sexta-feira, 21 de setembro de 2018

BACABAL EM PRIMEIRO LUGAR COM EDVAN, ROBERTO COSTA E JOÃO MARCELO


E mais uma vez a coligação “Bacabal em primeiro lugar” deu um show de dinamismo e competência.

Na tarde de ontem aconteceu mais um arrastão do bem com Edvan Brandão e Graciete Trabulsi, candidatos a prefeito e vice – respectivamente – na eleição suplementar de Bacabal, o deputado estadual e candidato à reeleição Roberto Costa e João Marcelo, deputado federal e também candidato a reeleição.

Uma multidão, fiel, percorreu as ruas da Cohab I numa invasão pacifica, onde os candidatos fizeram o popular corpo a corpo, entrando de casa em casa e dizendo para cada eleitor, o que irão fazer para dar uma vida melhor para os bacabalenses.

A coligação está firme em seu propósito de eleger seus candidatos, e, pelo trabalho que desenvolvem, pela aceitação do povão, pelos projetos apresentados, seguem a passos largos para a consolidação em 7 de outubro e a marcha continua até o dia 28, quando da eleição suplementar para prefeito.

Hoje o prefeito Edvan Brandão participa de uma reunião politica na residência da vereadora licenciada e atual Secretária Municipal da Finança, Natália Duda, na Cohab II, com inicio previsto para as 19h. 


POLARIZAÇÃO BOLSONARO-HADDAD IMPULSIONA ROBÔS


A polarização eleitoral entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), primeiro e segundo colocados nas pesquisas de intenção de voto, aumentou nas redes sociais. Os dois têm o maior número de interações no Twitter e também maior porcentagem de perfis automatizados, os chamados robôs, interagindo com seus apoiadores – 43% e 28,4%, respectivamente, de 3.198 contas suspeitas monitoradas em estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV-Dapp).

A presença de robôs nas redes vem crescendo desde o início da campanha das eleições 2018, em 15 de agosto, atingindo o ápice na última semana. Entre 12 e 18 de setembro, a pesquisa analisou 5,3 milhões de interações (retuítes) e mais de 712 mil perfis na rede social. No período, o patamar de interações envolvendo robôs chegou a 12,9%. No início da disputa eleitoral esse número era de 4,2%.

Procuradas, as campanhas negaram a utilização de robôs nas redes sociais. “A gente não contrata nenhum robô. Se está tendo, as pessoas que estão fazendo aí”, afirmou nesta quinta-feira, 20, o filho de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro.

O acirramento na campanha é um dos principais motivos para explicar o aumento de robôs na rede social, segundo um dos autores do estudo, professor Marco Aurélio Ruediger. “Você tem um crescimento repentino do candidato do PT, uma contraofensiva do campo à direita, e um terceiro campo buscando a terceira via, e aumenta a tentativa de influenciar as redes. A tendência dessa curva de acirramento é continuar crescendo.”

Esses números não pertencem, necessariamente, a uma campanha ou a um candidato. Segundo a metodologia de identificação desses robôs, não há nem mesmo como provar que sejam positivos ou negativos ao candidato, mas apenas interações com suas contas.

São considerados robôs contas automatizadas que geram volume de interações nas redes. Eles podem atuar tanto para atacar um candidato, como simplesmente para fazer campanha positiva.

“Há vários parâmetros para determinar um robô, um deles é quando ele realiza disparos, um tuíte ou retuíte, em um curto período de tempo”, disse Ruediger. O professor ressaltou ainda que o Twitter tem desempenhado um papel importante no combate a esses perfis falsos. A rede social informou, por meio de nota, que não comenta a pesquisa, porque não teve acesso à base de dados da FGV.

Na “bolha” de apoiadores de Bolsonaro e Haddad, também foram identificados os maiores patamares de retuítes suspeitos. As interações de robôs na seara “bolsonarista” chega a 17,8%; do lado de Haddad, esse patamar chega a 13%. A próxima “bolha” com retuítes suspeitos é de Marina Silva (Rede), bem abaixo, com 7,2%.

Proibição. A lei eleitoral proíbe “a veiculação de conteúdos de cunho eleitoral mediante cadastro de usuário de aplicação de internet com a intenção de falsear identidade”. Além disso, se os robôs forem contratados por apoiadores, podem ser enquadrados como impulsionamento, o que também é ilegal. A multa, neste caso, vai de R$ 5 mil a R$ 30 mil.

Ao Estado, a assessoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que não fiscaliza o uso de robôs na campanha e atua apenas em caso de denúncia, seja do Ministério Público Eleitoral ou de algum partido que se considere prejudicado. Não há registro de punição até hoje ao uso deste artifício.

“A fiscalização não cabe, de fato, ao TSE. Se uma pessoa achar alguma publicação estranha, pode pedir para o MP investigar”, disse o ex-ministro do TSE Henrique Neves, chamando a atenção para quando esses perfis compartilham notícias falsas. “O que é importante pontuar é que todos nós temos de tomar muito cuidado com o que a gente compartilha ou interage. Nas eleições, as desinformações tendem a aumentar.”

Ataques

As campanhas negam a utilização de robôs, mas a maioria tem identificado ataques. Na equipe de Marina Silva (Rede), por exemplo, os perfis da candidata têm recebido comentários que costumam associar o nome dela ao número de Bolsonaro. Isso se intensificou, segundo disseram, depois do embate entre os dois presidenciáveis.

“A gente conseguiu montar uma militância digital para combater isso. A orientação é tentar dar visibilidade positiva à candidata”, disse Lucas Brandão, coordenador de mobilização.

A assessoria de imprensa de Alvaro Dias (Podemos) identificou ontem o que chamou de um “ataque violento” nas redes, depois de o candidato gravar um vídeo criticando o presidenciável do PSL. Na mesma linha, o coordenador de mídias sociais de Henrique Meirelles (MDB), Daniel Braga, disse acreditar que boa parte dos ataques seja por robôs, uma vez que várias contas têm registro de fora do Brasil.

“Não acreditamos na eficiência de ações com robôs. Eles não formam opinião, apenas posicionam uma hashtag nos trending topics.”

A campanha de João Amoêdo (Novo) também disse ter sido atacada nas últimas semanas, mas admitiu não conseguir identificar se isso vem de robôs.
‘Fenômeno pode ser eficaz para amplificar mensagem’

Os robôs são usados nas redes sociais para amplificar o alcance de uma mensagem ou publicação e conseguir gerar o engajamento de pessoas comuns a conteúdo político. “Nem tudo se torna viral, mas há situações em que as pessoas gostam do conteúdo (compartilhado por um robô) e também compartilham. O retuíte é feito por um humano, mas muitos também já foram feitos antes por robôs”, explica o especialista Filippo Menczer.

“Robôs são importantes em amplificar o alcance de uma mensagem para ganhar a reação de humanos”, afirma o professor, um dos autores de estudo sobre o uso de robôs nas eleições americanas de 2016. Os robôs, chamados nos EUA de bots, são contas automatizadas que geram e compartilham conteúdo simulando ação humana.
Menczer é professor de Ciência da Computação e Informática e diretor do Centro para Pesquisa de Redes Complexas e Sistemas da Universidade de Indiana, com pesquisas sobre o modo de disseminar informação e desinformação nas redes.

O uso de contas automatizadas e a influência delas em campanhas é um tema explorado nos EUA, onde plataformas sociais e autoridades investigam a interferência de russos em 2016. Pelas investigações, russos usaram “trolls” – pessoas pagas para gerar conteúdo ou com crença sobre o que estão compartilhando – para criar conteúdo contrário a Hillary Clinton.

Os robôs também retuitaram mensagens de Donald Trump durante as eleições. Segundo apuração interna do próprio Twitter, robôs russos retuitaram cerca de 470 mil vezes postagens de Trump no período eleitoral.
Ao analisar as eleições americanas, Menczer pesquisou o caminho de conversas que pareciam geradas artificialmente para identificar o uso dos robôs para retuitar outra conta artificial de forma sequencial. A ideia, segundo ele, é levar o tema aos “trending topics” – assuntos mais comentados do Twitter. / MARIANNA HOLANDA, RODRIGO CAVALHEIRO, CECÍLIA DO LAGO, PAULO BERALDO, GILBERTO AMENDOLA, ADRIANA FERRAZ, PEDRO VENCESLAU e BEATRIZ BULLA


quinta-feira, 20 de setembro de 2018

ARRASTÃO DO BEM - DA CONCENTRAÇÃO À APOTEOSE


Não costumo escrever meus artigos em primeira pessoa, assim como não gosto de vaquejada, rodeio, livros de auto ajuda, até porque, se é auto ajuda, é uma coisa pra sí. Até os livros, tenho alguns, que são escritos em primeira pessoa, não passo de três ou quatro páginas, exceto “Memórias de mi putas tristes”, ultima obra de Gabriel Garcia Marques a quem sou fã incondicional.

O que me fez escrever este artigo em primeira pessoa, é o fato de participar ativamente do arrastão de ontem, promovido pela coligação “Bacabal em primeiro lugar” que compreende Edvan e Graciete para prefeito e vice de Bacabal na eleição suplementar, o deputado estadual e candidato a reeleição Roberto Costa e o João Marcelo, candidato a reeleição a deputado federal .

Não vou aqui citar nomes de pessoas importantes que participaram daquele movimento gigantesco, até porque todas foram – e são – importantes para a vitória dos candidatos da coligação.

Embora não gostando de multidão, fui um dos primeiros a chegar na concentração do arrastão. O sol escaldante castigava a roupa, a cabeça, o corpo, o asfalto, os olhos que tremiam e foram chegando os eleitores, e foram chegando os eleitores.

O que era um grupo aqui, outro acolá, de repente se tornou uma grande multidão que se perfilou na rua do Gás, na Cohabinha e que os olhos não alcançavam o seu fim. Um frenesi tomou conta e bandeiraços, panfletaços, adesivaços, entre tantos outras desinências de “aços”, que quando chegou Edvan Brandão e Roberto Costa, o povo os carregaram nos braços. Foi uma declaração de amor pelos candidatos e confiança nas palavras e promessas. Havia tudo de verdade naquela multidão.

Confesso que já era fã, e hoje sou muito mais, do deputado Roberto Costa, isso pelo seu trabalho em prol da cultura, parte que me toca, e agora muito mais, depois de ver a forma como faz politica, um rolo compressor, um furacão, que para alcançá-lo, é preciso ter muito preparo físico.

O que me impressionou, foi o fato dele e o Edvan Brandão entrarem em todas as casas, e ruas do bairro, fazendo uma especie de “S” contínuo e a recepção calorosa com que foi atribuída aos candidatos, assusta qualquer adversário.

Me chamou a atenção, também, o fato de ninguém dispersar, e foram fiéis da concentração até a apoteose, uma coisa que só acontece, quando realmente se acredita.

Outro ponto importante foi a cadeia comercial, onde ambulantes faturaram vendendo água mineral, picolés, suquinhos, refrigerantes, dindins, e afins.uma prova real da força dessa coligação.

O grupo trabalha, e trabalha bem, com organização, com afinco, com determinação e assim, com toda essa disposição, não tenham dúvidas, a vitória está cada vez mais próxima.... E certa.



DATAFOLHA - HADDDAD CRESCE MAIS QUE BOLSONARO


Bolsonaro segue na liderança, Haddad em 2º, tecnicamente empatado com Ciro, Alckmin e Marina atrás.
Mesmo afastado da campanha nas ruas devido ao atentado que sofreu no início do mês, Bolsonaro avançou de 26%, na última pesquisa do dia 14, para 28% nesse levantamento realizado na terça-feira (18) e na quarta-feira (19).

O maior crescimento, entretanto, foi de Haddad: em menos de uma semana, ele saiu de 13% para 16%Assim, o petista abriu distância de Ciro Gomes (PDT), consolidado com 13%. Haddad e Ciro estão empatados tecnicamente.
Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) estão mais atrás, respectivamente com 9% e 7%.

A íntegra da pesquisa pode ser consultada aqui.

A seguir, estão os dados completos da pesquisa e a comparação com a última sondagem, entre parênteses:

Jair Bolsonaro (PSL): 28% (+2)
Fernando Haddad (PT): 16% (+3)
Ciro Gomes (PDT): 13% (=)
Geraldo Alckmin (PSDB): 9% (=)
Marina Silva (Rede): 7% (-1)

Nessa sondagem, o Datafolha ouviu 8.601 eleitores em 323 municípios brasileiros.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Essa pesquisa traz números semelhantes ao do Ibope divulgados na terça-feira (18).


quarta-feira, 19 de setembro de 2018

SEGUNDO TURNO ANTECIPADO


Apesar dos xingamentos pelas últimas colunas, elas estavam corretas: o segundo turno está sendo antecipado e por uma disputa voto a voto entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, o que caracteriza ou a chegada da extrema direita ou a volta do PT ao poder. O eleitorado de Bolsonaro e de Haddad é bastante diferente. Enquanto o capitão atinge 41% com renda familiar mensal acima de cinco salários mínimos, o petista dispara de 10% para 27% entre os que têm renda de até um mínimo. A curva dos dois também se cruza quando se fala em escolaridade. Enquanto Bolsonaro sobe de 29% para 36% entre os mais escolarizados, Haddad pula de 6% para 24% entre os menos escolarizados. Grosso modo, um é preferencialmente candidato dos “ricos com diploma” e o outro, dos “pobres e mais ignorantes”.
A pergunta é se Bolsonaro e Haddad bateram ou não no teto. Se é para apostar, a resposta é não, pois o candidato do PSL sobe de pesquisa em pesquisa e, com 28%, logo bate 30%. E Haddad, que deu salto de 11 pontos, ainda está com 19%, bem longe do porcentual de Lula com sua candidatura fake. O resultado prático do Ibope é que o PT já despacha emissários para os partidos adversários, especialmente PDT de Ciro, PSDB de Alckmin e MDB de Meirelles, em busca de compromissos e apoios no segundo turno. E, obviamente, no governo.
O segundo turno é uma segunda eleição, com tempo de TV igual, busca de alianças e embate cara a cara entre os candidatos. Isso tudo fará diferença, até porque, pelo Ibope, o segundo turno está ainda mais indefinido do que o primeiro foi durante todos esses meses, com empate entre Bolsonaro e Haddad. Mas uma coisa é certa: vai ser uma guerra entre petismo e antipetismo.

HADDAD SOBE E SE ISOLA EM SEGUNDO NA PESQUISA IBOPE

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad: Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), candidatos à Presidência da República
O Ibope divulgou na noite de ontem, terça-feira, 18, uma nova pesquisa eleitoral para a corrida pela Presidência da República. O levantamento mostra que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad se isolaram na disputa para chegar ao segundo turno. Bolsonaro passou de 26% das intenções de voto na pesquisa do último dia 11 para 28% nesta terça; oficializado como candidato do PT há uma semana, Haddad cresceu onze pontos, de 8% para 19%.
A pesquisa Ibope mostra na sequência Ciro Gomes (PDT), com 11%; Geraldo Alckmin (PSDB), com 7%; e Marina Silva (Rede), com 6%. O pedetista e o tucano estão empatados no limite da margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Alckmin e Marina também estão em empate técnico.
No levantamento anterior, Ciro tinha 11%, enquanto Geraldo Alckmin e Marina Silva apareciam com 9%.
O Ibope de hoje mostra, ainda, Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo), com 2% cada, empatados na margem de erro com Cabo Daciolo (Patriota), que aparece com 1%. Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram.
Votos em branco e nulos somam 14% e eleitores que não sabem ou não responderam, 7%.
O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 177 municípios entre os dias 16 e 18 de setembro. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-09678/2018.

Rejeição
O Ibope também mediu a rejeição aos candidatos à Presidência, quando pergunta aos eleitores em quais candidatos eles não votariam de jeito nenhum.
Jair Bolsonaro continua como o mais rejeitado, com 42%, aumento de um ponto porcentual em relação à pesquisa anterior. O deputado federal é seguido por Fernando Haddad, cuja rejeição passou de 23% para 29%; Marina Silva, de 24% para 26%; Geraldo Alckmin, de 19% para 20%; e Ciro Gomes, de 17% para 19%.
Henrique Meirelles é rejeitado por 12% do eleitorado; Cabo Daciolo e José Maria Eymael, por 11% cada um; Guilherme Boulos e Alvaro Dias, por 10% cada; Vera Lúcia e João Amoêdo, por 9% cada; e João Goulart filho, por 8%.
Responderam que poderiam votar em todos os candidatos 2% dos eleitores; não souberam ou não responderam, 9%.
Os índices de rejeição somam mais de 100% porque os eleitores podem apontar mais de um candidato em quem não votariam.



OPINIÃO - CADERNO ESTADO MAIOR - COMO FICA NO MARANHÃO ???


Um eventual segundo turno entre o governador Flávio Dino (PCdoB) e a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) – o mais provável cenário, a partir da leitura das pesquisas de intenção de votos – poderá reordenar as forças políticas nacionais no estado e redefinir projetos para os próximos quatro anos.
A campanha local iniciou-se em agosto, com a declaração aberta do agora candidato Fernando Haddad (PT) – ainda na condição de vice – de apoio a Flávio Dino, totalmente antagônico ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSL). A possibilidade de Haddad no segundo turno forçará ainda mais o antagonismo de Dino em relação a Bolsonaro.
O candidato do PSL e capitão reformado do Exército tem no Maranhão como aliada a ex-prefeita Maura Jorge (PSL). E parece ter pouca ou nenhuma relação com Roseana ou qualquer um dos seus aliados mais próximos.
Mesmo com Fernando Haddad vinculado ao palanque de Flávio Dino, Roseana tem usado em campanha a condição legítima de aliada de Lula, para reivindicar os votos mais próximos ao ex-presidente. Mas terá de se posicionar no embate direto contra Dino, sobretudo diante do fato de que o comunista jamais se juntará ao capitão do Exército.
E isso pode ser um trunfo também para mostrar aos maranhenses que, sob Dino, o estado terá ainda mais dificuldade na relação com o Palácio do Planalto.
Estado Maior


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

BOLSONARO SOBE PARA 33% E HADDAD SALTA PARA 16% EM NOVA PESQUISA BTG/FSB


montagem-Bolsonaro-Haddad: Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT)
Nova pesquisa de intenção de votos divulgada na madrugada desta segunda-feira pelo banco BTG Pactual em parceria com o Instituto FSB traz Jair Bolsonaro (PSL) com 33% das intenções de voto, três pontos percentuais acima da semana passada. A pesquisa do BTG é a que tem dado maior pontuação a Bolsonaro na comparação aos outros levantamentos. Fernando Haddad (PT), passou de 8% para 16%. Ciro Gomes (PDT), chegou a 14%, ante 12% da semana anterior. Geraldo Alckmin (PSDB) tem 6%. Marina Silva (Rede) tem 5%.
Na pesquisa, 9% disseram não votar em ninguém. Outros 2% apontaram nulo ou em branco e 4% não sabem. 1% dos entrevistados não responderam à pesquisa. 

Segundo Turno

No segundo turno, Bolsonaro empataria com 42% com o Ciro Gomes (PDT). Diante de Fernando Haddad (PT), o candidato do PSL ficaria com 46% dos votos e Haddad com 38%. O candidato do PSL também venceria contra Geraldo Alckmin (PSDB) por 43% a 36%. No cenário com Marina Silva, o candidato do PSL também venceria, 48% a 33%.

Metodologia

Por telefone, o Instituto FSB Pesquisa entrevistou 2 mil pessoas a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas telefônicas foram realizadas entre 15 e 16 de setembro.

OPINIÃO – CADERNO ESTADO MAIOR - SEM EMOÇÕES


Hoje é o último dia do prazo para o que Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julgue todos os pedidos de registro de candidatura. No Maranhão, 802 pessoas solicitaram o registro junto à Justiça Eleitoral. Seis são para governador do Estado e 11 para o Senado.
Dos cargos majoritários, não houve surpresa quanto aos registros de candidatura. Todos foram deferidos, apesar de pedidos de impugnação.
No caso dos candidatos ao governo, foram impugnados Flávio Dino (PCdoB) e Roseana Sarney (MDB).
A Corte Eleitoral acabou por julgar ontem os pedidos de registro dos dois principais candidatos na disputa pela sucessão Estadual. Por unanimidade, Roseana e Dino se tornaram aptos para continuar na disputa.
Para o Senado, não teve impugnação. E sendo assim, todos os registros foram deferidos sem qualquer complicação. Pelo menos para os titulares.
Um dos últimos registros julgados foi o de Sarney Filho (PV), aprovado por unanimidade também.
Mais uma parte do processo eleitoral sendo concluído – e este ano sem grandes emoções finais – para que no dia 7 de outubro o eleitor possa decidir quais serão os novos representantes.

Estado Maior