Como
previsto, o governo de Flávio Dino (PCdoB) não teve qualquer dificuldade para
aprovar a sua “reforma da Previdência” baseada no que o presidente Jair
Bolsonaro conseguiu aprovar em Brasília.
Com muita
pressão, sem diálogo e pressa, os deputados governistas permitiram ao Palácio
dos Leões aumentar as alíquotas de contribuição previdenciária dos funcionários
públicos.
A partir
do próximo mês, os contracheques dos servidores já terão descontos maiores que
os que estavam acostumados. São mais de 70 mil servidores atingidos com
alíquotas maiores.
Os
deputados aliados admitiram o que o governo não diz em sua proposta: o aumento
é necessário para diminuir deficit da previdência no estado que já entrou para
a casa do bilhão.
No fim de
tudo, a conta do esvaziamento do Fundo Estadual de Aposentadoria e Pensão
(FEPA) promovido pelo governo do PCdoB será pago pelos funcionários públicos.
Dinheiro dos trabalhadores gasto e que terá de ser reposto pelos próprios
servidores.
Vale
lembrar que mudanças no sistema previdenciário é importante no Maranhão e
deveriam ter sido feitas há mais tempo. O problema é que a gestão estadual
esperou até o último minuto para apresentar o que poderia ser logo modificado,
deixando a conta alta demais para o trabalhador pagar.
Estado
Maior
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