a primeira e dura missão de reorganizar os compositores, trazendo de volta a Amar Sobrás – Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes/Sociedade Musical Brasileira, que foi fechada este ano, deixando os maranhenses sem representação legal, atualizar os prolabores dos compositores junto ao ECAD –briga que se arrasta com o governo estadual há mais de seis anos.
Joãozinho terá que fazer voltar os editais, priorizar a Lei de incentivo e voltar os planos Literários, editoriais e discográficos, Só para lembrar, o último plano estadual para diversas vertentes da cultura como edição de livros, concursos literários, gravações de CDs, prensagens de CDs, lançamentos de livros, feiras culturais e afins, foi na administração Jackson quando Joãozinho era o Secretário de Estado da Cultura.

“Quando Joãzinho era secretário, todos os planos funcionavam, ele tratava a todos com igualdade. Aqueles que moram fora e que não batalham como nós que moramos aqui, e que só vem no carnaval e São João e tem muitos shows enquanto nós só ganhamos um, com Joãzinho era diferente. Era o mesmo numero de apresentações e o mesmo cachê, isso fez dele um secretário diferenciado”, disse o cantor e compositor Zé Lopes.



Para o cantor e compositor Josias Sobrinho, um dos maiores nomes da música popular produzida no Maranhão, o nome Joãozinho é o melhor e reitera: "O Joãozinho Ribeiro compreende a cultura como uma dimensão imprescindível para a qualidade de vida do homem e das sociedades e, deixa claro em suas abordagens a respeito, os aspectos da cultura que não se deve dissociar, como as dimensões políticas, econômicas e cidadãs da questão. Tudo dentro da razão maior, de que trata-se de um dos direitos humanos inalienáveis. Comentou Josias Sobrinho.




Grande representante da música brasileira, maranhense da gema, Chico saldanha também se movimenta em prol do nome Joãozinho. “Seria um grade nome para nossa cultura, é uma pessoa estudiosa, tem se dedicado a procurar e achar caminhos pra mudar a politica de nossacultura”, reiterou Chico Saldanha.


 O músico, cantor e compositor Daffé, atual Secretário Municipal de Cultura de Santa Inês, o nome Joãozinho Ribeiro só vem para melhorar a cultura maranhense. "Ele já deu provas disso, ele já teve à frente das duas secretarias, a municipal de São Luis e a do Estado do maranhão e em todas as duas ele revolucionou. É uma volta acertada, finalizou Daffé.