A
pandemia do novo coronavírus está mexendo nas estruturas sociais no mundo todo.
E no Maranhão não está sendo diferente. Após uma série de governadores
editarem, no domingo (15), decretos, balizando o funcionamento de serviços
públicos e privados, ontem foi vez dos três poderes no estado organizarem
medidas para evitar a proliferação do Covid-19 em terras maranhenses.
O poder
Executivo, o Tribunal de Justiça e a Assembleia Legislativa, restringiram
serviços e suspenderam sessões.
As ações
mais restritivas veio do governo estadual. O governador Flávio Dino (PCdoB),
ainda pela manhã de ontem, estabeleceu uma série de medidas que vão desde a
proibição de eventos que reúnam muita gente até o funcionamento de bares e
restaurantes.
Já no fim
da tarde, o comunista anunciou que as aulas estavam suspensas em toda a rede de
ensino pública e privadas. Usando a necessidade da emergência sanitária, o
governador muda parte da rotina da cidade.
Aliado as
medidas dos poderes públicos, o Governo Federal liberou mais de R$ 424 milhões
para todos os estados e o Distrito Federal. O Maranhão, deste montante,
receberá R$ 14,2 milhões, verba extra que garantirá a ampliação de leitos em
São Luís e Imperatriz.
À coluna
o secretário estadual de Saúde, Carlos Lula, informou que serão mais de 160
leitos, sendo 30 de UTI’s. Para enfermaria, serão 121 novos leitos.
Mesmo sem
um caso confirmado no estado, as autoridades públicas estão agindo com maior
celeridade para evitar a doença que já “paralisou” países ricos, como na
Europa.
Estado
Maior
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