sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

OBRAS DE CONSTRUÇÃO DO PRESÍDIO DE SEGURANÇA MÁXIMA EM SÃO LUÍS SERÃO RETOMADAS




As obras do Presídio de Segurança Máxima em São Luís serão retomadas. Esse foi o resultado de audiência pública realizada ontem, quinta-feira (23) entre o secretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária, Sebastião Uchôa, e moradores da comunidade Maruaí, em Pedrinhas.

Sebastião Uchôa explicou que essa visão negativa quanto à construção do presídio para as proximidades da comunidade precisa ser quebrada. "Sabemos do medo e do preconceito que as pessoas possuem com relação a ter um presídio próximo de suas casas, mas não será apenas a chegada do presídio, será também a possibilidade de trazer mais investimentos para a comunidade, principalmente no quesito segurança", frisou.

Ele destacou que alguns moradores já estão trabalhando na construção da unidade e a ideia é que mesmo ao final das obras, pessoas da comunidade possam fazer parte do quadro de funcionários terceirizados da unidade.

Após a audiência os moradores permitiram a desobstrução da via e os caminhões com os monoblocos de concreto, utilizados na construção do presídio, oriundos do Rio Grande do Sul, puderam seguir para a área da construção da unidade.

Uma reunião entre representantes da comunidade, gestores da Sejap e de órgãos do governo e da prefeitura, ficou marcada para a tarde de hoje, sexta-feira (26), na sede da Sejap, para assinatura do termo de compromisso que garante melhorias em diversos setores à comunidade do Maruaí.

Presentes à audiência, os secretários adjuntos da Sejap, Kécio Rabêlo e Hamilton Louzeiro; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, Luís Antônio Pedrosa; deputado estadual e presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, Roberto Costa; os vereadores Astro de Ogum e Fábio Câmara, além de representantes da prefeitura de São Luís e entidades religiosas.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

RIVALDO VOLTA A CRITICAR COPA DO MUNDO: 'BRASIL VAI PASSAR VERGONHA'



Rivaldo jogou pelo Mogi Mirim contra o São Paulo, na segunda rodada do Campeonato Paulista
No dia em que voltou a atuar pelo Mogi Mirim, o meia Rivaldo mostrou que mantém uma opinião bastante crítica em relação à Copa do Mundo no Brasil. Neste período de visita da Fifa ao País, o pentacampeão recordou que já contestou o evento anteriormente e reiterou na noite de quarta-feira sua discordância com a realização do torneio.
"Nós já sabíamos que isso aconteceria, mas não quero mais dar minha opinião sobre isso. Falei outras vezes que o Brasil não tem condições de fazer a Copa do Mundo. Vai ser difícil, o Brasil vai passar vergonha", comentou, à rádio Jovem Pan.
Enquanto seu parceiro do Mundial de 2002, Ronaldo, participa da organização do evento no Brasil, Rivaldo adverte que o País deveria ter outras prioridades para destinar seus gastos.
"Sabia que tudo isso iria acontecer. O Brasil tem muita coisa para fazer, como colégio, na saúde e presidio, e não campos de futebol para a Copa do Mundo. Vai tanto dinheiro só para um mês...", criticou, depois de ter atuado no jogo entre Mogi Mirim e São Paulo, no Morumbi.
Em junho do ano passado, Rivaldo já havia reclamado do torneio. Na época, ao contestar a falta de investimento em hospitais, o meio-campista afirmou que sentia dor por saber que seu pai morreu depois de ter sido atropelado sem ter recebido atendimento médico adequado no Recife.
O Mundial no Brasil terá início no dia 12 de junho. Nesta semana, a Fifa manifestou preocupação com os andamentos das obras na Arena da Baixada e não descartou excluir Curitiba do evento.

MANIFESTANTES PROTESTAM CONTRA A VIOLÊNCIA EM BACABAL


Por Abel Carvalho

Aconteceu ontem aqui em Bacabal uma grande manifestação contra o assassinato do jovem Gledyson Gomes Vieira,19, que teve sua vida brutalmente ceifada na madrugada da última segunda-feira. Centenas de pessoas saíram as ruas percorrendo todo o bairro Setuba, local onde a vítima foi assassinada, para depois marcharem pelas principais ruas do centro de Bacabal. A manifestação teve como nfrente ao Fórum e Promotoria de Justiça.

O objetivo da manifestação é cobrar das autoridades da justiça ações que possam mostrar pra nossa sociedade que a justiça é para todos. Ultimamente tem acontecido na cidade de Bacabal vários tipos de crimes como: assaltos, arrombamentos, homicídios, latrocínios e na maioria são praticados por menores que deixam famílias chorando e  nada é feito para que isso seja evitado.


AGENTES PENITENCIÁRIOS FARÃO ATO PÚBLICO CONTRA PORTARIA SEMANA QUE VEM





Durante assembleia geral convocada, ontem (22), pelo Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Maranhão (Sindspem), ficou decidida a realização de um ato público no próximo dia 28.

A categoria é contra a portaria que determinou que todas as atividades de intervenção e segurança penitenciária serão realizadas apenas por integrantes do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop). O documento afasta os agentes penitenciários do contato direto com os detentos.


O ato está previsto para as 8h, em frente à Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão (Sejap).

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

FESTIVAL DE MÚSICA CARNAVALESCA" DIVULGA CANÇÕES SELECIONADAS




A alegria dos festivais de marchinhas de Carnaval está de volta à agenda cultural. O Sistema Mirante realizará mais uma edição do Festival de Música Carnavalesca, com data acertada para o dia 15 de fevereiro, na arena do Ceprama (Madre Deus). As inscrições, no entanto, foram encerradas e abaixo, você fica sabendo quais as 12 canções foram classificadas para o evento. Para mais informações, clique aqui e conheça o site oficial do festival.

13º. FESTIVAL MARANHENSE DE MÚSICA CARNAVALESCA

1 - VIDA DE CHACRETE – ALÊ MUNIZ

2- REDES SOCIAIS – ALLYSSON RIBEIRO
3- CANGALHA EM TI – ANTONIO CARLOS
4- DIAS FELIZES – CESAR TEIXEIRA
5- SE LIGA NESSA RÁDIO – PAUL GETTY S. NASCIMENTO
6- COISAS DA VIDA – JAILSON BOÁS E VINICIUS HAKÃ FRANÇA DA SILVA
7- CORDÃO DE LUZ – MADIAN
8- BETE SOLTA O GALO – NETO PEPERI
9- É FOLIÃO, É MAIZENA – NOSLY JR
10- BABADO – PATATIVA DA MADRE DEUS
11- O DEDO – ARLINDO PIPU E WLADIR NEVES
12- MISTURANDUALHO – ZÉ PAULO


BEC - TUDO PRONTO PARA A GRANDE ESTRÉIA


Arte de Sérgio Mathias
 O Time do BEC - Bacababal Esporte Clube, treina forte com vistas a estréia contra o Sampaio Correa, vice –campeão da série C do Brasileirão e atual campeão da Copa São Luis. O jogo será neste domingo, as cinco da tarde.

Assim como o Bacabal Esporte Clube, alem de algumas figuras conhecidas, o Sampaio Corrêa também apresentará muitas novidades, e diga-se de passagem, novidades de peso, já que a responsabilidade do tricolor ludovicense é muito grande, o Campeonato Maranhense, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro da série B.

O diretor de futebol do BEC, Hermano Nogueira, continua procurando e contratando as últimas peças para deixar o time azul e branco, enxuto, e é grande a expectativa para essa estréia.


As torcidas organizadas já ensaiaram as coreografias e os torcedores prometem lotar o Estádio Correão para incentivar o time do BEC, que precisa de bons resultados, já que o campeonato dá direito a duas vagas na Copa do Nordeste e uma vaga na Copa do Brasil, ambas em 2015.


POPULAÇÃO VDE BACABAL AI ÀS RUAS PROTESTAR CONTRA VIOLÊNCIA W IMPUNIDADE



Por Sérgio Mathias
Nessa quarta-feira (22) pela amanhã, a partir das 8h, parentes e amigos de Gledyson Gomes Vieira, jovem de 19 anos, brutalmente assassinado na madrugada da última segunda-feira, farão uma manifestação pelas ruas do bairro Setúbal, onde a vítima morava, e por algumas vias do centro, passando pelos prédios do Fórum e Promotoria de Justiça.

O objetivo é tentar reivindicar das autoridades constituídas do município ações mais enérgicas no sentido de evitar que os constantes assaltos, furtos, roubos, tentativas de homicídios, homicídios e tantos outros crimes que estão sendo cometidos continuem acontecendo dia após dia. Interrompendo a vida e os sonhos das pessoas de bem.


ROLEZINHO: MANIFESTAÇÃO OU BADERNA?



Por Gildásio Pedrosa de Lima

Mais uma vez o poder de mobilização das redes sociais surpreende os brasileiros. Encontros em shoppings centers, marcados por adolescentes em redes sociais, aparentemente despretensiosos, tomaram proporção inimaginável e tornaram-se o tema do atual debate da sociedade.

Para alguns, não passa de baderna organizada em grandes proporções, da qual muitos se aproveitam para furtar e causar danos. Outros acreditam que os encontros se tornaram verdadeiro movimento social e que a tentativa de evitar o acesso dos jovens aos centros comerciais é a mais pura representação de uma sociedade desigual e elitista, na qual a classe dominante discrimina a maioria desfavorecida, tolhendo dessa o acesso ao lazer e aos bens de consumo.

A minha impressão é de que a ideia inicial não tinha qualquer pretensão ideológica ou reivindicatória e que os próprios idealizadores se surpreenderam com a proporção tomada pelo encontro. Como tudo que chama muita atenção, os encontros atraíram os mais diferentes seguidores e críticos, os quais querem classificar o fenômeno conforme suas próprias ideologias, rotulando os jovens conforme o próprio entendimento. 

A forte lembrança dos protestos recentes e das discussões que se seguiram sobre os limites do direito de reivindicar fomenta o debate atual sobre os rolezinhos. Também não podemos esquecer que estamos em ano eleitoral, no qual qualquer assunto tem potencial para plataforma política.

Há incômoda e reconhecida apatia dos brasileiros em relação à política e aos políticos. Por isso, alguns defendem os protestos mais enérgicos e justificam a quebradeira lembrando que ela ocorre em qualquer lugar do mundo. Sem entrar no mérito acerca da eficiência ou necessidade de tais atitudes, destaco que todos os prejuízos ocasionados em manifestações são necessariamente suportados por alguém, que não necessariamente é o Estado.

Nos denominados rolezinhos, a maior preocupação dos centros comerciais é justamente os prejuízos que poderão suportar no caso de furtos, danos e até mesmo queda nas vendas. Nesse sentido, a preocupação é legítima, já que o shopping terá que indenizar qualquer lojista ou consumidor que sofra prejuízos durante os encontros, eventualmente até os próprios participantes do movimento, tendo em vista a sua responsabilidade objetiva.

Por seu lado, a razão de ser do shopping é a obtenção de lucro com a oferta de segurança, conveniência e conforto para lojistas e frequentadores. Obviamente, os encontros promovidos por esses jovens se confrontam com os interesses dos centros comercias, pois não é possível exigir desses adolescentes, reunidos em grupos, que se comportem sem desafiar limites e sem querer chamar a atenção dos demais, comportamento típico da idade. 

A questão é que, legalmente, nenhum tipo de discriminação pode ser adotado pelos centros comerciais para evitar o acesso dos jovens ao interior do estabelecimento. Assim, ainda que seja legítimo o interesse de evitar prejuízos, não podem classificar frequentadores, impedindo o acesso por critérios como raça, cor, origem, idade ou orientação sexual. Se o shopping proceder dessa forma, estará cometendo ilícito sujeito a sanções criminais e cíveis. 

Por seu lado, o shopping não é obrigado a ser tolerante e conivente com comportamentos que violem diretos de outras pessoas e pode utilizar-se dos meios legais para coibir qualquer conduta ilegal de frequentadores, reportando sempre o caso às autoridades competentes. 

A limitação do número de pessoas é permitida. Porém, deve ser feita de forma generalizada. Ou seja, sem discriminar qualquer pessoa. A limitação da quantidade de frequentadores deve servir para garantir a segurança dos clientes e das lojas do shopping, não como forma de selecionar quem pode ou não acessar esse tipo de estabelecimento.


As administradoras de shoppings, ao tentarem evitar os encontros de forma preventiva, acabaram dando notoriedade aos movimentos e instigaram ainda mais a participação de outros jovens. Talvez, uma conduta mais flexível e tolerante pudesse esfriar o movimento; porém, é difícil agir dessa forma quando pressionado por lojistas e clientes que pagam caro pelos serviços.

MARIN DIZ QUE CUMPRIRÁ DECISÕES JUDICIAIS, MAS AVISA: CBF NÃO QUER SÉRIE A INCHADA



Sob ameaça de greve, Marin torce para jogadores cumprirem a tabela
O presidente José Maria Marin afirmou ontem, terça-feira em Belém (PA) que a CBF fará de tudo para que a Série A do Campeonato Brasileiro se mantenha com 20 equipes. Com o imbróglio jurídico envolvendo a Portuguesa, se ventilou a possibilidade do Brasileiro de 2014 ficar com 24 equipes.

"Não posso raciocinar sobre hipóteses. Sou advogado, e aprendi: decisão judicial não se discute, se cumpre. Como tem muita pendência ainda, não quero me manifestar. Estou aguardando o posicionamento final da Justiça. A CBF vai fazer esforço para manter a situação atual, com 20 equipes", disse, em coletiva de imprensa.

Em relação ao caso Lusa, Marin reafirmou o que já havia dito o diretor jurídico da entidade, Carlos Eugênio Lopes: a Portuguesa procurou a entidade para pedir um adiantamento.

"O presidente eleito da Portuguesa procurou a CBF para empréstimo, por causa de dificuldades financeira do clube. Eu disse que enviasse um ofício à CBF e para que ele fosse enviado aos departamentos financeiro e jurídico. Posso dizer que essa carta, se chegou à CBF, não chegou a mim", declarou.


PLANALTO E PT AGEM PARA EVITAR ONDA DE VIOLÊNCIA NA COPA E DANO ELEITORAL



Temendo reflexos negativos na eleição de outubro, o Palácio do Planalto e o PT se mobilizam para evitar atos de repressão policial violentos com potencial de gerar uma onda de manifestações durante a Copa do Mundo. No início de fevereiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, vai se reunir com secretários de Segurança dos 12 Estados-sede para firmar um protocolo de atuação policial frente as manifestações.
Para este sábado estão previstos 36 protestos contra a Copa em todos os Estados do País e no Distrito Federal. Convocadas por meio do Facebook sob o slogan #naovaitercopa, as mobilizações cresceram nas redes sociais. Mais de 20 mil pessoas confirmaram participação no ato de São Paulo marcado para 17h, no vão livre do Masp.
O Planalto dá como certa a ocorrência de protestos durante o torneio. A avaliação de Dilma e seus assessores é de que a ocorrência de manifestações pontuais não compromete a imagem da presidente. Já uma nova onda nacional de protestos pode causar graves danos às vésperas das eleições presidenciais. Por isso a preocupação do governo com a possível repressão violenta. Assessores de Dilma lembram que, no ano passado, os protestos estavam localizados em São Paulo até que a ação policial desproporcional provocou uma onda de atos de solidariedade em todo o País.
Desde o início do ano Dilma tem se reunido semanalmente com ministros para avaliar o quadro e cobrar providências. O núcleo duro do grupo de trabalho é formado por Cardozo e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Conforme a pauta, outros ministros são convocados. A ideia inicial era fazer reuniões quinzenais, mas o volume da demanda levou a presidente a intensificar o expediente.
Hoje Dilma retoma a agenda de inauguração de estádios, reformas de aeroportos e obras de infraestrutura nas cidades-sede. A maratona começa em Natal (RN) e termina com a entrega do Itaquerão, em São Paulo, no fim de março.
Também por orientação de Dilma, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, tem se reunido com movimentos populares alinhados ao PT e pediu ajuda para monitorar o humor dos grupos que foram para as ruas em 2013.
"O ministro queria saber qual é a expectativa, o que o pessoal está esperando", disse o coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Eduardo Cardoso, que participou de uma reunião com Carvalho no início de dezembro, em Brasília.
A CMP participa ao lado de dezenas de outros movimentos da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) e tem acesso a grupos quase inacessíveis ao governo.
Na semana passada Dilma autorizou a Secretaria-Geral da Presidência a contratar dois funcionários para reforçar o diálogo com os descontentes. O governo divide esse setor em dois grupos: o dos que foram diretamente afetados pelas obras e o dos que fazem uma crítica ideológica à realização da Copa no Brasil. Um levantamento com as demandas dos diretamente afetados já foi entregue à presidente.
Segundo a Ancop, cerca de 400 mil pessoas, entre famílias removidas, sem-teto e ambulantes, serão diretamente afetadas pela realização do torneio da Fifa e dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio.
Conforme Juliana Machado, integrante do Comitê Popular da Copa em São Paulo, a Secretaria-Geral convocou uma reunião com movimentos em julho de 2013, ainda no calor dos protestos, na qual foi apresentada uma pauta com seis reivindicações: fim das remoções de famílias, preservação do espaço dos ambulantes, respeito aos moradores de rua, desmilitarização das polícias, respeito às manifestações e revogação da Lei Geral da Copa.
"Apresentamos nossas demandas mas não teve qualquer resultado porque o representante do governo não tinha poder de decisão. Até hoje não tivemos resposta. Os ministérios da Justiça e da Defesa também nos procuraram, mas até agora nada", disse Juliana.
#vaitercopa. O PT também tem atuado para evitar um desgaste da presidente às vésperas da eleição. No dia 12 o partido lançou a hashtag #vaitercopa. A iniciativa, no entanto, foi abandonada. A ideia é adotar o slogan #CopadasCopas, lançado pela própria Dilma no Twitter e baseado no discurso da presidente na cerimônia de sorteio dos grupos do torneio, em dezembro.
"Não vamos dialogar com este movimento #naovaitercopa . Não tem sentido", disse o secretário de Comunicação do PT, José Américo. Segundo ele, o partido vai usar as redes sociais para desmentir boatos contra o governo espalhados na rede e divulgar fatos positivos.