domingo, 28 de junho de 2015

FOTOS DO DOMINGO


*Omar Cutrir e **Marcos Cruz, dois talentos, duas potências musicais que esse ano foram chamados por Deus para cantar no arraial do céu. Vocês deixaram muitas saudades, o junho não é mais o mesmo sem as suas toadas.  

Mano Borges, Zé Lopes, Eliézio e * OMAR CUTRIM
** MARCO CRUZ, Zé Lopes e Joãozinho Ribeiro

DR. EUFRÁSIO NA AABAC



A comunidade bacabalense que reside em São Luis, receberá hoje pela manha no CTSP – Centro de Treinamento São Patricio, na rua do Aririzal, Turu, o pré candidato a prefeito de Bacabal, Dr. Luiz Eufrásio Filho. Vendo a importância da AABAC – Associação dos Amigos de Bacabal e Incomodado com a ausência dos políticos que dizem amar Bacabal, amar o povo de Bacabal, resolveu mostrar seus planos para aqueles correligionários e a promessa, se acaso conseguir seu intento, de construir a tão sonhada sede própria, imprescindível para uma maior união e harmonia entre os associados. “Estou muito agradecido pela aceitação de grandiosa parte dos Bacabalenses  e , desde já, sem promessas eleitoreiras  comprometo-me a lutar pela  solidificação  de uma sede para associação dos bacabalenses, em São Luis.  Não somente para fins recreativos e/ou culturais, mas, também para fins sociais, tais como o acolhimento de pessoas que procuram a capital para resolverem problemas de saúde, trabalhistas, jurídicos, etc... e não tem condições suficientes ou orientação para resolvê-los. Pois, tenho certeza que os bacabalenses residentes na ilha terão prazer em ajudar os necessitados de nossa cidade, dentro de cada ramo de sua atuação promovendo-lhes uma satisfação extra nas atividades do dia a  dia. Será uma forma de sede e central de auxilio.disse Dr. Eufrásio ao Blog do Zé Lopes.


Dr. Eufrásio, que a pedido do grupo Flávio Dino se filiou ao “Solidariedade” será recebido com uma grande festa. Organizado pelos diretores Arquimedes Frazão e Ezrael Nunes, o evento contará com um grande número de Bacabalenses e uma comitiva que saiu de Bacabal na madrugada, se integrará aos que aqui residem, isso é mais uma prova do crescimento e aceitação da pré-campanha “Eu, Frásio e tu?”

A organização promete um domingo muito gostoso com um torneio de futebol envolvendo quatro equipes de bacabalenses e uma aposta de mil reais.

Ezrael Nunes explica que nenhum político de Bacabal foi solidário a causa da Associação e um ou outro que apareceu por lá, foi somente para jogar uma bolinha e para bater um bom papo. Para Arquimedes Frazão, a presença de Dr. Eufrásio, fomenta a possível vinda de outros políticos na Associação o que está aberta. Depois do torneio de futebol, haverá muita música, churrasco e chope e se depender do Dr. Eufrásio, muito peixe e água gelada.  

COLUNA DO JAMIR LIMA - PARA FICAR PIOR TEM QUE MELHORAR MUITO!


Nada mudou E, se mudou, foi para pior Na posse de Dilma, escrevi aqui algumas palavras na esperança de que a presidente fosse mudar, colocar o país em seu devido e respeitoso lugar. E me enganei. Nada mudou (parecendo aquela música do Léo Jaime) ! Tudo continua como antes. Os mesmos de sempre nos mesmos lugares.Os políticos são os mesmos de vinte anos atrás (ou mais). Mudaram os nomes, mas o "modus operandi", o método "fisiológico" de conseguir vantagens é aquele que conhecemos de cor e salteado. Em certo ponto, "sofremos" um retrocesso, uma inversão de valores, com o sigilo daquilo que deveria ser público (arquivos históricos e licitações da Copa do Mundo) e do apetite exacerbado de nossos políticos atuais. Uma mulher no poder, nova, sem vícios "politicos" era tudo o que queríamos para dar um jeito e arrumar a bagunça generalizada. E nela milhões depositaram sua expectativa de um dia melhor, melhores condições de trabalho, educação como prioridade, segurança acima de tudo. Mas, nada! A governabilidade "construída" pelos "luminares"-profissionais da politica falou mais alto. Muitos cargos tiveram que ser negociados, trocas e favores tiveram que ser pagos naquela já manjada moeda de troca (para não dizer chantagem). Os aliados e sua base comprada e embrulhada fizeram exigências, "botaram" as cartas na mesa. É ministério, presidência de autarquia, cargos de comissão em bancos estatais, tudo ali, leiloado, conforme os ditames dos manuais de coerção e "convencimento" sem o menor pudor. Mas isto não é tudo, isto é, não é tudo aquilo responsável pelo atraso do país. Tem muito mais coisa por trás. Este modo de fazer política ostensiva e cruel, repartindo e dividindo tudo entre os "apoiadores", causa esse enorme atraso em que vivemos: aeroportos que não acolhem adequadamente seus usuários (com o mínimo de conforto e assistência), uma educação que não forma ninguém (de modo conveniente e profissional) para o mercado de trabalho moderno e exigente. Uma segurança completamente inexistente, deixando a população à mercê de bandidos e criminosos de toda a espécie. E uma legislação obsoleta que permite toda sorte de recursos e protelações, onde vigora o "prende-e-solta", que dá guarida a um sem número de habeas corpus preventivos, responsáveis por evitar "botar" os "incomuns" na cadeia. Fora a tal "progressão de pena", uma aberração jurídica criada com o fim de diminuir a quantidade desumana de presos (mais que o dobro) em uma cela de prisão. Uma constituição que "constitui" uma verdadeira colcha de retalhos, inacabada e desobedecida. Um legislativo que não legisla, um judiciário desacreditado, um executivo que exorbita de suas funções. Um país que não respeita acordos internacionais, que abre suas fronteiras para o tráfico e o contrabando, mas que não limita a entrada de capitais estrangeiros adquirindo terras de interesse de nossa soberania, culminando na posse de riquezas de interesse nacional e estratégicas. Um país onde seus principais dirigentes procuram fazer leis para acobertar possíveis deslizes e "neutralizar" qualquer possibilidade de um dia serem "pegos" no "sobrepasso", no flagrante, serem condenados, presos e irem para a cadeia. Lançam mão de tudo quanto é subterfúgio para "conservar" mutretas e mumunhas no mais absoluto sigilo. Não querem correr riscos. E, assim, sai um entra outro, tudo fica na mesma, do mesmo jeito, mudam-se as cadeiras, tiram o sofá do lugar, mas conservam aquilo que mais prezam: a impunidade geral e irrestrita. Para que os absurdos permaneçam e muita gente enriqueça, procuram aumentar o número de estados, de novos municípios e assim garantirem o curral eleitoral, seu futuro e de sua família e apaniguados. Esta Lei de Gérson, de levar vantagem em tudo, está contaminando a população. É fraude pra tudo quanto é lado, todo mundo dando seu jeitinho de "arrumar" algum nem que seja passando alguém para trás: governo, 
comércio, hospitais. Infelizmente, é assim que funciona (ou está funcionando) e que nunca vai ter fim. Pelo menos, enquanto o brasileiro não aprender a votar direito e a cultivar a honestidade e o caráter como base de tudo. Como diz um amigo meu e um locutor de rádio: "esse país não tem jeito não".


COLUNA DO DODÓ ALVES



OS LAÇOS DE AFETIVIDADE NA CONVIVÊNCIA FAMILIAR, E A RESPONSABILIDADE CIVIL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO.....

Claudson Alves Oliveira
(Dodó Alves)

Entende Lôbo (2008) que atualmente as relações de consanguinidade, na prática social, são menos importantes que as oriundas de laços de afetividade e da convivência familiar, constituintes do estado de filiação. A propósito, acrescenta o autor: “A família, tendo desaparecido suas funções tradicionais, [...] reencontrou-se no fundamento da afetividade, na comunhão de afeto, pouco importando o modelo que adote inclusive o que se constitui entre um pai ou mãe e seus filhos. A comunhão de afeto é incompatível com o modelo único, matrimonializado, que a experiência constitucional brasileira consagrou, de 1824 até 1988. A afetividade, cuidada inicialmente pelos cientistas sociais, pelos educadores, pelos psicólogos, como objeto de suas ciências, entrou nas cogitações dos juristas, que buscam explicar as relações familiares contemporâneas”.

Portanto, o afeto unifica as pessoas, independente do modelo clássico de família e o constituinte, reconhecendo essas transformações sociais, compreendeu que a legislação vigente envolvia apenas uma parte da população, qual seja a família tradicional. Desta compreensão, surgem os laços de afetividade elencado na responsabilidade civil.

Neste diapasão, à proteção aos filhos menores de idade, em consonância com a constituição de 88, o código civil de 2002 e ECA. E diante de um fato, situação na qual alguma pessoa, física ou jurídica, deva arcar com as consequências de um ato ou negócio danoso. Sob essa noção, toda atividade humana, portanto, pode acarretar o dever de indenizar. Desse modo, o estudo da responsabilidade civil abrange todo o conjunto de princípios e normas que regem a obrigação de indenizar (Venosa, 2005, p. 2).
Outro fator intrínseco a obrigação de indenizar, é o princípios da proteção integral e melhor interesse da criança, com fulcro no artigo 227 da Constituição Federal, foram alçados à categoria de direitos fundamentais. Dispõe o referido artigo: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
E mais, o artigo 229 do mesmo diploma legal trata do dever de amparo entre pais e filhos. Estabelece o dispositivo que: “os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.”
Desta forma, a responsabilidade civil familiar que os pais têm para com seus filhos, uma vez que não cumprido o dever afetivo, caracteriza-se o abandono afetivo do filho, que pode sofrer danos psicológicos em razão de tal comportamento dos responsáveis. A responsabilidade civil familiar ocorre quase que corriqueiramente no seio das famílias brasileiras, fazendo com que milhares de crianças experimentem traumas de cunho psicológico, que carregarão por toda a vida.
A negligência deliberada por parte daquele genitor, independente do motivo, pode levar a distúrbios de personalidade da criança. Alguns pais acreditam que o sustento material seria o suficiente para o pleno desenvolvimento da criança, descuidando-se das necessidades de aspecto moral e afetivo e esquivando-se do dever de convivência familiar.
Visto o exposto declino para reparação civil em consonância com Maria Berenice Dias, entendendo que a conduta omissiva do pai, atenta contra a dignidade da criança e causa-lhe transtornos irreversíveis, sendo caracterizado como ato ilícito gerador do dever de indenizar. Ademais, com base no direito fundamentado no instituto do ECA artigo 7º. Na Responsabilidade Civil (artigos 186, 187 e 927 do CCB), CF artigo 227.
Neste diapasão a Jurisprudência vivencia que a estrutura familiar e a afetividade passaram a ser o instrumento propulsor das famílias contemporâneas, e, neste sentido, os tribunais pátrios vêm recepcionando demandas cujo objeto é a reparação civil do dano moral decorrente do descumprimento do dever de convivência familiar. Opinião: se o instituto for aplicado com bom senso, sem ser utilizado como fonte de lucro fácil, ou como meio de vingança entre os pais, poderá converter-se em um instrumento de extrema importância, para a configuração de um Direito de Família mais adequado à realidade presente nos tempos atuais. Que Deus nos abençoe!
Claudson Alves oliveira - aluno do 10º período do Curso de Direito, American College of American Brazilian, 37 N Orange Avenue, Suite 500, Downtown Orlando, Florida, 32801.

sábado, 27 de junho de 2015

ARGENTINA VENCE COLÔMBIA NOS PÊNALTIS E AGUARDA BRASIL OU PARAGUAI


Com a vitória, a Argentina espera o vencedor do confronto desse sábado entre Brasil e Paraguai. (Foto: Twitter/Reprodução)


Após um 0 a 0 emocionante no tempo normal com a Colômbia, as cobranças decidiram o confronto na noite desta sexta-feira (26) para a Argentina. Tevez, que só bateu a sétima penalidade, marcou o gol decisivo. No total, foram 14 pênaltis cobrados pelas duas seleções.

Nos 90 minutos, ninguém brilhou mais do que Ospina. O goleiro colombiano realizou pelo menos três defesas sensacionais, impedindo a vitória dos argentinos com a bola rolando. As duas primeiras foram em sequência: Agüero antecipou a zaga na entrada da pequena área e arrematou, o camisa 1 defendeu com o pé e a bola voltou para Messi, que cabeceou com violência, forçando Ospina a outra grande defesa.

Com a vitória, a Argentina espera o vencedor do confronto desse sábado entre Brasil e Paraguai. A semifinal será disputada na próxima terça-feira, em Concepción, às 20h30 (de Brasília). A primeira semifinal, já confirmada, será entre Chile e Peru, na segunda, em Santiago.